O Jogo da Ambição e do Prazer (Capítulo 1: Introdução)

Um conto erótico de Dark Mistérios
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 691 palavras
Data: 28/05/2025 09:12:41

Aristides Monteblanco era um bilionário do setor financeiro. Avançado em idade, sua fortuna, estimada em bilhões, não tinha um herdeiro. Seu Ari, como era conhecido, era um velho solitário; há anos não saía de casa e comandava o seu império financeiro de sua mansão, isolada e distante de tudo.

Ele era sádico, malicioso, manipulador — seu prazer mais perverso estava em provocar e humilhar. Nada lhe excitava mais do que a humilhação e a degradação das pessoas, especialmente dos funcionários de sua mansão. Obcecado por um fetiche por pés, obrigava todos os empregados domésticos a trabalharem descalços, com exceção dos seguranças. Muitos deles eram imigrantes irregulares, vivendo sob condições quase análogas à escravidão, algo que para ele não era um problema, mas mais um componente de sua dominação.

Nos negócios, não costumava demonstrar esse lado sádico e perverso — ao menos até agora —, embora fosse temido por todos. Mesmo sempre recluso em sua mansão, era altamente ativo na empresa, participando de reuniões e decisões importantes por meio de teleconferências.

Seu Ari era fascinado por realities. Transformara sua própria casa — e até as empresas — em uma espécie de reality pessoal, através de centenas de câmeras de monitoramento. Não apenas imagens: áudios também eram captados, sem que ninguém soubesse. Todos acreditavam que o monitoramento era apenas visual, mas Ari ouvia tudo. Assim, alimentava sua coleção de informações íntimas, descobrindo segredos obscuros sobre seus funcionários, tanto domésticos quanto corporativos. Esse era o seu passatempo preferido.

Agora, doente e com poucos meses de vida, Seu Ari decidiu realizar sua maior fantasia: criar um reality privativo, só para ele. Não seria apenas um jogo — seria um espetáculo sádico, perverso, provocante, meticulosamente projetado para o seu deleite.

Ele escolheu, com minúcia, dez participantes entre seus funcionários — alvos perfeitos, que teriam que passar uma temporada confinados em sua mansão. Para torná-lo irresistível, ofereceu como prêmio a herança de toda a sua fortuna.

Seu Ari mal conseguia conter a excitação à medida que arquitetava cada detalhe, visualizando as situações de submissão, tensão e constrangimento que provocaria. A simples ideia dos participantes, sem saber, entrando em sua teia, fazia com que ele se sentisse mais vivo do que nunca.

Durante um dia normal de trabalho, dez funcionários receberam, simultaneamente, uma notificação em seus e-mails corporativos. Era o convite para participarem do reality.

"Prezado(a),

Você foi escolhido(a) para participar de um reality privativo de Seu Ari.

Ciente de que possui apenas poucos meses de vida, ele deseja realizar este seu último desejo.

Para participar, será necessário ter disponibilidade total por um mês, a partir do dia 1º de março.

O local do reality será completamente isolado, ou seja, não haverá contato com ninguém de fora durante toda a participação.

Lá, vocês participarão de várias atividades e jogos.

A regra é bem simples: ser submisso(a) a tudo que for proposto durante o reality.

Prêmio: herdar toda a fortuna de Seu Ari.

Este reality é totalmente sigiloso. Qualquer quebra deste sigilo, antes do dia primeiro, acarretará punições severas dentro da empresa.

Caso aceite, clique na assinatura ao final deste e-mail. Entraremos em contato com as próximas instruções."

Alguns olharam o e-mail desconfiados, outros, curiosos. Mas o remetente era inegavelmente o e-mail oficial de Seu Ari — e ninguém ousaria ignorar algo vindo dele.

No final, motivados pela grandiosa promessa de riqueza, todos aceitaram.

Logo em seguida, receberam um novo e-mail:

"Prezado(a),

Amanhã, você receberá uma bolsa de viagem, que será entregue diretamente no seu endereço.

Você só poderá levar o que conseguir colocar dentro desta bolsa — e nada mais.

No dia 28 de fevereiro, às 20 horas, um carro aparecerá na porta de sua residência para buscá-lo(a).

Esteja pronto(a)."

Enquanto os funcionários ponderavam sobre o convite, uns mais desconfiados, outros apenas ansiosos pelo prêmio, Seu Ari, sozinho em sua mansão, observava, sorrindo com malícia. Cada aceite, cada clique, alimentava seu prazer secreto: eles não tinham ideia do que os aguardava… mas ele tinha. E isso o excitava profundamente.

Nota do autor:

No próximo capítulo, você conhecerá os 10 participantes desta história instigante. Deixe seu comentário — a sua opinião é fundamental para nós! E, se estiver gostando, não esqueça de curtir.

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Comentários

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Parece que vai ser interessante essa história.

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