NEGROS COM UM ALTO PODER EXECUTIVO VS. MINHA FAMILIA PT 5 FINAL

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 5081 palavras
Data: 28/05/2025 12:40:18
Assuntos: Grupal, Sexo, Chantagem, Acordo

O sol de Lagos invadia a mansão em Ikoyi, os raios refletindo no mármore branco da cozinha, onde o aroma de café fresco e pão de milho se misturava ao calor úmido da manhã. A mesa redonda, coberta por uma toalha branca, estava posta com suco de manga, frutas frescas e o egusi stew de Zilaia, ainda quente. Marcos, aos 18 anos, terminava seu café, o rosto jovem tenso com os preparativos do casamento. “Tô saindo, Temi marcou com o decorador às 9h”, disse, pegando a mochila e desaparecendo pela porta, o SUV ronronando lá fora.

Nala, 18 anos, já de uniforme azul-marinho, passou correndo, a mochila balançando. “Tô atrasada pra escola, mãe!”, gritou, beijando Zilaia na bochecha antes de correr pro portão, onde o motorista a esperava. A mansão ficou silenciosa, o tique-taque do relógio na sala marcando o vazio. Restavam apenas Anderson, Rosângela e Zilaia, os três presos numa dança de emoções não ditas.

Rosângela, aos 36 anos, estava quieta, uma raridade. Sentada à mesa, num robe de seda verde que mal cobria as coxas, os cabelos loiros soltos, ela mexia o café com uma colher, os olhos castanhos fixos na xícara. A noite anterior – a troca de casais, a brutalidade de Gulak, o “despertar” de Anderson com Amina, o silêncio dela no carro – pesava como uma pedra. Anderson, 40 anos, de camiseta cinza e calça de linho, servia-se de suco, o rosto calmo, mas atento, a nova confiança brilhando nos olhos. Zilaia, 35 anos, movia-se pela cozinha, o vestido de algodão azul abraçando as curvas esculpidas pela malhação, a pele negra reluzente, os cabelos trançados tilintando com miçangas.

“Quero conversar”, disse Rosângela, a voz baixa, quebrando o silêncio. Ela largou a colher, as mãos tremendo levemente, e olhou pra Anderson, depois pra Zilaia, que parou, enxugando as mãos num pano. “Eu... eu tô arrependida, Anderson. De tudo. De te humilhar, de jogar na sua cara o que fiz com Kiab, com Gulak, com aqueles caras. Eu me perdi nas garras do Kiab, achei que era o único jeito, mas eu te machuquei, e isso tá me matando.”

Anderson ficou em silêncio, o suco esquecido na mão. Ele viu a dor nos olhos dela, algo que não via há meses, e sentiu o peso das noites servindo bebidas, das palavras cruéis – “Olha esse pauzão metendo em mim!”. Mas a fera que Amina e Zilaia despertaram nele trouxe clareza. “Você foi longe, Rosângela”, disse, a voz calma, mas firme. “Me fez sentir menos que nada. Mas eu te amo, sempre amei. Se você quer mudar, eu te perdoo. Vamos sair disso juntos.”

Rosângela engoliu em seco, os olhos marejando, um alívio visível. “Obrigada, amor”, murmurou, estendendo a mão pra tocar a dele, os dedos quentes contra a pele. Zilaia, ainda de pé, sorriu, os olhos brilhando com respeito. “Dona Rosângela, isso foi corajoso”, disse, a voz suave. “Admitir isso, querer mudar... você é forte pra caralho. Eu admiro isso.”

Rosângela olhou pra Zilaia, o sorriso tímido, mas genuíno. “Obrigada, Zilaia. Você sempre foi mais do que a ‘comcumbina’. Você é parte disso agora.” As palavras, simples, mas pesadas, mudaram o ar da cozinha, como se um véu tivesse sido levantado. O momento de ternura deu lugar a algo mais primal. Anderson, sentindo a conexão renascida com Rosângela e a energia de Zilaia, levantou-se, os olhos escurecendo. “Quero vocês duas. Agora”, disse, a voz rouca, a fera da noite anterior rugindo. Rosângela riu, o robe deslizando pra revelar a lingerie preta, os seios fartos quase saltando. “Então vem, meu marido”, provocou, puxando Zilaia pela mão. Zilaia, surpresa, mas excitada, deixou o pano cair, o vestido subindo ao ser puxada.

