Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 11) versão corrigida e revisada!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3938 palavras
Data: 27/05/2025 22:13:03
Última revisão: 28/05/2025 09:33:07

Quando deu 5h30, Camille me despertou com um toque suave e, ainda sonolenta, ligou para acordar a Fran.

Ela foi a primeira a ir ao banheiro. Alguns minutos depois, resolvi ir também. Ao abrir a porta, dei de cara com ela de costas, o corpo molhado, ensaboado, os movimentos lentos e sensuais enquanto passava as mãos pelos próprios seios e quadris. A visão me paralisou por um instante. Senti meu corpo reagir de imediato.

Aproximei-me em silêncio e comecei a acariciá-la, deslizando as mãos por suas costas, cintura, coxas.

— Ei, seu safado... a gente tem que tomar banho — disse ela, sem esconder o sorriso maroto.

Ignorei o aviso e continuei, guiado pelo desejo. Toquei entre suas pernas e senti seu corpo responder. Acariciei devagar, explorando com os dedos, e então me ajoelhei. Beijei seu umbigo e deslizei a língua para baixo, até encontrar sua intimidade.

Ela gemeu ao sentir minha boca. Eu alternava entre lambidas suaves e sugadas intensas no seu clitóris, e ela reagia gemendo, arqueando o corpo e apertando minha cabeça contra si. Enquanto a boca estava ocupada, minha mão livre eu me masturbava lentamente

Pouco depois, ela explodiu em um gemido abafado e tremeu inteira. Eu me levantei, sentindo o clímax se aproximando.

— Deixa eu gozar na sua boquinha — pedi, ofegante.

— Claro — respondeu ela, abaixando-se com um brilho nos olhos.

Ela me chupou com fome, os lábios quentes e a língua brincando com a cabeça do meu pau até que eu gozei na boca dela. Camille engoliu tudo com naturalidade, como se saboreasse cada gota.

Tomamos banho, nos vestimos e, com as mochilas prontas, fomos para o carro onde Fran já nos esperava.

— Até que enfim, hein, pombinhos? Estamos atrasadas! Aposto que estavam se pegando, né? — disse ela, rindo.

— Eu avisei ele, mas você sabe o fogo que ele tem... — Camille respondeu, com aquele olhar provocador.

Colocamos as malas no porta-malas e seguimos para o mercado. Compramos algumas coisas, e no caminho Camille ligou para o pai, avisando que chegaríamos mais tarde. Fui deitando no banco de trás com os olhos fechados — e elas acharam que eu estava dormindo.

— Ei, vocês fizeram um barulhão essa noite, hein — comentou Fran, rindo.

— Esse garoto me deixa louca de tesão — respondeu Camille, sem cerimônia.

— Sei bem como é, hihihi.

— Ai, não consigo nem sentar direito... tô toda dolorida atrás — disse Camille, rindo.

— É normal. Com o tempo você se acostuma. No começo eu também não curtia, agora... não fico sem — devolveu Fran, com um sorrisinho malicioso.

Camille suspirou, um pouco mais séria:

— Eu pedi pra ele tirar minha virgindade. Depois, tentei com outro cara... mas ele era bruto demais. Fiquei apreensiva. O Carlos foi tão carinhoso...

— Você tá gostando dele, né? — perguntou Fran.

— Tô... mas não conta pra ele. Acho que ele não sente o mesmo por mim. Mas pela minha mãe... sei lá, sinto que ele ainda tem algo por ela.

— Será? Eles nem estão mais juntos.

— Sim, mas não sei... algo me diz que eles ainda vão voltar.

A conversa seguiu por mais um tempo, até que Camille pediu:

— Ei... deixa ele ficar comigo essa noite de novo?

— Mas a gente combinou...

— Eu sei, mas você tem mais chances com ele que eu. Me deixa só essa noite.

— Vou pensar no seu caso... — respondeu Fran, meio relutante.

— Tá...

Peguei no sono ali mesmo, sem ouvir o resto do papo. Só acordei quando chegamos ao condomínio. Descemos, pegamos nossas coisas e seguimos para a lancha.

Era a primeira vez que eu ia para o mar aberto. O balanço inicial me deixou meio enjoado, o que rendeu algumas risadas das meninas. Camille foi conversar com o piloto, e Fran veio até mim, segurando minha mão com carinho.

— Vem deitar um pouco, vou pegar um remédio. No começo, todo mundo sente isso.

Ela me levou até a parte de baixo da lancha, onde havia uma cama, duas poltronas e portas que pareciam de armário — uma delas escondia um pequeno banheiro. Pegou o remédio e um travesseiro, deitou ao meu lado com a cabeça no meu peito.

— Você já andou nessa lancha antes? — perguntei.

