Serviços profissionais dedicados (06): O Açougueiro

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 2692 palavras
Data: 27/05/2025 22:44:19

Vez por outra eu sempre encontrava alguém da minha adolescência fossem bons amigos e outros nem tanto, mas sempre com uma grata lembrança de uma época que já desaparecia nas brumas do tempo e da memória. Em uma cidadezinha perdida nos rincões do interior encontrei alguém do meu passado envolvido por lembranças controversas. Nesse minúsculo município havia apenas um único açougue que resistia ao avanço dos supermercados que além de não serem muitos sequer tinham estrutura para competir; me disseram que seu proprietário se chamava Gilberto e imediatamente uma imagem me veio à mente. Nos tempos áureos da adolescência havia um rapaz na minha turma escolar que também se chamava Gilberto e que era vítima da crueldade dos demais; tudo porque depois das aulas ele ajudava seu pai no trabalho, que era açougueiro e dono de um rústico abatedouro. Por conta disso ele sempre tinha sangue coagulado embaixo das unhas e alguns cortes superficiais nas mãos que somados aos cabelos ruivos naturais sempre desgrenhados e uma expressão embrutecida no rosto faziam dele um alvo fácil para chacotas e humilhações.

Gilberto era um adolescente fisicamente mais desenvolvido para sua idade, alto e corpulento com pernas grossas e braços musculosos conjunto que lhe concedia um aspecto ainda mais brutal e um tanto assustador. Como nos conhecíamos desde a infância eu e Gilberto éramos tão próximos que ele confiava em mim a ponto de desabafar suas frustrações decorrentes tanto da adolescência como também e principalmente da grosseria dos outros, algo que ele escondia dos pais para não lhes causar atribulações além daquelas que a luta pela vida jogava sobre seus ombros. Por conta dessa nossa proximidade acabei confidenciando a ele sobre minhas “inclinações heterodoxas”, o que despertou sua curiosidade querendo saber mais.

Tomando cuidado com as palavras e sempre implorando por sua discrição disse a ele sobre minhas preferências sexuais explicando que estava descobrindo minha bissexualidade e por conta disso gostava tanto de rapazes como de moças; Gilberto se mostrou entusiasmado com minha narrativa e não demorei a descobrir sua total inexperiência quando o assunto era sexo, indicando até uma possível virgindade; não demorou para que ele me pedisse algumas demonstrações, pedido que me deixou um pouco ressabiado, mas, ao mesmo tempo, excitado; sugeri então que ele viesse dormir em casa no fim de semana desde que isso não despertasse suspeitas e ele aceitou a sugestão conversando com seus pais que se mostraram felizes por saber que o filho tinha um amigo de confiança. Na sexta-feira assim que ele chegou e foi apresentado aos meus pais notei que ele se sentia acolhido e seguro.

Jantamos com minha mãe querendo saber tudo sobre o rapaz e eu domando sua curiosidade; assistimos um pouco de televisão aguardando até meus pais se recolherem o que não demorou muito; tomei Gilberto pela mão a juntos fomos para meu quarto com a orientação que era preciso evitar muito barulho para não chamar a atenção; assim que entramos fechei a porta pedindo para que ele tirasse a roupa e que eu faria o mesmo. Gilberto não escondia sua euforia com as novas descobertas e num piscar de olhos estava pelado exibindo um corpo mesclado de músculos em formação com uma barriguinha linda. Olhei para o pinguelo que ainda jazia meia bomba cujas dimensões eram bem interessantes em especial pelo grosso calibre.

Fomos para a cama e Gilberto se deitou de barriga para cima esperando com ansiedade; me deitei ao seu lado e comecei a acariciar sua ferramenta perguntando se ele já havia beijado alguém. Ele meneou a cabeça já me puxando até que nossos lábios se tocassem selando um beijo tímido que foi ganhando intensidade ao mesmo tempo em que me deixava livre para ensiná-lo direitinho; e não demorou para Gilberto pegar o jeito e ambos mergulharmos em uma entrega total, ao mesmo tempo em que sua ferramenta crescia em minha mão. Não perdi mais tempo em abocanhar o bruto e fazê-lo desaparecer dentro de minha boca gulosa.