Anderson agarrou Rosângela, o beijo faminto, a língua invadindo, enquanto Zilaia assistia, o calor subindo. Ele arrancou o robe dela, a lingerie caindo, o corpo nu brilhando – seios siliconados, buceta depilada, bunda empinada. Rosângela, com uma ousadia nova, empurrou Zilaia contra a bancada de granito, o vestido dela subindo, revelando a buceta rosada entre lábios escuros, a pele negra acetinada reluzindo. “Deixa eu te provar, Zilaia”, murmurou Rosângela, ajoelhando-se, os lábios encontrando a buceta dela, a língua traçando o clitóris com uma habilidade que arrancou um gemido alto.

Zilaia agarrou a bancada, os seios firmes balançando sob o vestido, os olhos semicerrados. “Porra, Rosângela, que língua”, gemeu, as coxas tremendo enquanto Rosângela chupava, a sucção alternando com lambidas lentas, o rosa da buceta pulsando. Anderson, tirando a camiseta e a calça, a ereção pulsando, posicionou-se atrás de Rosângela, a bunda dela empinada enquanto chupava Zilaia. Ele penetrou com uma estocada firme, o calor da buceta dela o envolvendo, um grito abafado contra a buceta de Zilaia.

“Caralho, Anderson, isso!”, gritou Rosângela, tirando a boca por um instante, a saliva brilhando nos lábios. “Assim que meu marido deve ser! Mete fundo!” Ele obedeceu, as mãos segurando a cintura dela, cada estocada profunda, o ritmo feroz, mas controlado, como aprendera com Amina. A cozinha vibrava – o granito frio contra a pele de Zilaia, o calor dos corpos, o som de gemidos e carne contra carne. Zilaia, gozando com um grito, puxou Rosângela pra cima, beijando-a, o gosto da própria buceta nos lábios dela. “Minha vez”, disse, tirando o vestido, o corpo nu reluzindo – coxas musculosas, seios firmes, buceta rosada brilhando de prazer. Ela empurrou Rosângela contra a bancada, trocando de lugar, e chupou a buceta dela, a língua explorando com uma voracidade que surpreendeu. Rosângela gritava, as unhas cravando no granito, o prazer explodindo. “Zilaia, sua safada! Chupa mais!”

Anderson, agora com Zilaia de joelhos, penetrou a buceta dela por trás, o rosa apertado o envolvendo, o ritmo brutal, cada estocada fazendo-a gemer contra Rosângela. “Você é foda, Anderson!”, elogiou Zilaia, a voz abafada, enquanto chupava. Rosângela, gozando sob a língua de Zilaia, gritava: “Isso, meu marido! Mete nela como homem!” Ele acelerava, o suor escorrendo, a fera no comando, o prazer dos três se misturando num caos de gemidos.

Eles trocaram de novo, Rosângela montando Anderson no chão, o linóleo frio contra as costas dele, enquanto Zilaia sentava no rosto dele, a buceta rosada pulsando contra sua língua. Rosângela cavalgava, os seios balançando, o ritmo sincronizado com os gemidos de Zilaia. “Você é perfeito assim, Anderson!”, gritou Rosângela, gozando, o corpo convulsionando. Zilaia gozou em seguida, os quadris tremendo, enquanto Anderson, no limite, gozou dentro de Rosângela, o rugido dele ecoando na cozinha. Exaustos, os três desabaram no chão da cozinha, nus, o suor grudando a pele ao linóleo, o ar pesado com o cheiro de sexo e café. Rosângela riu, o som leve, enquanto acariciava o peito de Anderson. “Você tá de volta, amor”, disse, os olhos brilhando. Zilaia, deitada ao lado, sorriu, as tranças espalhadas. “Vocês dois são loucos, mas eu amo isso”, disse, a voz rouca.

Então, Zilaia sentou-se, uma ideia brilhando nos olhos. “Escutem. Se vocês querem se livrar do Kiab, por que não fazem um acordo com o Gulak? Ele tem poder, dinheiro. Talvez compre a dívida de vocês com o Kiab. Ele não ia querer a mãe do marido da filha dele metida com outros caras, né?”

Anderson e Rosângela se entreolharam, a ideia acendendo uma faísca. “Você é genial, Zilaia”, disse Rosângela, o sorriso largo. Num impulso, ela puxou Zilaia, os lábios colidindo num beijo de língua quente, a língua dela invadindo, o gosto de café e prazer misturando-se. Zilaia, surpresa, correspondeu, os olhos arregalados, mas o corpo cedendo. Anderson riu, a voz grave: “Olha vocês duas. Isso é o que eu chamo de equipe.”

