Serviços profissionais dedicados (07) Zelão e outras estórias

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2846 palavras
Data: 27/05/2025 22:53:02

Depois da deliciosa experiência com Zelão, o pedreiro pirocudo e seu filho me vi obrigada e rever minha vida fazendo algumas ponderações, sendo que entre elas estava o dilema de manter um casamento de aparências com meu marido, bom provedor, porém péssimo na cama e desfrutar das oportunidades que surgiriam para obter uma boa trepada sem envolvimento, procurando conjugar ambas situações em meu benefício; é claro que transformei o dilema em uma escolha de vida permanecendo ao lado do provedor, porém sempre aproveitando as oportunidades que surgissem de maneira natural e não intencional. Nessa época procurei Zelão umas duas vezes solicitando seus serviços profissionais e ganhando de brinde uma foda homérica com o sujeito fazendo gato e sapato de todos os meus buracos que restaram entupidos com leite de macho. E quando meu marido vinha em busca de fodinha “papai e mamãe”, usufruía sem culpa, mesmo sabendo que minh gruta já havia experimentado outras pirocas.

Nessa época eu havia concluído a regularização do sítio que meus falecidos pais haviam deixado a mim como herança e por conta de sua proximidade a pouco mais de uma hora de carro de minha casa achei oportuno fazer uma pequena reforma para alugá-lo por temporada; levei Zelão até o sítio e pedi um orçamento que mesmo um pouco salgado acabei aceitando e naquela mesma semana ele foi para lá acompanhado por Juca, seu filho. Aproveitei também para levar uma amiga que era decoradora de ambientes para que me orientasse na decoração; ela fez algumas sugestões de voltamos para a cidade em busca dos móveis mais adequados ao sugerido. Fechei negócio com uma loja indicada por ela e combinei que retiraria os móveis em um dia a ser agendado.

Pouco mais de uma semana e meia depois, Juca veio a minha procura avisando que ele e seu pai haviam terminado serviço e queriam que eu vistoriasse; entramos no meu carro e rumamos para o sítio sendo que no caminho percebi os olhares gulosos do rapaz para minhas coxas desnudas e aproveitei o momento para dar um apertão na virilha dele descobrindo que a piroca já estava em alerta e aquilo me tirou do sério. Parei o carro no acostamento, mandei ele abaixar a bermuda e depois de ver o bruto saltar para fora caí de boca numa mamada voraz. Juca acariciava meu cabelos soltando gemidos e me chamando de gostosa e eu em retribuição amassava suas bolonas aprisionando a chapeleta entre os lábios e lambendo sua pontinha. Repeti o gesto algumas vezes e logo depois retomei a mamada até ganhar um jorro de esperma dentro da boca.

Limpei os lábios com um lenço de papel e dei outro a ele para que fizesse o mesmo, pedindo que não comentasse nossa diversão com seu pai ao e que ele aquiesceu. Depois de examinar o sítio e as reformas e melhorias, elogiei o serviço e fiz um PIX na conta de Juca que era o responsável pelas finanças da família. Zelão agradeceu e ambos pegaram suas coisas para carregar na caminhonete dando a ideia de que não rolaria nenhuma pegação naquele dia, porém logo depois ele disse alguma coisa para o filho e veio até mim. “E aí, dona! Vai rolar uma gorjetinha?”, ele perguntou com tom enfático e sério. Tomei o sujeito pelo braço, e juntos, fomos para dentro da casa onde encontrei uma cama velha coberta por um tecido puído que ele próprio havia preparado.

Sem rodeios ele tirou minha roupa e me jogou sobre a cama enquanto fazia o mesmo logo revelando sua pirocona dura e cheia; nem foi preciso muito esforço na penetração já que eu estava pra lá de lubrificada recebendo a jeba dentro de mim com apenas uma socada mais forte; Zelão me fodeu com sua maestria habitual sempre socando forte e profundo me deixando alucinada entre gemidos e orgasmos que se sucediam sem parar, sentindo ainda sua boca sugando meus mamilos chegando a dar pequenas mordidinhas que me levavam ao pleno delírio; e quando eu já estava me preparando para entregar os pontos o macho urrou retesando os músculos afundando seu membro dentro de mim e ejaculando com profusão me deixando encharcada; não houve muito para nos recuperássemos da foda e eles foram embora enquanto eu acabava com o estoque de lençol de papel do carro.