— Sim. Quando eu ficava com o Pierre, a gente vinha direto pra cá.

Ficamos assim um tempo, até o enjoo passar. Camille desceu depois e deitou do outro lado.

— Melhorou, chefinho? — perguntou, com voz doce.

— Sim.

— Vão chegar uns amigos com outras lanchas daqui a pouco.

— Tá. Daqui a pouco eu subo.

— Tá bom, chefinho — respondeu ela, e subiu.

Eu e Fran continuamos lá. Ela me olhou de lado.

— Você escutou o que a gente conversou no carro, né? Eu sei quando você tá dormindo de verdade.

— Escutei.

— Ela quer você de novo essa noite.

— Ih, até lá ela já se enrosca com algum desses playboyzinhos sarados. Vai esquecer do gordinho aqui.

— Sei não... ela tá caidinha por você.

Aproximei-me e beijei seus lábios devagar. Nossas respirações se misturaram, as mãos encontraram caminhos pelos corpos. Fran se levantou, trancou a porta, voltou e se ajoelhou diante de mim. Puxou meu short para baixo e começou a me chupar, lenta e provocante, massageando minhas bolas com carinho.

Depois de um tempo, a puxei para cima e a deitei na cama. Abri suas pernas com calma e comecei a lamber sua buceta com vontade. Fran gemeu alto, as mãos se agarrando nos lençóis. Quando senti que ela estava prestes a gozar, me encaixei entre suas pernas e comecei a penetrá-la com ritmo firme e profundo.

Ela gemia cada vez mais alto. Mudamos de posição, coloquei-a de lado e continuei metendo por trás.

— Isso... não para... vou gozar! — gemeu, entre suspiros roucos.

Ela tremeu, apertando os lençóis, o corpo se arqueando. Eu sentia meu clímax se aproximar. Fran então se ajoelhou na cama, olhando para mim com um sorriso lascivo.

— Goza na minha boquinha, gatinho.

Levantei-me dei um salto e fiquei de pé sobre a cama, segurando firme os cabelos dela enquanto empurrava meu pau na sua boca. Ela gemeu baixo, engasgando de leve, mas não parou. Seus olhos lacrimejavam enquanto me encarava com uma mistura de desafio e tesão. Depois de alguns minutos, meu corpo se enrijeceu e gozei com força. Ela abriu a boca para me mostrar tudo ali dentro antes de engolir devagar, provocando, e voltou a sorrir, exibindo a língua limpa.

Nos jogamos na cama, ainda ofegantes e suados. Do lado de fora, o som de música alta e vozes animadas começou a invadir a cabine.

— Ei, a festa já começou! — disse Camille,batendo na porta. — Seus safadinhos, venham comigo que vou apresentar vocês a galera.

Abrimos a porta, ela me pegou pela mão e me arrastou para o convés. Algumas lanchas estavam lado a lado, formando uma pequena balada sobre as águas. Nos aproximamos de um grupo.

— Oi, amiga! Esses são a Fran e o Carlos. Essa é a Rafa — disse ela, indicando uma garota de biquíni vermelho, cabelos cacheados e sorriso atrevido.

— Rafaela. Mas pode me chamar de Rafa — disse ela, estendendo a mão. — Prazer.

— Prazer — retribuímos, quase ao mesmo tempo.

Ela me encarou por um segundo a mais, depois sorriu.

— Então você é o famoso chefinho? — provocou, com um brilho malicioso no olhar.

— Depende... famoso por quê? — respondi rindo.

— Só ouvi falar muito de você — ela disse, e então se inclinou, sussurrando no meu ouvido. — E muito bem. Fiquei curiosa.

Camille segurou o braço dela com um risinho de repreensão.

— Amiga, para de ser atirada.

— Calma, tô só brincando — respondeu Rafa, soltando um riso leve. Em seguida, saiu puxando Camille com ela.

— Que gata, hein — comentou Fran, ao meu lado.

— Porra, muito.

Ela sorriu.

— Alguém ficou com ciúmes de você.

— Jajá ela gruda em algum desses playboys — falei, dando de ombros.

— Vamos beber alguma coisa?

Pegamos uma cerveja e fomos para a parte de trás da lancha. Fran pulou no mar sem hesitar.

— Ei, gatinho! Vem também!

— Tô de boa aqui.

Ela riu, mergulhou mais uma vez e depois voltou, os cabelos pingando. Fomos para a frente da lancha. Alguns minutos depois, Camille apareceu. O olhar dela era sério.

— Voltei. E não gostei nem um pouco daquele papinho seu com a Rafa.

— Eu só fui simpático.

— Simpático até demais — retrucou, cruzando os braços.

Fran interrompeu com um sorriso leve.

— Vocês se importam se eu tirar a parte de cima do biquíni? Não gosto de marquinha.