Rosângela afastou-se, rindo, enquanto Zilaia corava, as miçangas tilintando. “Você é louca, dona Rosângela”, disse, mas o sorriso era cúmplice. Anderson acariciou o cabelo das duas, o orgulho evidente. “Vamos falar com o Gulak. Isso pode funcionar.” Naquela tarde, Anderson e Rosângela dirigiram até a mansão de Gulak, o SUV cortando as ruas de Lagos sob um céu carregado. Gulak os recebeu no escritório, uma sala de mogno e vidro com vista pro mar, a camisa de linho preta aberta, a pele negra reluzindo. Aos ~50 anos, ele era uma força da natureza, os olhos avaliando-os enquanto sentavam.

Rosângela tomou a frente, a voz firme: “Gulak, queremos sua ajuda. Kiab tem nos prendido, e queremos sair disso. Você pode comprar nossa dívida com ele? Pelo bem do casamento do Marcos e da Zuri.”

Gulak reclinou-se, o sorriso lento. “Interessante”, disse, a voz grave. “Realmente, não é bom que a mãe do marido da minha filha seja vista por aí com muitos machos. Vai que a imprensa pega – seria um desastre pro casamento, pro meu nome.” Ele tamborilou os dedos na mesa, pensativo. “Vou falar com o Kiab. Vejo vocês depois.”

Anderson e Rosângela assentiram, o alívio misturado à cautela. Gulak não fazia nada por bondade, mas, por enquanto, a porta estava aberta. Eles saíram, o futuro incerto, mas com uma esperança que não sentiam há meses.A noite em Ikoyi caía como um véu, o calor de Lagos grudando na pele, o ar pesado com o cheiro de jasmim e diesel. Na mansão, Anderson e Rosângela estavam na sala, o silêncio entre eles mais leve após a reconciliação na cozinha com Zilaia. A esperança de se livrarem de Kiab, plantada pela ideia de Zilaia, pairava como uma promessa frágil. O celular de Anderson vibrou na mesa de mogno, o nome de Gulak na tela fazendo o coração dele acelerar. Ele atendeu, a voz hesitante: “Gulak, alguma novidade?”

A voz grave do outro lado era calma, mas carregada de peso. “Fechei um acordo com Kiab, Anderson. Ele aceitou vender a dívida de vocês. Mas tem um preço. Rosângela precisa fazer um último serviço pra ele. Amanhã. Ele vai mandar a localização.” Gulak pausou, o silêncio cortante. “É a liberdade de vocês. Não recusem.”

Rosângela, sentada no sofá, o robe de seda verde aberto, ouviu tudo. Seus olhos castanhos encontraram os de Anderson, uma mistura de medo e determinação. “Qual é o serviço?”, perguntou, a voz firme, apesar do nó no estômago.

“Kiab não disse”, respondeu Gulak. “Mas é o último. Façam, e estão livres.” A ligação caiu, deixando a sala em silêncio, o tique-taque do relógio ecoando como um tambor distante.

Anderson olhou pra Rosângela, a culpa antiga voltando. “Você não precisa fazer isso, amor. Podemos encontrar outro jeito.” Mas ela balançou a cabeça, os cabelos loiros caindo sobre os ombros. “Não, Anderson. Eu aguento. Se é pra nos livrar do Kiab, eu faço.” A decisão era final, e ele só pôde assentir, o peso do que viria apertando o peito.

Na manhã seguinte, um SMS de Kiab chegou com uma localização – coordenadas GPS apontando para uma área remota nos arredores de Lagos, perto de Badagry, uma mata densa cortada por um lago. Anderson e Rosângela saíram ao amanhecer, o SUV preto navegando por estradas de asfalto que viraram terra, o horizonte engolido por árvores altas e cipós. Rosângela, num vestido vermelho colado, os seios fartos e a bunda empinada destacados, segurava a mão de Anderson, o silêncio entre eles cheio de promessas não ditas. Ele, de camisa polo e calça cáqui, dirigia com os nós dos dedos brancos, a fera que Zilaia e Amina despertaram adormecida, mas pronta.

