Ela era a mãe da CDzinha Bruninha e uma verdadeira deusa do sexo.
A tesuda quarentona de Belém caminhava determinada pelo estreito corredor de cabines do 11° andar do navio, rumo aos elevadores da frente.
Carnuda e toda malhada, vestindo apenas o biquini com a bandeira LGBT e uma curta saída de praia branca e translúcida, Gilda irradiava energia sexual e o rebolado de suas ancas fazia homens e mulheres virarem a cabeça para olhar suas lindas coxas grossas e generosa bunda.
Feliz consigo mesma por ter arrancado dois orgasmos da namorada Magali, Gilda agora marchava sentindo a comichão da buceta encharcada. E a comichão da racha tinha por motivo um casal casado, que se dividira no “antes” e no “depois” para fazerem a tesuda índia saterê-mawé gozar.
Magali era o “antes” imediato, que há poucos minutos havia levado Gilda ao gozo, com a boca em sua grande racha. Gilda lembrava disso e de que Magali, na véspera, quando elas se pegaram, dissera não se imaginar chupando uma buceta. Por isso a índia ria satisfeita, concluindo que Magali havia aprendido direitinho, para quem se declarara com “nojinho”.
O “depois” era Diego, o marido de Magali e amante de Gilda há meses, que agora a esperava na suíte da melhor amiga de Gilda, a gostosíssima travesti Leia, para um ménage.
Um ménage com Leia e um macho pauzudo. Gilda gostava muito e não vivia um desde que Leia se separara dela e de seu irmão-marido Gil, há uns quinze anos, quando os três viviam em trisal.
Gilda, agora, nem pensava em Gil. Ela caminhava apressada, pensando com tesão na grande piroca branca de Diego, que a esperava pelado na suíte Áurea Premium do 16° andar. A suíte de Leia, que avisara já ter tirado o primeiro leite do macho.
Sim, Gilda sentia a calcinha do biquini ensopada, porque iria dividir o cacetão do macho ibérico com sua melhor amiga! E ela queria muito!
Dentro da cabine, deitada sobre Diego, a travesti esfregava seu piruzinho murcho na barriga do macho enquanto rebolava com a jeba branca dele encaixada no próprio rego. E Leia beijava o marido de Magali lenta e provocantemente.
Antes, a viada-madrinha de Bruninha havia gozado na tanguinha do biquini idêntico ao de Gilda, só com a boca de Diego sugando suas tetas e com um dedo do espanhol em seu cuzinho. Depois, Leia fizera Diego gozar maravilhosamente dentro dela.
Agora a travesti controlava o tesão de seu hóspede, esperando Gilda chegar.
Leia também queria muito voltar a dividir uma rola com sua melhor amiga, depois de tanto sem brincarem juntas, a três. Por isso ela pulou da enorme cama de sua suíte Áurea Premium, assim que a campainha tocou.
- É Gilda!
Nua em pelo, Leia abriu a porta da suíte sem medo, tendo certeza de que era Gilda, e era mesmo! Era a melhor amiga da travesti, a mãe da CDzinha Bruninha, a namorada da mulher de Diego e a portadora da buceta mais molhada, mais mordedora e mais larga que a trozoba do espanhol já conhecera.
- Perdi alguma coisa, a-mi-ga?
Gilda perguntara já entrando e Leia respondeu fechando a porta e em seguida tirando sensualmente a saída de praia da índia gostosona.
- Perdeu nada, não!
- Sei! Tu já tirou leite do meu homem, né?
A travesti pelada e a tesuda índia de biquini andaram até perto da cama, sobre a qual Diego, também nu, balançava a dura jeba branca, grossa, grande e de cabeça rosada, na direção de Gilda.
- Ái, Gilda! Tirei só um pouquinho, não foi, Dom Diego? Tirei pedaço, não!