No momento em que eu estava entrando no clima Gilberto soltou um grunhido rouco atingindo seu ápice e ejaculando em minha boca; foi tanto sêmen que quase engasguei sendo obrigado a libertar o bruto que ainda pulsava lambuzando sua barriga e ventre; ele ficou envergonhado mas eu lhe disse que isso era normal na primeira vez e que nas próximas seria mais gostoso; ele abriu um enorme sorriso perguntando se podíamos nos beijar um pouco mais ao que eu aquiesci com alegria. E a partir daquela primeira vez, outras se sucederam comigo sempre aproveitando para mamar o pinguelo de Gilberto e lhe ensinar mais algumas "coisinhas". Em um desses encontros de fim de semana ele com aquele jeitinho encabulado de sempre, me perguntou se poderia me enrabar; eu disse que sim, mas que era preciso ter cuidado para não me machucar.

Deixei Gilberto sem saber se aquela seria minha primeira vez, embora ele houvesse insistido em saber, sossegando apenas depois que eu comecei as preliminares para nosso deleite; logo de saída dei-lhe uma mamada bem babada deixando o pinguelo bem azeitado e em seguida me coloquei de quatro pedindo que ele lambesse meu cu; cheguei a pensar que ele teria nojo em atender ao meu pedido, porém, com suas próprias mãos Gilberto separou minhas nádegas e começou a linguar todo o rego com ênfase no brioco de uma maneira tão deliciosa que senti meu corpo tremelicar involuntariamente. E como no sexo não é necessário manual de instruções, apenas intuições, Gilberto tomou posição e já na segunda cutucada arremeteu com força fazendo com que a chapeleta rompesse as pregas laceando meu selo e provocando uma deliciosa sensação de estremecimento.

Apertando minhas nádegas até a carne ser espremida entre seus dedos Gilberto avançou conseguindo me estufar com sua grossa ferramenta; quando ele começou a socar enfiando e sacando o membro dentro de mim a dor que houvera logo de saída foi sendo suprimida e logo deu lugar a um tesão além da imaginação; senti minha pistola endurecer de uma forma alucinante, mas os golpes cada vez mais intensos de meu parceiro chacoalhavam meu corpo a ponto de impedir qualquer outra reação que não fosse me deliciar com a situação; Gilberto mostrou um desempenho delirante enquanto eu abafava os gemidos sobre o travesseiro desejando que nossa foda não tivesse fim. E quando o suor escorria por nossos corpos tomei uma leitada profusa me encharcando até vazar pelas bordas do selo arrombado.

Acabamos por dormir pelados e abraçados alheios aos riscos que corríamos caso fôssemos flagrados logo pela manhã; tudo parecia perfeito e a vida parecia ter ganhado um significado todo especial entre mim e Gilberto, porém como sempre existem pedras pelo caminho eis que fomos pegos desprevenidos. Tudo foi muito rápido e frenético, pois acabáramos de sair da escola com ele pedindo uma mamada antes de nos separarmos, já que naquele fim de semana não ficaríamos juntos; receoso e também ansioso acabei cedendo e corremos até uma obra abandonada onde fiquei de cócoras diante dele arriando sua calça e cueca até libertar o bruto que logo desapareceu dentro da minha boca.

Pouco depois tomei uma leitada na boca conseguindo retê-la antes de engolir sendo que para minha total surpresa Gilberto me ergueu pedindo um beijo para sentir seu gosto em minha boca; e foi nesse clima lascivo que fomos pegos em flagrante por alguns de nossos colegas da escola que não perderam tempo em fazer chacota de nós com um deles abaixando a calça exigindo que eu o chupasse assim como todos os outros fizeram o mesmo; eu estava me preparando para ceder quando Gilberto partiu para cima deles exibindo uma fúria indômita não precisando de muito esforço para pô-los fora de combate. O resultado final foi um escândalo que repercutiu em nossas famílias nos afastando em definitivo com Gilberto sendo transferido para uma outra escola e eu para um internato fora da cidade.

Nunca mais nos vimos e agora no presente eu estava a caminho do tal açougue tomado pela expectativa de reencontrar um doce momento do meu passado. Infelizmente não logrei êxito na primeira vez com um empregado avisando que o patrão tivera um problema de ordem pessoal e não compareceria ao trabalho naquele dia.