Chegaram ao local, uma clareira onde a mata abraçava um lago de águas escuras, o reflexo do sol dançando na superfície. Kiab estava lá, aos 50 anos, uma figura imponente em roupas tribais – um pano vermelho amarrado na cintura, o peito nu brilhando, músculos definidos sob a pele negra. Ao redor dele, 13 homens, todos executivos ricos, mas vestidos como guerreiros de um ritual antigo: panos coloridos, contas de madeira no pescoço, pinturas tribais no rosto e peito. Eram altos, musculosos, na casa dos 40, os olhos brilhando com desejo e algo mais – uma reverência quase mística. Tambores soavam baixo, escondidos na mata, o ritmo primal pulsando no ar.

Rosângela desceu do carro, o vestido vermelho como uma chama na clareira. Ela entendeu na hora – era um ritual, um último teste de Kiab, uma orgia disfarçada de tradição. Anderson ficou ao lado, o rosto pálido, mas ela tocou o braço dele, a voz firme: “Fica aqui, amor. Eu dou conta.” Kiab sorriu, apontando o centro da clareira, onde um tapete de palha fora colocado, cercado por tochas acesas. “Rosângela, minha rainha”, disse, a voz grave. “Hoje, você é a deusa. Entregue-se, e o contrato é seu.”

Ela caminhou até o centro, os saltos afundando na terra, o coração acelerado, mas a cabeça erguida. Os 13 homens formaram um círculo ao redor, os tambores acelerando, o calor da mata grudando na pele. Anderson ficou à margem, os punhos cerrados, o olhar fixo nela, a promessa de liberdade mantendo-o no lugar. Rosângela, no centro do tapete de palha, deixou o vestido vermelho deslizar, revelando a lingerie preta – sutiã de renda, calcinha translúcida –, o corpo nu brilhando sob o sol filtrado pelas árvores. Ela tirou tudo, os seios fartos balançando, os mamilos endurecidos pelo ar úmido, a buceta depilada reluzindo. Os homens, em suas vestes tribais, murmuraram, os olhos famintos, mas reverentes, como se vissem uma divindade. Kiab bateu palmas, o som cortando o ritmo dos tambores. “Comecem”, disse, e dois homens avançaram, suas mãos quentes tocando a pele dela.

O primeiro, um homem de peito largo com contas azuis no pescoço, segurou a cintura dela, os dedos traçando a curva dos quadris. O segundo, com uma pintura de argila branca no rosto, tocou os seios, os polegares circulando os mamilos, arrancando um gemido baixo. Rosângela, sentindo o peso do ritual, pegou os membros deles – grossos, pulsantes, 20 a 25 centímetros –, masturbando com movimentos lentos, mas firmes, a palma deslizando, o polegar roçando as pontas. “Isso, deusa”, murmurou o homem de contas, a voz rouca, enquanto ela acelerava, os gemidos deles misturando-se ao tambor.

Ela olhou pra Anderson, a poucos metros, os olhos dele vidrados, a dor e o desejo lutando. “Eu faço isso por nós, amor”, disse, a voz firme, enquanto trabalhava mais dois homens, as mãos alternando ritmos, os gemidos ecoando na clareira. Os outros esperavam, os olhos fixos, a antecipação palpável, o calor da mata amplificando cada toque. Kiab, de pé, observava, o pano vermelho cobrindo sua ereção, o sorriso de um rei. Kiab sinalizou, e Rosângela ajoelhou-se na palha, o chão áspero contra a pele, o lago brilhando ao fundo. O primeiro homem, com a pintura de argila, aproximou-se, o membro pulsando diante dos lábios dela. Ela o envolveu, a língua traçando a ponta, a boca quente e úmida abarcando-o com uma sucção que o fez gemer alto. O tamanho – uns 23 centímetros, grosso – esticava seus lábios, mas ela era habilidosa, a saliva brilhando enquanto chupava, os olhos castanhos encontrando os dele, cheios de desafio.

O segundo veio, o de contas azuis, e ela alternou, a língua dançando pela extensão antes de engolir, os gemidos dele altos, quase desesperados. “Você é divina”, grunhiu ele, as mãos segurando os cabelos loiros, guiando sem forçar. Rosângela passou pros outros, cada um trazendo um ritmo – um mais lento, outro mais agressivo –, a boca dela um instrumento de prazer, os gemidos dos homens misturando-se ao tambor, o lago refletindo o caos. Ela chupava com voracidade, a saliva escorrendo, os seios balançando, o calor da mata grudando na pele.

