Relato real. Se quer frescura, esta leitura não é pra você.
O vestido escorregou pelo corpo dela até cair no chão. Nem se importou. Tentava, sem paciência, se livrar da renda rasgada presa ao quadril. Estava puta consigo mesma pelo que rolou na garagem. Foi a primeira vez que ele comeu o cuzinho dela com brutalidade. Caminhou até o chuveiro sem olhar pra trás, sentindo um leve desconforto a cada passo.
Ele veio logo atrás, passos firmes, tirando a roupa enquanto observava os movimentos dela.
O banheiro era amplo, com duas duchas e iluminação indireta. Mesmo dominada pela raiva, ela teve o cuidado de preparar o banho para os dois.
Ele entrou no chuveiro encarando aquela raba molhada. Um brilho sutil chamou sua atenção: a tornozeleira dourada e fina que marcava a submissão dela.
Ele a puxou pela cintura e esfregou o pau duro nas costas dela.
— “Cara fechada de cu é rola!” — rosnou no ouvido dela.
E meteu.
Sem aviso. Sem dó. Aquele cacete grosso abrindo ela toda enquanto ele a pressionava contra a parede.
— “Ah, caralho! No meu rabo não!” — ela gemeu, mas a buceta já escorria de tesão.
Ele segurou o cabelo dela e fodeu com fúria, cada estocada mais firme que a outra.
— “Fecha a cara pro seu macho agora, puta!”
Ela mordeu o lábio tentando não gemer, mas o corpo a traía. Empinou mais, buscando cada centímetro dele. Ele meteu até quase gozar, antes tirou rápido de dentro dela, se lavou e deixou que ela terminasse o banho enquanto se secava com a toalha.
Na cabeça dela, duas opções: vestir a roupa e sumir, o que renderia dias de silêncio, ou assumir a persona da putinha do cú guloso até a exaustão.
A segunda ganhou fácil.
Ela saiu do banho, se secou, penteou os cabelos, observou a suíte e caminhou até o pole dance do quarto. Apoiada sensualmente, levou as mãos ao tornozelo direito, desabotoou a tornozeleira, o símbolo silencioso da entrega, e a lançou sobre a mesa como quem rasga um contrato.
Não era um rompimento. Era só um lembrete: ela também queria ter escolha.
— “Vem comer esse cú . Hoje não tem buceta, só cú mesmo.”
Havia raiva, tristeza e desejo, tudo misturado.
Os olhos dele brilharam. Conhecia demais aquela buceta melada, ela era a fêmea dele, mas o cú dela ainda era território de guerra.
— Então chupa meu cacete cadela!
Ela engoliu o pau até quase engasgar, babando como cadela no cio. Depois virou de quatro na cama:
— “Preenche meu cú. Arromba!”
Ele atendeu a solicitação dela com prazer. Meteu com precisão. Com fome. Com tesão.
— “É isso, caralho! Mete mais forte!”
A buceta dela escorria sem controle. Gemidos ecoavam pelo motel. Ela gozou umas treze vezes — ele parou de contar depois da quinta. Não acreditaria se não estivesse ali, vendo e sentindo... Vivendo o momento!
Chupou os seios, abocanhando até quase engolir, fazendo-a gemer alto até gozar.
— “Tá gostando, né, minha puta?” — ele arranhou, mordeu as costas dela.
— “Continua! Não para! Mete, gostoso! Come meu cuzinho!”
O tempo lá fora corria, mas ali dentro era só desejo e domínio. Ela queria mais.
Quando ele gozou, jorrou tudo nela — na cara, nos seios, nos cabelos.
— “Toma, minha vadia. Agora tá toda marcada.”
Ela lambeu os lábios, sentindo a porra escorrer, e o beijou.
Depois, ele a puxou contra o peito peludo. Era ali que ela se sentia viva, intensa, satisfeita.
Ela adormeceu, toda envolvida nos braços do seu macho moreno de 1,80m, quase o dobro do peso dela.
Nem parecia mais a leoa do cu guloso — só uma mulher que, enfim, também podia escolher.