Retornei para a pequena pousada onde estava hospedado pensando se seria mesmo uma boa ideia esse reencontro depois de tantos anos; talvez a recepção não fosse das melhores, ou ainda ele não quisesse trazer uma lembrança dolorosa de seu passado; tudo não passava de conjecturas assolando minha mente resultando em uma péssima noite de sono. Pela manhã tomei café e resolvi alguns assuntos no meu notebook ainda hesitante em voltar ao açougue. No final das contas resolvi enfrentar a situação de frente. E mal entrei no local encarando Gilberto frente a frente; envelhecido sim mas ainda com os cabelos ruivos desgrenhados, sangue coagulado debaixo das unhas e uma dentição amarelada indicando que se tornara fumante.

Imediatamente ele veio e me abraçou no típico abraço quebra ossos rindo e se dizendo feliz pelo reencontro; recuperado do aperto efusivo do amigo ele me quis saber de minha vida e eu da dele; Gilberto então pediu ao empregado e um outro rapaz muito parecido com ele que cuidasse dos negócios e me convidou para irmos até a sua casa que ficava na mesma rua um pouco mais acima; era uma casinha simples, mas muito bem cuidada e assim que entramos fomos para a cozinha onde ele coou um café para nós. Contou que havia se casado, mas que a esposa falecera há alguns anos deixando um vazio em sua vida. “Ela foi a única pessoa em quem confiei e que me conhecia melhor que ninguém!”, afirmou ele com os olhos marejados. Percebendo minha expressão aturdida Gilberto confidenciou que sua esposa sabia de suas preferências, mas que jamais o deixou sempre apoiando suas escolhas.

“Todas foram más escolhas …, talvez porque eu procurasse nelas alguma coisa de você!”, arrematou ele não evitando lágrimas escorrerem pelo canto dos olhos; ouvi aquelas palavras sentindo um aperto no peito e quando dei por mim estávamos abraçados entre beijos e carícias; levados pela empolgação ficamos nus e fomos para o quarto dos fundos onde nos deitamos numa pegação alucinada; partimos logo para um meia nove e fiquei estupefato com a habilidade oral de meu parceiro que mamava de uma forma impressionante. Tomados pela ansiedade acabamos gozando ao mesmo tempo encharcando nossas bocas com cargas de esperma quente e espesso; tornamos a nos beijar saboreando o gosto de nosso gozo e depois permanecemos abraçados por algum tempo. Conversamos muito sobre o passado e também sobre o presente, até nossa chama tornar a reacender numa instigação delirante.

Gilberto não perdeu tempo em me pôr de quatro sobre a cama separando minhas nádegas e linguando meu rego usando a língua enrijecida para cutucar meu selo me fazendo gemer como uma cadela em pleno cio; confesso que ele havia se aprimorado com mais esmero e dedicação e quando senti a chapeleta do pinguelo roçando meu rego de cima a baixo fui tomado por uma inaudita expectativa do que estava por vir; Gilberto socou e já na segunda investida arregaçou meu orifício com a glande seguindo adiante com movimentos lentos e cadenciados de quem não tinha pressa em me possuir. As bolas dele roçaram meu rego provocando um delicioso estremecimento que logo deu lugar a uma sequência de estocadas loquazes chegando a chacoalhar meu corpo como seu eu fosse um boneco nas mãos do parceiro.

Fodemos como se não houvesse amanhã pouco importando o mundo ao nosso redor e mais uma vez experimentei uma sensação que apenas ele causara em mim tomado por uma ereção descomunal que chegava a doer elevando a excitação a um nível que eu jamais tivera a oportunidade de usufruir na vida; e a cada socada dele contra mim a ereção vibrava inchando a glande provocando uma experiência sensorial tão intensa que me fazia gemer e tremelicar sem qualquer controle sobre meus sentidos. Atingimos nosso ápice ao mesmo tempo com ele jorrando sêmen dentro de mim enquanto eu ejaculava com profusão lambuzando o lençol. Estávamos suados e ofegantes, porém Gilberto permaneceu engatado dentro de mim permitindo que eu ainda sentisse certa rigidez em sua ferramenta pulsando em minhas entranhas.