Anderson, na margem, sentia o peito apertar, mas a voz dela ecoava – “Por nós”. Ele ficava, o contrato a única âncora. Kiab, satisfeito, apontou: “Agora, o corpo dela.” Rosângela foi erguida, colocada de quatro na palha, a bunda empinada, a buceta brilhando de excitação. O primeiro homem, com uma cicatriz no ombro, penetrou com uma estocada firme, o calor dela o envolvendo, um grito escapando dos lábios dela. Ele metia com força, as mãos segurando os quadris, cada estocada um trovão, a palha arranhando os joelhos dela. “Caralho, que delícia”, gemeu Rosângela, o prazer misturado à dor de ser tão preenchida, os seios balançando a cada impacto.

O segundo veio, deitando-a contra uma pedra lisa na clareira, as pernas abertas, o lago ao fundo. Ele entrou devagar, provocando, antes de acelerar, o ritmo profundo, os gemidos dela ecoando na mata. “Isso, mete!”, gritou, as unhas cravando nos ombros dele. Os outros seguiram, cada um com um estilo – um lento e profundo, outro rápido e bruto –, a buceta dela pulsando, o prazer crescendo como uma onda. O tambor acelerava, os homens cantando baixo em Yoruba, o ritual ganhando vida, o corpo dela um altar.

Ela olhou pra Anderson, os olhos vidrados de prazer. “É o último, amor”, murmurou, enquanto um homem de dreads a pegava de lado, uma perna levantada, o ângulo novo arrancando gritos. O prazer era avassalador, mas a promessa de liberdade a mantinha firme. Kiab, vendo o êxtase, subiu a aposta. “O cu dela agora”, disse, apontando. Rosângela, exausta, mas determinada, assentiu, o corpo tremendo. Um homem de pintura vermelha aplicou lubrificante quente, os dedos trabalhando com cuidado, preparando-a enquanto ela gemia, o desconforto inicial cedendo ao prazer. Ele entrou devagar, a ponta esticando-a, a dor aguda misturada a uma plenitude que a fazia gritar. “Vai, devagar”, murmurou, e ele obedeceu, centímetro por centímetro, até estar dentro.

O ritmo acelerou, as estocadas profundas, o cu dela pulsando ao redor dele. “Porra, que cu”, grunhiu ele, as mãos marcando a bunda. Rosângela, perdida no êxtase, gritava, o prazer superando a dor. Outro veio, mais bruto, o lubrificante facilitando, cada estocada um choque que a fazia tremer. Os homens alternavam, alguns gentis, outros ferozes, o anal se tornando uma dança de rendição, o tambor marcando o ritmo, o lago refletindo os corpos suados. Kiab, satisfeito, juntou-se ao ritual, deitando-se na palha e puxando Rosângela pra montar, o membro dele – 24 centímetros, grosso – entrando na buceta com uma estocada que a fez arquear. Um homem de contas verdes posicionou-se atrás, lubrificando e entrando no cu dela, o impacto duplo arrancando um grito que ecoou na mata. “Caralho, me fodam!”, gritou, o corpo esticado ao limite, o prazer e a dor se misturando numa onda avassaladora.

Os dois metiam em sincronia, Kiab segurando os seios, os polegares nos mamilos, enquanto o outro agarrava os quadris, as unhas marcando a pele. O tambor rugia, os homens cantando, o ritual atingindo o ápice. Rosângela gozava, o corpo convulsionando, os gritos animais, enquanto outros homens trocavam, a dupla penetração continuando – um na buceta, outro no cu, cada dupla adicionando um ritmo, o prazer a engolindo. Ela gozou de novo, o corpo trêmulo, o suor misturando-se à palha.

Os homens, um a um, alcançaram o clímax, alguns dentro dela, outros na palha, os jatos quentes marcando o fim do ritual. Rosângela desabou, ofegante, o corpo dolorido, mas a mente clara – era o último. Kiab, o último a gozar, levantou-se, limpando-se, o sorriso triunfante. “Você é uma deusa, Rosângela.”Kiab caminhou até Anderson, que permanecia na margem, o rosto pálido, mas os olhos firmes. Ele entregou um envelope – o contrato, o jugo que os prendia. “Está feito”, disse Kiab, a voz grave. “Vocês estão livres.”

Anderson pegou o envelope, os dedos tremendo. Ele olhou pra Rosângela, ainda na palha, o corpo nu brilhando, os olhos encontrando os dele, cheios de alívio. Sem uma palavra, ele rasgou o contrato, os pedaços caindo na terra, o vento levando-os pro lago. Kiab riu, um som baixo, e virou-se, os homens seguindo-o, os tambores silenciando, a mata engolindo-os.