Feliz da vida de ter à sua disposição, juntas, as duas fêmeas que mais o haviam impactado sexualmente em toda a sua vida, Diego se levantou da cama, indo até Gilda.
- Eu juro que tenho pra você, tudo o que você quiser, meu amor!
- Cafajeste!
Foram as últimas palavras entre os três amantes, por minutos. Seguiram-se um maravilhoso beijo triplo e muitos arranhões, chupões, mordidelas e lambidas das duas feiticeiras, por todo o corpo de Diego. Mas, estranhamente para o macho, tanto a travesti, quanto sua amiga gostosona, evitaram cuidadosamente as bolas e o caralho duro. Excitado como nunca, Diego gemeu roucamente:
- Huuurrr... vocês... vocês são duas...
Gilda, de cócoras, foi a primeira a falar, olhando para o belo cinquentão e arranhando com suas garras de onça a coxa magra, porém musculosa, de Diego.
- Shiii... aqui, tu só obedece!
- Deixa ele falar, Gilda! Quero ouvir!
- Eu sei o que ele ia dizer! Ia dizer que somos duas putonas cavalonas... e não é assim,m que tu gosta, Diego? Da gente bem piranha?
- É... mas... eu ia falar duas deusas.
Leia, de pé ao lado de Diego e massageando o corpo viril e branquelo dele com suas mãozinhas, uma nas costas e outra no abdômen, emendou:
- E somos... duas piranhas cavalonas e... por extensão... duas deusas!
Sem entender e se controlando para não empurrar a cabeça de Gilda contra sua pica latejante, Diego quis puxar o fio do assunto.
- Por extensão?
Gilda explicou o que a amiga travesti iniciara:
- Nós somos duas putas... duas putonas cavalonas... sacerdotisas de Afrodite... e tu...
Leia completou:
- Tu é a nossa oferenda... nosso sacrifício humano à Deusa! Agora deita ali! De pau pra cima! Assim!
Profundamente envolvidas uma com a outra e ambas com o momento, Leia e Gilda reencenavam brincadeiras sexuais há muito praticadas com Gil, amante e marido de ambas.
- É agora que vocês vão me sacrificar?
As fêmeas adoravam transar a três e com Diego não havia o risco dos surtos de ciúmes que assombraram as ménages delas com Gil. Nenhuma das duas tinha envolvimento emocional com Diego. O galã ibérico era, para Gilda e para Leia, um brinquedo, um objeto, um cordeiro sacrificial. E foi com esse espírito que a travesti pegou do armário um pote de retardante sexual masculino e respondeu ao espanhol.
- Ainda não, cordeirinho... tem toda uma liturgia... primeiro eu vou passar na tua rola essa pomadinha mágica... é pra tu demorar a gozar, sabe?... mas antes...
Gilda completou, tirando sensualmente a calcinha do biquini, que a incomodava de tão molhada:
- Mas antes, como a gente não quer os efeitos da pomada nas nossas boquinhas... tu vai ganhar o melhor boquete duplo do século!
Sorridentes, Gilda e Leia atacaram com lábios e línguas o caralho branco e o sacão de poucos pentelhos de Diego, levando o espanhol à beira de mais um gozo.
- Leia, tua puta! Tu já aprendeu que Dom Diego gosta disso aqui?
Gilda esfregou a costura do saco do espanhol com sua língua e a travesti respondeu:
- Já, tua putona cavalona! Mas eu gosto é de mamar!... huuummm... huuummm...
- Tu sempre ficou linda com uma pica na boca, Amiga!
Leia tirou o caralho de seus grossos lábios sensuais e ofereceu para Gilda, que abocanhou ávida a piroca enquanto a viada retribuía o elogio:
- Tu é que fica linda, Gilda! Teu rosto foi feito pra boquete!
Sempre sorrindo, as duas fizeram o diabo na genitália de Diego, com a jeba branca não ficando sem boca nem por um segundo. Por fim, cada uma fez um garganta profunda na cobra grossa, Gilda com mais dificuldades e com muitas lágrimas.