Na semana seguinte combinei com a loja a entrega do que havia comprado, porém eles me avisaram que seu veículo de entrega estava na oficina e que eu deveria esperar pelo menos uma semana ou talvez mais; foi aí que caí na inocente besteira de pedir uma indicação para Zelão que ficou de resolver isso para mim e logo no dia seguinte ele veio com a solução. “O nome do sujeito é Luiz, mas é conhecido por Careca …, tá aqui o celular dele!” anunciou ele assim que eu abri a porta estendendo um cartão todo amassado e já dando a volta para ir embora. Naquele mesmo dia liguei para o Luiz explicando meu problema e ele pediu o endereço da loja e meu nome completo afirmando que iria até lá para analisar a carga e depois me daria um retorno.

Quase no final da tarde ele retornou aceitando o serviço e já passando seu preço; fechado o negócio combinamos de nos encontrar na loja para que eu o conduzisse até o sítio na manhã do dia seguinte; quando cheguei na loja me deparei com um quarentão caucasiano de cabeça raspada e corpo de lutador de MMA metido em uma camiseta regata, calça cargo e botas tipo militar; nos cumprimentamos com um aperto de mão quente e inquietante e em seguida partimos para trabalho sendo que ele já havia se antecipado e carregado seu caminhão com a encomenda. Rumamos para o sítio e lá ele também tomou a dianteira descarregando o caminhão sozinho (!). Feito o trabalho ofereci água para ele que aceitou de bom grado. Como não tinha nada no sítio convidei o Careca para almoçarmos e sugeri que deixasse seu caminhão e ambos fôssemos em meu carro.

Careca era um sujeito bem-humorado e o almoço foi divertido, mas a medida em o papo fluía eu percebia algo no ar e foi quando ele deu o bote! “Olha, Dona, a senhora é um mulherão como o Zelão me falou …, é tudo de bom, mesmo!” afirmou ele enquanto voltávamos para o carro me dando a certeza de que o pedreiro pirocudo já havia dado minha ficha para o parceiro e foi nesse clima que já no interior do veículo o sujeito não perdeu tempo em me pegar desprevenida metendo sua língua em minha boca selando um beijo selvagem enquanto usava as mãos para explorar minhas qualidades anatômicas. Eu não tinha como resistir, até mesmo porque o sujeito sabia beijar e usar as mãos com maestria.

A pegação virou um fogaréu de tesão crescente e em dado momento pedi a ele para terminarmos o que estava apenas começando lá no sítio; entramos na propriedade e eu abandonei o veículo começando a ficar pelada ao ar livre sendo seguida pelo Careca que logo exibiu suas formas musculosas acompanhadas da singularidade do apêndice que já apresentava um franco processo de enrijecimento; olhei para aquela benga fabulosas pulsando para mim e não perdi tempo empurrando Careca para cima do capô do carro e caindo de boca naquela suculência fazendo todo o possível para tê-la por inteiro o que logo se mostrou impossível dadas as suas dimensões alarmantes. Foi uma deliciosa mamada ao ar livre numa posição que me mantinha no controle da situação ao mesmo tempo em que também me concedia o direito de lamber o bruto, as bolas e até mesmo o cuzinho do Careca que ele mesmo cuidou de escancarar para mim.

Numa guinada inesperada ele tomou as rédeas e logo era eu quem estava deitada sobre o capô de pernas escancaradas pronta para receber o macho dentro de mim com força e profundidade; Careca me fodeu como gosto sacando e enfiando sua pistola dentro de minha gruta com movimentos manifestamente contundentes me concedendo uma chuva orgásmica que explodia em meu corpo não apenas sob a forma de líquido seminal como também com um estremecimento gostoso e delirante; sua boca sugava meus mamilos intumescidos ampliando ainda mais a experiência sensorial alucinante que um macho pode proporcionar a uma fêmea. Na verdade, quando ele finalmente atingiu o clímax majestoso fui inundada por uma onda vicejante ardente e espessa que me levou à beira da loucura desfrutando de um gozo voraz como o momento exigia envolvida por gritos, gemidos, sibilos e uma histeria sem igual em toda a minha vida.