Rosângela levantou-se, cambaleante, e correu pra Anderson, os braços envolvendo-o, o choro abafado contra o peito dele. “Acabou, amor” O celular na mesa de mogno vibrou, o nome de Gulak na tela trazendo um último eco de tensão. Anderson colocou no viva-voz, a mão de Rosângela encontrando a dele, um aperto firme. “Gulak, tudo certo?”, perguntou Anderson, a voz calma, mas cautelosa.

A risada grave de Gulak encheu a sala, um trovão quente. “Tudo mais que certo, Anderson. Falei com Kiab, e ele tá fora da vida de vocês. Rosângela, meu amor, o único pau preto que você vai ver agora é o meu, e só se vocês quiserem uma troca comigo e a Amina.” Ele riu de novo, o tom provocador, mas amigável. “Vocês estão livres. Aproveitem.”

Rosângela sorriu, o alívio inundando-a, e apertou a mão de Anderson. “Obrigada, Gulak”, disse, a voz firme, mas carregada de gratidão. “Você nos salvou. Não vamos esquecer.”

Anderson assentiu, o orgulho evidente. “Valeu, Gulak. Isso muda tudo.” Eles riram, a tensão dissolvendo-se, e Gulak desligou com um “Nos vemos no casamento”, deixando a sala em silêncio, mas um silêncio de paz, pela primeira vez em meses. Rosângela puxou Anderson, os lábios encontrando os dele num beijo lento, quente, uma promessa de um novo começo. O dia do casamento chegou como uma tempestade de alegria, transformando Lagos num epicentro de festa. O salão à beira-mar, escolhido por Marcos e Zuri com a ajuda de Temi, era uma obra-prima: um espaço aberto com vista pro Atlântico, decorado com arcos de flores brancas e douradas, lanternas de papel flutuando no ar, e tapetes de Ankara coloridos cobrindo o chão. Mesas redondas, cobertas de linho branco, exibiam arranjos de orquídeas e velas aromáticas, enquanto uma banda de afrobeats ensaiava, o som de tambores e saxofones enchendo o ar. O calor de Lagos, mesmo à noite, era suavizado pela brisa do mar, e o aroma de jollof rice, moin-moin e carne grelhada flutuava da cozinha ao ar livre.

Rosângela, aos 36 anos, era a rainha dos bastidores, coordenando com Temi enquanto brilhava num vestido de renda dourada, colado às curvas – seios fartos, cintura fina, bunda empinada –, os cabelos loiros trançados num coque elegante, brincos de ouro reluzindo. Ela revisava a lista de convidados – políticos, magnatas, celebridades locais –, garantindo que tudo fosse perfeito. Anderson, 40 anos, num terno azul-marinho sob medida, ajudava com a logística, a confiança recém-descoberta evidente no jeito que cumprimentava os fornecedores, o sorriso firme. Zilaia, 35 anos, supervisionava a cozinha, o vestido de chiffon azul destacando as coxas musculosas e a pele negra acetinada, as tranças adornadas com miçangas douradas tilintando enquanto servia pratos de egusi stew.

Marcos, aos 18 anos, estava no camarim masculino, nervoso, mas radiante, o gele branco e o agbada azul-cobalto fazendo-o parecer um príncipe Yoruba. Zuri, 19 anos, preparava-se num quarto separado, o vestido de noiva – uma criação de renda branca com detalhes dourados, véu esvoaçante – realçando sua beleza, a pele negra reluzente, os cabelos cacheados com luzes douradas caindo em cascata. Amina, esposa de Gulak, ajudava a ajustar o véu, os olhos marejando. “Minha filha, você tá perfeita”, disse, o vestido verde-esmeralda dela brilhando.

A imprensa, mantida à distância por seguranças, tentava capturar fotos, os flashes iluminando a noite. Posts no X já circulavam: “Casamento do Ano em Lagos: Zuri, herdeira política, casa com jovem misterioso.” Mas dentro do salão, o mundo exterior desaparecia, e a celebração era tudo.

