Serjão l

Um conto erótico de Fernandinho Kaffs
Categoria: Gay
Contém 827 palavras
Data: 28/05/2025 15:22:43
Última revisão: 28/05/2025 15:30:19
Assuntos: Gay, Boquete, Anal

Depois que o Rick arrumou uma namorada, fiquei na seca total. Tinha que me virar na punheta, com o auxílio da escova de cabelos de minha mãe.

Eu também parei de passar pela casa dele, depois do que o padrasto dele fez comigo.

E na falta do que fazer, eu me reunia todas as noites com a rapaziada da rua. Às vezes jogávamos ping pong, outras vezes ficávamos apenas conversando sentados no meio fio.

Conversávamos sobre tudo, principalmente sexo. Numa dessas noites, estávamos eu e mais quatro colegas sentados na calçada contando nossas proezas sexuais (tudo mentira). Mas aquelas historinhas nos deixavam com muito tesão.

Lá pelas onze da noite eles começaram a ir para casa. Só ficamos eu e o Sérgio. Ele era dois anos mas velho, mas a cabeça era de um garoto da nossa idade.

Sérgio não era bonito, mas tinha um corpo proporcional e era bem peludo, fazendo-o parecer mais velho.

Continuamos a conversar sobre sexo e o nosso tesão era latente. Precisávamos extravasar toda aquela excitação, mas ele era muito tímido. Então, coube a mim tomar a iniciativa.

Sem nenhuma vergonha, convidei-o para darmos um passeio com a clara intenção de encontrarmos um lugar onde não pudéssemos ser vistos. Fomos para um campo de futebol que ficava bem deserto à noite.

No lado escuro do campo, nos despimos da cintura pra baixo.

Me apoiei na trave e empinei minha bunda em sua direção. Sérgio me agarrou por trás e aninhou sua rola no meu rego.

Aquele caralhão deslizando entre minhas pernas me fez gemer e delirar de tanto tesão.

Não demorou muito pro Sérgio gozar, lambuzando toda minha bunda. Em seguida, fiz o mesmo com ele. Gozei muuuuuuito!

Satisfeitos, nos vestimos e voltamos para casa.

Depois desse dia, sempre que podíamos, corríamos para o campo de futebol.

Sérgio tinha o pau bem maior e mais grosso que o do Rick (mais de 20 cm) e era torto e cabeçudo, dando a impressão de ser bem maior.

Com o tempo a sacanagem foi ficando cada vez melhor. Já rolava boquete, masturbação, etc...

Também perdi a vergonha de me assumir como passivo. Eu pagava um boquete bem babado, depois ele me agarrava por trás, sarrando na minha bunda enquanto me masturbava, até gozarmos.

Mas ainda faltava o principal: senti-lo inteiro dentro de mim.

Mas não dava pra fazer em local público. Faltava oportunidade.

Meses depois, essa oportunidade apareceu. Meus pais alugaram uma casa na região dos lagos, pra onde íamos todo final de semana.

Depois da terceira semana, pedi pra não ir, a pretexto de estudar pra prova.

Acho que eles gostaram, pois teriam a casa só pra eles.

Naquela semana avisei ao Sérgio que meus pais viajariam na sexta-feira. Marquei para às 22h e dei-lhe uma cópia da chave do portão de casa para que ele entrasse sem tocar a campainha. Tomei um banho demorado e fiz a limpeza interna (chuca).

Pra dar um toque feminino, vesti um robe preto da minha mãe, sem nada por baixo e fiquei esperando ansiosamente.

Quando ele chegou, parou na porta do meu quarto e notou que a noite prometia.

Eu:Quer tomar um banho?

Sérgio: - Você não vem?

Eu:Vai na frente. Já te encontro.

Quando cheguei no banheiro, ele já estava no box. Sua rola duríssima parecia ainda maior.

Pra sensualizar, tirei o robe de costas pra ele, expondo minha bundinha branca e sem pelos.

Entrei no chuveiro e nos abraçamos com as pirocas esfregando uma na outra. Sua boca explorava meu pescoço e orelha, enquanto suas mãos acariciavam minha bunda.

Eu já estava subindo pelas paredes, doido pra ser enrabado. Coisa que não acontecia há mais de um ano.

Como um bom amante, me ajoelhei e comecei a mamar aquele pirocão.

Tentava engolir por inteiro, mas não cabia nem metade.

Depois de um demorado boquete, me levantei de costas para ele, roçando minha bunda em seu pau.

Ele encaixou-o entre minhas pernas, me fazendo gemer de prazer.

Precisei de muito auto controle, para não gozar.

Em seguida, nos enxugamos e fomos para o quarto. Mandei-o deitar de costas e iniciei um novo boquete bem babado.

Depois de alguns minutos, subi pelas suas pernas, até posicionar minha bunda em cima do seu pauzão. Apontei pro meu cu e fui rebolando lentamente esperando meu cuzinho relaxar, até que:

- Ainnnnnn!!!! Delícia!!!

Senti aquela cabeçorra alargando meu anelzinho rosado.

A cada rebolada, agasalhava mais um pedaço daquele pirocão.

O gigante era menos assustador do que eu pensava. Mais confiante, apoiei minha mãos em seu peito peludo e comecei a quicar, fazendo aquele pauzão entrar até o talo e sair quase todo do meu reto, me deixando louco de tesão.

Eu gemia como uma putinha safada.

- Ainnnnnn!!!! Ainnnnnn!!!

Mas o inesperado aconteceu.

Meu comedor não conseguiu se segurar e inundou meu cuzinho, urrando de prazer.

Ele estava com tanto tesão que não aguentou me fuder mais que três minutos, me deixando na mão.

Mas ele iria me pagar.

Continua ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Fernandinho kaffs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia. Pra uma primeira metida, durou até muito. Mas na idade de vocês nada que uma boa mamada não resolva e partir para uma segunda foda. E quem sabe muitas outras durante a noite. Muito bom. Volte logo e conte mais.

1 0
Foto de perfil genérica

AINDA BEM QUE VC VESTIU SÓ O HOBBE DA SUA MÃE E NADA DE ROUPAS FEMININAS. NÃO CURTO ISSO. CONTINUE...

1 0
Foto de perfil de Foresteer

Por isso que as mulheres acabam solteiras. Acabam ficando com o cabelo cheirando diferente.

1 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 1