Foi um momento majestoso que me ofereceu um prazer que jamais havia experimentado antes com outro homem; e ainda ganhei o direito de ser carregada para dentro da casa do sítio nos braços musculosos do caminhoneiro. Ainda que suados e ofegantes tínhamos a certeza de que precisávamos de uma revanche ou ainda uma melhor de três para tirar qualquer dúvida a respeito da esmagadora e intrigante virilidade do Careca, só que não havia tempo para mais nada. Enquanto nos vestíamos já dentro da casa ousei perguntar se ele aceitaria um outro convite de almoço. “Aceito de bom grado, sim, desde que você seja o prato principal!”, respondeu ele com tom insinuante e olhar travesso. Pensei um pouco antes de dar a resposta que ele merecia.

“Já deu pra você ver que sou uma refeição completa! Então me avise quando estiver morrendo de fome!”, respondi com tom sapeca e ar safado. Após uma tórrida e molhada despedida voltamos para a cidade comigo toda ansiosa pelo próximo encontro; o que eu não esperava era a atitude que Careca tomaria ainda no caminho de volta, pois a certa altura ele ligou a seta indicando que entraria em um acesso. Como eu não sabia do que se tratava acabei seguindo o caminhão que avançou em uma estradinha de terra parando debaixo de uma árvore. “Vem! Desce! Vamos foder aqui mesmo!”, gritou ele ao saltar da cabine indicando a caçamba de madeira.

De início achei aquilo pra lá de arriscado, mas ao ver o sujeito tirando a roupa já em cima da caçamba perdi por completo as estribeiras; fui atrás do safado que tratou de me deixar pelada indicando a lona dobrada onde eu podia me deitar; ele veio pra cima, mas eu tinha outra ideia em mente e fiz com que ele se deitasse de barriga para cima e me pus de cócoras sobre ele já manipulando a pistola enrijecida descendo sobre ela; minha buceta ardente engoliu a jeba de uma vez só e eu fiquei inerte saboreando o momento em que agasalhei o macho dentro de mim, para logo depois inclinar meu corpo sobre ele apoiando minhas mãos sobre seus ombros e gingar golpeando minha buceta contra seu ventre fazendo a piroca entrar e sair no ritmo que eu determinava.

Careca me segurou pela cintura apenas para certificar que eu não lhe escaparia, mal sabendo que era ele que estava sob meu domínio; mais uma vez gozei litros entre gritinhos e gemidos ouvindo o sujeito de chamar de “cadelona” e “bucetuda gostosa”; eu estava tão arrebatada pelo momento que caso fossemos flagrados eu pouco me importaria, bastando apenas guardar aquele momento na memória para sempre. Em dado momento apoiei meus joelhos sobre a lona quase colando meu corpo ao dele travando os movimentos em uma clara provocação. Careca não perdeu a oportunidade de me erguer pela cintura passando a golpear de baixo para cima projetando sua pistolona para dentro e depois para fora de mim ampliando ainda mais o prazer que assolava deliciosamente meu corpo e também minha mente.

Tal esforço não tardou muito em impor a capitulação do macho que acabou se rendendo cabendo a mim finalizar a trepada retomando meus movimentos usando minha buceta como um bate-estacas golpeando ferozmente contra o ventre do sujeito afundando e sacando sua pistola com uma voracidade desmedida; ouvindo o sujeito gemer engasgado com o rosto suado senti uma explosão orgásmica nascer dentro de mim resultando em pleno êxtase com nossos gritos e gemidos se misturando numa espécie de cântico sensual. Careca bem que resistiu o quanto foi possível, mas ao final se entregou em uma gozada profusa e também estrondosa que me fez desabar sobre ele. E assim permanecemos por alguns minutos até conseguirmos nos recuperar minimamente e retomar nossa viagem de volta.

Já em casa com seu contato em meu celular passei-lhe um PIX como pagamento pelos serviços de transporte, ponderando que até seria o caso de ele me pagar pelo prazer que lhe proporcionei! Naquela noite já sabendo das intenções habituais de meu marido, optei por lhe dar uma mamada dispensando sua foda “meia-boca” que depois do acontecido com Careca seria algo brochante; ele não demorou a gozar enchendo minha boca com uma gala rala e adormecendo logo em seguida.