A Cerimônia: Uma União Yoruba

A cerimônia começou ao pôr do sol, o céu em chamas refletindo no mar. Um sacerdote Yoruba, vestido de branco com contas coloridas, conduzia o ritual, o tambor falando em ritmos antigos. Marcos e Zuri entraram de mãos dadas, ele com um sorriso tímido, ela com a graça de uma rainha. Os convidados – mais de 300, incluindo Gulak, Amina, e figuras de Lagos – ergueram-se, o aplauso misturando-se ao som do oceano.

O sacerdote aspergiu água benta, invocando os orixás para bênçãos de amor e prosperidade. Marcos e Zuri trocaram votos em inglês e Yoruba, as vozes trêmulas, mas firmes. “Eu te amo, Zuri, por tudo que você é”, disse Marcos, os olhos brilhando. Zuri, sorrindo, respondeu: “Você é meu lar, Marcos, pra sempre.” Eles trocaram anéis de ouro, e o sacerdote amarrou suas mãos com um pano de Ankara, simbolizando a união. “Que Oxum abençoe seu amor”, declarou, e o beijo deles – longo, apaixonado – arrancou gritos de alegria.

Rosângela, na primeira fila, enxugou uma lágrima, a mão de Anderson na dela. Zilaia, ao lado, sorriu, as miçangas tilintando enquanto aplaudia. Gulak, imponente num agbada roxo, bateu palmas, o orgulho evidente. A cerimônia terminou com uma dança tradicional, Marcos e Zuri movendo-se ao som do tambor, os corpos sincronizados, a multidão vibrando.A recepção explodiu em cores e sons, o salão transformado num palco de celebração. A banda tocava hits de Davido e Wizkid, os convidados dançando com copos de chapman e palm wine nas mãos. Mesas de bufê ofereciam iguarias Yoruba – pounded yam, egusi stew, pepper soup, bolo de veludo vermelho –, e garçons circulavam com bandejas de camarão grelhado e canapés. Crianças corriam entre as mesas, mulheres em geles coloridos dançavam azonto, e homens em agbadas competiam em passos de shaku shaku.

Rosângela e Anderson abriram a pista, dançando um afrobeat lento, os corpos colados, o vestido dourado dela brilhando sob as luzes. “Você tá linda, amor”, murmurou ele, a mão na cintura dela, sentindo as curvas. Ela riu, os olhos castanhos faiscando. “E você tá mandando bem, meu marido.” O beijo deles, quente e lento, arrancou aplausos, a multidão sentindo a química renascida.

Zilaia juntou-se a eles, dançando com uma energia que fazia as miçangas tilintar, o vestido azul girando. Um grupo de jovens a puxou pra uma batalha de dança, e ela brilhou, os quadris movendo-se com precisão, arrancando gritos de “Go, aunty!”. Gulak e Amina dançaram também, ele uma montanha de carisma, ela elegante, os sorrisos mostrando orgulho pela filha.

Marcos e Zuri roubaram a cena com a primeira dança, um afrobeat romântico, os corpos tão sincronizados que pareciam um só. Zuri jogou o buquê, que caiu nas mãos de uma prima risonha, e Marcos cortou o bolo – um monstro de cinco andares com glacê dourado – com uma espada cerimonial, o gesto arrancando risadas. A festa seguiu até a madrugada, os convidados cantando, dançando, celebrando não só o amor dos jovens, mas a resiliência de uma família que sobreviveu ao inferno. Entre as danças, Rosângela puxou Zilaia pra um canto, o mar ao fundo. “Você mudou tudo, sabia?”, disse, a voz suave. “Sua ideia com o Gulak, sua força... você é família.” Zilaia, corando, abraçou-a, as miçangas contra o vestido dourado. “Você e o Anderson me deram uma vida, dona Rosângela. Eu que agradeço.”

Anderson, vendo-as, juntou-se, abraçando as duas. “Nós três somos mais fortes juntos”, disse, a voz grave, e o abraço, quente e firme, selava o que as palavras não diziam. A festa continuou, mas aquele momento – o mar, a música, o toque – era deles, uma prova de que o amor vencera. Semanas após o casamento, a mansão em Ikoyi pulsava com uma nova energia. Marcos e Zuri estavam em lua de mel nas Maldivas, enviando fotos de praias cristalinas, enquanto a rotina voltava com uma leveza que a casa não conhecia há anos. Nala, agora com 18 anos, fora aceita numa faculdade de administração em Lagos, a bolsa cobrindo tudo, um sonho que Zilaia nunca imaginara pra filha. Ela saía cedo, o uniforme trocado por jeans e uma mochila nova, os cabelos cacheados soltos, o sorriso brilhando enquanto abraçava a mãe. “Tô indo, mãe!”, dizia, e Zilaia, orgulhosa, enxugava uma lágrima.