- MEU DEUS! CARAJOS! EU...
Mas ao perceber que o macho poderia esporrar na goela da amiga, Leia puxou a cabeça da índia para longe da piroca, ralhando com Diego com um dedo em riste.
- Tu não se atreva a gozar! Não chegou tua hora!
- Eu... ÁÁÁUUU!!! ISSO DÓI!
Leia dera um tapinha de meia força nos ovos do espanhol e continuou admoestando.
- “Eu” nada! Espia só, Gildinha! Tu babou a pica dele, toda!
- Eu só, né, Santa?
- Tu, por último. Me joga uma toalha ali do banheiro. Bora secar esse piruzão gostoooso... assim... prontinho! Agora a pomada!
A travesti untou bastante toda a rosada cabeça arregaçada da piroca, enquanto Gilda olhava fixamente para a rola branca do espanhol, imaginando-se montada e entubando aquilo no cuzinho. Curioso, o macho perguntou se já podia meter e foi Gilda quem respondeu.
- Calma, meu Amor. Tem que esperar uns quinze minutinhos, pra fazer efeito.
- Carajos! Quinze minutos! E o que eu faço?
- Tu pode começar tratando minha xana do mesmo jeito que tratei teu pau!
Gilda montou ajoelhada no rosto de Diego e praticamente selou a boca do macho com sua buceta sumarenta. Leia fez a mesma posição atrás de Gilda e logo o piruzinho da trans estava duro se esfregando no bundão da índia, sobre o peito do espanhol.
- Aiiihhh, Leia... Dom Diego tem o que melhorar... mas parece que ele... ahhh... já tá chupando buceta direitinho...
Gilda ainda pensou “já tá chupando direitinho, como a mulher dele faz”, mas isso ela não podia dizer. Agarrando a amiga por trás, Leia envolveu o corpão de Gilda e segurando as tetas da índia, pediu.
- Deixa eu tirar isso aqui, vai? Tu fica desigual... deixa livrar teus seios...
- Tá!
Diego se esforçava por tentar dar prazer a Gilda, com a boca colada nos pentelhos ensopados da índia e a língua penetrando o que podia naquela gruta quente, mas percebia nas reações da fêmea que ele não agradava muito. Daí, nenhum dos dois reclamou quando a travesti, já tendo livrado Gilda do sutiã, pediu para a amiga desmontar do macho.
- Sai, Gilda. Agora é minha vez!
Primeiro a própria Leia saiu de trás de Gilda e de cima de Diego, e depois a índia se levantou. Imediatamente Leia se colocou de quatro na cama, mas com a cabeça próxima do rosto do espanhol e as duas fêmeas viram que o rosto de Diego expressava... medo.
- Tudo bem, Dom Diego?
Gilda perguntou segurando o talo da piroca do amante com cuidado, para não tocar na cabeça besuntada de pomada. E Leia se aproximou da boca do macho e passou a lamber sensualmente os lábios e língua de Diego, enquanto falava.
- Huuummm... delícia... sluuurp... sluuurp... como é bom... sluuurp... encontrar na tua boca... sluuurp... o gostinho da bucetona de Gilda!
Aliviado que a travesti não montara em sua cabeça como Gilda fizera, Diego perguntou divertido:
- Tu gosta de buceta, também?
Leia respondeu risonha e se colocando ajoelhada na cama.
- Gosto da buceta de Gilda! Porque gosto de Gilda e faço tudo o que ela quiser.
Gilda também se ajoelhou, do outro lado do peito de Diego e as duas se beijaram lascivamente, com as línguas expostas, bem acima da cabeça do espanhol. Mas quando Diego fez menção de levantar para se juntar ao beijo, a forte e imperiosa mão de Gilda o imobilizou com força, no peito do macho, enquanto Leia falava.
