Abertura do casamento, virei corno

Um conto erótico de DuPravda
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 28/05/2025 03:24:00
Assuntos: Heterossexual

Sou Eduardo, na época do conto tinha 29 e minha esposa Jennifer tinha 22 anos, estávamos no começo do relacionamento. Como morávamos juntos, considero um casamento. Eu tenho 1,74, 120 kg, branco, cabelo preto e cacheado. Ela ten 1,66, 98kg, cabelo bem liso, estilo índia, longos cabelos, uma bunda grande e seios adequados.

O nosso casamento estava se abrindo, sexualmente falando, depois da experiência com a amiga isso era algo natural. Continuamos conversando e decidimos ir a uma casa de swing. Um dia, no meio da semana fomos. Era um ambiente diferente,pegamos drinks e fomos a áreade fumantes, lá conhecemos alguns casais e umas trans. Papo de sexo, masde boa.Resolvemos voltar ao salão principalme deu vontade de mijar e fui ao banheiro, porta aberta, todos se olhando mas achei muito claro.

Para voltar a mesa me chamou atenção o dark room, dei uma escapada rápida.

Ambiente escuro e percebi que tinha só homens. Ao fundo um sofá branco e uma mulher mamando 3 caras e uns outros 3 olhando. Ela levantou e levou dois com ela, tava de pau duro e sentei no sofá me acariciando. Um cara chegou perto com pau de fora, era negro. Bateu me olhando, fiz sinal e ele se aproximou. Fui direto de boca. Mamei um pouco e ele saiu em seguida.

Lembrei que era casado e voltei ao salão, para minha surpresa a Jéssica não tava na mesa. Fui ao fumódromo e fumei um cigarro, mas ela não estava lá.

Voltei a mesa e minha doce esposa me esperava. Pra minha surpresa já sem a parte de cima da roupa.

Sentei e pedi mais uma bebida. Comentei que fiquei preocupado, ela me disse que como demorei tinha ido me procurar, como não achou, voltou. Perguntei da parte de cima da roupa e ela disse que tirou para ficar a vontade, todo mundo lá tava quase pelado. Fiquei com ciúme mas tentei não demonstrar. Ficamos bebendo e olhando a pista e convidei ela para ir no segundo andar, que era área só pr casais. Fomos e tinha dois quartos aquário, que dá pra ver de fora, um tinha um casal trepando, no outro três casais.

Ficamos olhando um pouco e decidimos voltar a pista.

Lá estávamos, bebemos mais um pouco e aí veio um homem negro, forte, só de sunga branca e sem falar nada deixou a blusa da minha mulher e o sutiã na mesa. Olhei incrédulo e ele me sussurrou, "obrigado", piscou e me deu um tapinha nas costas.

Fiquei puto e perguntei o que significava aquilo. Ela contou que quando foi atrás de mim me achou no corredor, viu eu mamar um cara, e quando ele saiu ela beijou ele, acariciou o pau e tirou a blusa. Era aquele negro, mas que ela achava que o agradecimento erapelo boquete.

Fiquei sem jeito e sem palavras e sugeri irmos embora, ela aceitou. Fomos pra casa sem falar nada. Deitamos e não resisti ao tesão e comi ela muito antes de dormir.

Passamos uns dias sem falar nos ocorridos, mas era inevitável e abordamos. Ela me disse que tinha dois fetiches e queria realizar, um tinha feito outro não. O primeiro era fazer DP e o segundo dar para um preto bem escuro.

Depois do primeiro choque resolvi ser moderno e falei que era importante fazermos aquilo. Perguntei com que negro ela tinha dado e ela falou que vários, na faculdade tinha transado com 5 caras que eram bolsistas, dois de Moçambique e os outros de Gana e da África do sul.

Fingi que o choque não me tocou e falei que se ela quisesse podíamos sair com um africano, que minhas tendências bi também gostavam disso. Ela riu e me falou que ia ter uma surpresa a noite.

Estranhei, mas aceitei e a noite ela chegou com um vibrador negro de 22cmx6cm. Achei legal a ideia e naquele dia ela me encoxou e comeu com uma cinta e pau preto.

Depois de umas semanas sendo currado ela percebeu que eu estava pronto e propôs que saíssemos com um negro africano, ela tinha amigos pra chamar.

Como já estava louco de tesão aceitei.

Ela chamou pro nosso apartamento o Gustav, nigeriano amigo de amigos e que ela me jurou nunca ter transado antes. Ele era preto retinto, 1,82, magro, mas o que me surpreendeu foi o tamanho do pau, 23 cm meio duro. Quando ele tirou do calção enquanto fumávamos um cigarro não acreditei no tamanho, e sem ele pedir ajoelhei pra mamar. Só estávamos nós na cozinha e quando ela chegou eu já mamava.

Ela deu uma risada gostosa e nos chamou pro quarto, como bebi demais, tava quase dormindo. Ainda assim fiquei de quatro e ela lambeu meu cu e me deixou louco. Depois disso deitei e dormi. Acordei poucas vezes e ao olhar via ela trepando com ele. Comeu ela de todos jeitos e já tava amanhecendo quando ele finalmente gozou. Ao me ver meio acordado o safado tirou o pau do cu dela e apontou pra minha cara e ali gozou vários jatos. Engoli tudo que dava e ainda assim fiquei lambuzado. dormimos os três pelados.

Acordei no outro dia de ressaca. Gustav passou o dia lá em casa, como namorado da minha mulher e sempre me dando tapa na bunda quando estávamos perto.

Esse dia foi o início do meu chifre e do vício por negão que a Jennifer manifestou, mas isso conto rm outro conto.

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Comentários

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