Uma manhã, durante o café, com o aroma de pão de milho e café fresco enchendo a cozinha, Zilaia parecia diferente. Sentada à mesa, o vestido de algodão verde destacando a pele negra reluzente, ela segurava a xícara com as mãos trêmulas, um sorriso tímido. Rosângela, num robe rosa, e Anderson, de camiseta preta, notaram. “Zilaia, tá tudo bem?”, perguntou Rosângela, a sobrancelha erguida.

Zilaia respirou fundo, os olhos brilhando. “Tô grávida”, disse, a voz tremendo de emoção. “Fiz o teste ontem. É de vocês, de nós... nosso bebê.” Ela olhou pros dois, o nervosismo cedendo à esperança.

Rosângela congelou, a xícara parada no ar, enquanto Anderson sorria, o orgulho inchando no peito. “Zilaia, isso é... incrível!”, disse ele, levantando-se pra abraçá-la, os braços fortes envolvendo-a. Rosângela, que fizera uma laqueadura após Marcos e não podia mais ter filhos, sentiu uma pontada, mas logo sorriu, os olhos marejando. “Zilaia, que bênção”, disse, juntando-se ao abraço, o robe esvoaçando. “Esse bebê vai ser meu filho também. Vou mimar pra caralho, pode ter certeza.”

Zilaia riu, as lágrimas escorrendo, as miçangas tilintando enquanto abraçava os dois. “Vocês são tudo pra mim”, murmurou, e o abraço, quente e úmido, era uma promessa de família. Nala, voltando pra pegar um livro esquecido, viu a cena e correu pra se juntar, gritando: “Vou ser irmã!” A cozinha explodiu em risadas, o som enchendo a casa, um eco de felicidade pura. Naquela noite, a dinâmica da casa mudou pra sempre. Zilaia, antes confinada aos quartos dos fundos, foi convidada pro quarto principal, uma suíte com uma cama king-size, paredes de vidro com vista pro jardim, e lençóis de cetim branco. Rosângela e Anderson insistiram, puxando-a pra cama, os três rindo como adolescentes. “Você é nossa, Zilaia”, disse Rosângela, o robe caindo, revelando a lingerie preta. “Esse quarto é nosso agora.”

Zilaia, num camisola azul que abraçava as curvas, corou, mas cedeu, deitando-se entre eles. Anderson acariciava os cabelos trançados dela, enquanto Rosângela traçava a pele negra com os dedos, o toque gentil, mas carregado de cumplicidade. Não houve sexo naquela noite, apenas abraços, risadas e conversas sobre o futuro – nomes pro bebê, planos pra Nala, sonhos que pareciam possíveis agora. Zilaia adormeceu nos braços deles, a respiração suave, o calor dos corpos selando o que as provações forjaram.

O amor deles, testado na humilhação, na dor e na luta, era agora maior que tudo. Kiab, os rituais, as noites de servidão – tudo isso era passado, cinzas levadas pelo vento de Lagos. Rosângela, Anderson e Zilaia, com Marcos, Zuri, Nala e o bebê a caminho, eram uma família, não convencional, mas inquebrável, unida por um laço que nem o inferno pôde romper. Dias depois, Nala começou a faculdade, o campus vibrante de Lagos recebendo-a com abraços de novos amigos. Marcos e Zuri voltaram, bronzeados e apaixonados, planejando uma casa própria, mas prometendo visitas constantes. A mansão, agora um lar, ecoava com risadas, o som de pratos na cozinha, o tilintar das miçangas de Zilaia. Gulak, fiel à palavra, nunca mais pediu trocas, mas enviava presentes – um berço de mogno pro bebê, ingressos pra shows –, um aliado improvável.

Rosângela, Anderson e Zilaia enfrentariam novos desafios – a gravidez, a fama de Zuri, o futuro de Nala –, mas o faziam juntos, o amor deles uma fortaleza. Na última noite antes de Nala se mudar pro dormitório, eles jantaram na varanda, o mar ao fundo, o egusi stew de Zilaia enchendo o ar. “Por nós”, brindou Anderson, erguendo um copo de chapman. “Por nós”, ecoaram Rosângela e Zilaia, os olhos brilhando, o futuro tão vasto quanto o horizonte.

FIM...

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