- Shiii... quietinho! Eu não te disse que era minha vez?
Diego voltou a ter medo de ter a genitália da travesti esfregada em sua boca e as fêmeas, percebendo o receio, acariciavam o peito do espanhol e falavam condescendentemente, começando por Leia.
- Sabe, Diego... quando eu era novinha e... como dizer... era puta profissional... travesti de programa... eu tinha uma regrinha...
- Diz logo pra ele, amiga... vai...
- Gilda... tu tá morrendo de vontade, mas tem que esperar a pomadinha fazer efeito.
- Eu sei, amiga! Mas fala logo!
Gilda, na verdade, queria muito ver Diego mamando a rolinha de Leia . Mas como a travesti a mandara esperar, foi o macho quem perguntou:
- Qual era a regra?
Com as duas sempre acariciando o peito largo de Diego, a travesti respondeu:
- Se um cliente me beijasse na boca... ele ganhava um senhor boquete... mas... se ele chupasse meu luluzinho... aiiinnnhhh... daí eu mamava ele até me galar... até beber todo o leitinho dele... e bem, Dom Diego...
Leia foi se ajeitando para ajoelhar sobre a cabeça do macho e oferecer saquinho e piruzinho para a boca do espanhol.
-...bem... tu já gozou na minha boquinha, né, Dom Diego? Gozou adiantado! Agora, é hora de retribuir!
O macho, porém, fechou a boca e o saquinho lisinho de Leia ficou sendo esfregado em seus lábios, pelos sensuais movimentos de quadris da travesti. Se estivesse sozinho com aquela deusa andrógina, Diego talvez até mamasse de boa vontade o piruzinho inofensivo de Leia. Mas eles estavam na frente de uma outra deusa, mulher biológica, e o espanhol temia o juízo que Gilda, sua melhor amante, fizesse dele, por mamar a trans.
Foi Gilda quem salvou a situação, depois que Leia se queixou.
- Ah, vai, Dom Diego... mama meu luluzinho, vai?
Gilda viu o impasse, se juntou colada de lado em Leia, acariciando os supersensíveis mamilos da travesti e deu na amiga mais um beijo lascivo, depois cochichando no ouvido dela:
- Deixa comigo! Continua aí, que convenço ele!
A índia, então, aproximou o próprio rosto do pauzinho da parceira travesti e do rosto de Diego, e com um olhar sexy e um tom de voz pedinte para o espanhol, comentou:
- Tu não acha que isso aqui é um pau de homem, né, meu Amor? Isso aqui... espia...
Gilda abocanhou a rolinha de Leia e mamou com vontade, gemendo, para depois soltar o pequeno piru e continuar argumentando.
-... é um grelinho! Tu não mama meu grelinho? Mama o de Leia também, vai? Por favor!
A índia e Leia viram que o olhar de Diego não mais expressava nem o medo, nem o desespero que haviam visto quando o saquinho da trans encostara nos lábios fechados dele. Gilda já sabia que o espanhol ia mamar o pauzinho da travesti, quando deu o tiro de misericórdia na resistência homofóbica dele.
A gostosona mãe de Bruninha se levantou ajoelhada como Leia e, lambuzando dois dedos na própria vagina ensopada, falou:
- Vou facilitar teu trabalho... espia! Vou colocar meu sabor... bem aqui...
A tesuda quarentona espalhou com os dedos o próprio suco vaginal no pequeno membro de Leia e mandou:
- Agora, mama a rolinha dela, vai!
Não foi só “ceder” o que Diego fez. O macho ibérico engoliu o pequeno pênis temperado pelo suco de buceta de Gilda e sugou com uma vontade louca, como se tivesse desejado aquilo por toda a sua vida. Leia apenas gemeu, acariciando as próprias tetas. Mas Gilda comemorou com toda uma frase gritada:
- ISSO! ÁI, QUE FELICIDADE QUE TU ME DEU, DIEGO!!!