Quando finalmente nos desvencilhamos desabamos sobre a cama incapazes de esboçar um mínimo movimento corporal tal era o grau de extenuação a que fôramos submetidos; e por conta disso acabamos adormecendo vencidos pelo cansaço decorrente de nossa doce loucura. Quando acordamos eu quis saber mais da vida de Gilberto depois de nossa dolorosa separação e ele me contou que tudo ficou insano; seu pai vendeu os negócios que tinha e foi embora com sua mãe sem deixar rastros e Gilberto se viu só no mundo; terminou os estudos sem ir para a faculdade e começou a trabalhar no único ramo que conhecia; batalhou bastante até conseguir uma vida estável; contou também que os dois rapazes no açougue eram seus filhos, um do primeiro casamento da esposa falecida e outro deles enquanto casal.

Enquanto eu o ouvia sentia muita emoção que ameaçava transbordar de meu interior e tudo ficou ainda mais surpreendente quando ele perguntou se eu gostaria de tirar seu cabaço; o brilho em meus olhos e o sorriso estampado em meu rosto eram a resposta mais contundente para aquele pedido; corremos para tomar uma ducha com direito a lambidas e dedadas no selinho virgem dele como uma gostosa preliminar antes da curra. Olhei para ele de quatro sobre a cama admirando suas nádegas rechonchudas e um pouquinho flácidas que me permitiam apertá-las até as carne branca escorrer entre meus dedos. Comecei então separando-as e linguando o rego com pequenos cutucões no brioco que piscava ao som dos gemidos dele. Ambos vibrávamos diante daquele momento tão especial e único pelo qual eu me sentia lisonjeado e muito feliz.

Gilberto não perdeu tempo em mamar minha pistola cuja rigidez me impressionava e tão logo deixou-a pronta retomou a posição afundando o rosto no travesseiro e empinando o lindo traseiro; pincelei a região várias vezes antes da primeira investida e quando o fiz não arrefeci prosseguindo com as estocas até obter o êxito pretendido rompendo a resistência do orifício provocando uma laceamento suficiente para fincar a chapeleta ouvindo Gilberto grunhir abafado. Dei alguns segundos para ele se acostumar com o invasor e avancei até conseguir enterrar o pinguelo por inteiro com as bolas roçando no rego. Comecei com movimentos lentos e cadenciados procurando atenuar a dor que ele provavelmente estava sentindo, porém logo percebi que ela fora mitigada por gemidos alucinados de quem estava se extasiando com a curra.

Eu não poupei esforços em dar a Gilberto a melhor foda de sua vida, levando meu desempenho ao limite do impossível, e mesmo quando pressentia a possibilidade de uma ejaculação fora de hora respirava fundo e resistia tencionando dar a nós algo inesquecível. E foi nesse clima luxurioso que ambos atingimos o êxtase com entre gritos e gemidos com Gilberto ejaculando sem manipulação; nos desengatamos logo depois de minha ferramenta murchar escorrendo para fora do selo laceado de meu parceiro. Depois de um breve descanso, tomamos uma outra ducha e ficamos conversando um pouco mais até o cair da noite em que ele precisou ir ao açougue fechar o caixa.

Naquela noite jantamos todos juntos tomados por uma silenciosa euforia e Gilberto me acompanhou até a pousada onde aproveitamos para saciar um pouco mais de nosso tesão, comigo sentando sobre o rosto dele permitindo que ele usasse sua língua em toda a região; deixei que ele me fodesse mais uma vez e antes do seu clímax tomei sua pistola em minha boca prendendo a glande entre os lábios enquanto aplicava uma vigorosa punheta até conseguir tomar uma nova leitada que engoli com prazer. Dormimos juntos e na manhã seguinte era chegada a hora da despedida; ambos quase não conseguimos conter a tristeza do momento e confesso que minha vontade era de permanecer ao lado dele assim como sentia que essa vontade era recíproca.

Não fizemos promessas que provavelmente não seriam cumpridas, apenas guardando em nossos corpos e almas os momentos que desfrutáramos e que se eternizariam para além da distância e da ausência.

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