Cheia de ideias decidi visitar uma Sex Shop para me atualizar como também aproveitar; a loja em questão pertencia à Patrícia, filha de uma grande amiga que já avisara a ela da minha ida; Patrícia era uma gordinha de jeito Gótico, com piercings, tatuagens e uma expressão inquietante; vestindo uma calça de couro escuro e um corpete que quase não conseguia conter seus peitões e usando coturnos mal amarrados ela me recebeu com beijos e abraços elogiando minha beleza e vitalidade; passeamos pelo interior da loja com ela me explicando para que servia cada item que eu apontava, até eu descobrir cintas penianas de vários formatos e tamanhos que causaram verdadeiro alvoroço na minha xereca que dado o período de abstinência já estava sedenta. “Você gostou das cintas? Prefere usar ou ser usada?”, perguntou Patrícia com uma expressão marota. Imediatamente respondi que preferia ser usada e ambas rimos do meu comentário.

Nesse clima, ela chamou uma das duas assistentes da loja pedindo que cuidasse do local enquanto ela me mostrava mais itens no depósito. Assim que entramos no local mal iluminado a safada me agarrou e tascou um beijo de língua; aturdida com o gesto não esbocei uma reação o que estimulou Patrícia a avançar. “Então, minha mãe me falou que você tá no jogo! Vem! Deixa eu te mostrar algo novo, cadelinha!”, sussurrou ela em meu ouvido enquanto apertava minhas nádegas fazendo a piriquita esquentar e chorar clamando de tesão. Patrícia se mostrou tão ousada que eu não fui capaz de resistir, me entregando aos seus beijos e carícias que logo me deixaram peladinha diante dela que também fez o mesmo exibindo seu corpo cheio de curvas com peitões enormes e virilha depilada e tatuada.

Foi uma pegação tão intensa que eu me deixei levar por completo com Patrícia usando e abusando de meu corpo; ela sugou meus mamilos apertando meus peitos e usando a outra mão para vasculhar minha buceta descobrindo-a quente e muito mais úmida; em minutos estávamos deitadas sobre um palete recoberto por espuma e isopor com Patrícia metida entre minhas pernas linguando toda a região e chegando a prender meu clítoris entre seus lábios dando chupões delicados proporcionando uma deliciosa sequência de gozadas delirantes. Após um banho de língua em regra ela se levantou e foi até um armário de onde sacou uma cinta peniana de dimensões absurdamente alucinantes que cuidou de lubrificar antes de calçar.

“Vou te foder como merece …, vou te fazer, minha cadela! Fica de quatro, sua vadia!”, anunciou ela com tom forte e enfático se mostrando tão convincente que não tive como resistir; olhei para aquela jovem nua portando uma piroca como se fizesse parte dela e uma excitação insólita tomou conta de mim fazendo que eu suplicasse para ser fodida. Fiquei de quatro e Patrícia veio para cima de mim e depois de estapear minhas nádegas deixando-as quente e avermelhadas começou a esfregar o apetrecho no rego entre elas exigindo que eu própria cuidasse de separá-las; obedeci ao comando e sem aviso senti o bruto falso cutucar minha gruta sendo arremetido com vigor e profundidade me deixando estufada e alargada entre gritos e gemidos. Patrícia me fodeu com uma maestria quase masculina que não antagonizava com sua feminilidade …, pelo contrário, era uma inexplicável harmonia!

Gozei várias vezes recebendo as socadas entusiasmadas de Patrícia que ora apertava e ora estapeava minhas nádegas me chamando de cadela, de vadia e até de puta! Eu já estava acabada quando ela sacou o instrumento de dentro de mim se livrando dele e me chamando para chupar sua buceta depilada e tatuada; caí de boca naquela suculência lisinha conseguindo fazer a safada gozar tanto quanto eu e no final estávamos extenuadas, suadas e ofegantes; nesse momento foi que prestei atenção na tatuagem que ela fizera na região entre o baixo-ventre e a virilha que tinha os dizeres “Bom pra macho, mas também pra fêmea”. De início tive vontade de rir, mas depois pensei que era uma frase que a definia na vida. Ao nos despedirmos, ela fez questão de me presentear com uma cinta peniana e um plug anal. “Quando quiser saber como é ser fodida com um plug no cu é só me procurar, viu?” sugeriu ela com uma risadinha muito da descarada!

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