— Eu não — disse Camille. — E o Carlos já viu bem mais do que seus peitos! O piloto vai adorar! Hihihi! Menina, que peitos são esses! São lindos, e olha que eu nem curto mulher.

— Eu também acho eles lindos— comentei, rindo.

— Para! — disse Fran, rindo e cobrindo os seios por um segundo, antes de deixar o tecido de lado.

Passamos o tempo bebendo, dançando e conversando. Depois fui com o piloto preparar o churrasco, enquanto as meninas ficaram batendo papo. Almoçamos e seguimos curtindo. Mais tarde, Camille pediu para colocarem o jet ski na água.

— Chefinho, vamos dar uma volta?

— Tô fora.

— Larga de ser medroso, gatinho! — provocou Fran.

Insistiram tanto que acabei cedendo.

— Eba! Vamos até a ilha também!

— E a Fran?

— Disse que vai descansar um pouco.

Sumimos no jet ski, com Camille pilotando. No começo fiquei tenso, mas logo comecei a curtir o vento no rosto e a velocidade cortando o mar. Depois de um tempo, chegamos à ilha, onde alguns amigos dela já estavam.

Um cara se aproximou e tentou puxar assunto com ela, mas Camille mal deu atenção. Ele saiu, visivelmente desconfortável.

— Coitado do cara — comentei, rindo.

— Vamos dar uma volta?

Ela pegou meu braço e caminhamos por uma trilha, até nos afastarmos e entrarmos no meio das árvores. Encostada num tronco, me puxou para perto e me beijou com vontade. Suas mãos foram direto para o volume do meu short, enquanto eu apertava sua bunda com força.

Desamarrei a parte de cima do biquíni e comecei a chupar seus seios, saboreando a pele quente e salgada. Ela abriu meu short, empurrou a cueca de lado e começou a me masturbar devagar, me provocando com os olhos. Depois tirou tudo e se ajoelhou, começando a chupar com vontade. Meu pau estava duro, e ela o engolia quase todo, deixando tudo molhado com sua saliva.

— Me come — implorou, ofegante.

Eu estava sem camisinha, mas o desejo queimava forte. Afastei a parte de baixo do biquíni e passei a glande na entrada da sua buceta, provocando. Ela gemeu alto. Fui entrando devagar, sentindo cada centímetro ser engolido. Quando entrou tudo, ela arqueou o corpo e gritou.

Chupei seus seios enquanto a penetrava devagar, mordendo de leve os mamilos. Ela gemia com força, misturando prazer e dor. Aumentei o ritmo. Ela começou a gritar.

— Para de gritar, caralho — murmurei, tentando conter o som.

Mas ela ignorou, gritando ainda mais alto.

— Isso, não para! Vou gozar!

Segurei firme e meti mais fundo. Virei-a de costas e continuei com força. Ela gozou tremendo, soltando um urro, e quase caiu de joelhos. Segurei seu corpo mole enquanto ela se recuperava. Quando firmou as pernas, voltei a penetrá-la até não aguentar mais. Gozei dentro dela, sentindo o calor do gozo escorrendo por suas pernas.

Nos limpamos com minha cueca e jogamos fora. Voltamos à praia. Os amigos dela nos encaravam com um misto de surpresa e risos contidos. Rafa se aproximou com um sorriso malicioso.

— Não sabia que você era tão escandalosa, Camille.

— Olha quem fala! Nem eu sabia que era assim — respondeu ela, rindo.

— Carlos, você deve ser bom mesmo — disse Rafa, piscando para mim.

Retribui o sorriso. Camille me lançou um olhar atravessado.

— Relaxa, amiga. Tô só brincando — disse Rafa.

Camille soltou um sorriso torto e me puxou pelo braço. Passamos pelo cara de antes, que me encarou com raiva.

— Você tem alguma coisa com esse cara? — perguntei.

— A gente fica às vezes — respondeu ela, indiferente. — Mas ele é um chato. Se acha o gostoso, mas dizem que é péssimo na cama. Queria tirar minha virgindade, acredita? Mas a Rafa contou que eu já tinha perdido.E ele ficou meio puto.

Conversamos um pouco, até ela sair para buscar a Fran. Fiquei deitado na areia, mais afastado. Rafa veio e se jogou ao meu lado.

— Onde ela foi?

— Buscar nossa amiga.

— Só estava brincando e ela ficou bravinha, viu?

Assenti com a cabeça.

— Nunca vi ela com ciúmes de ninguém. Você deve ser bom mesmo, hein — disse, deslizando a mão pela minha coxa. — Fiquei curiosa…

— Curiosa com o quê? — perguntei, franzindo a testa.

Rafa deu um sorrisinho travesso.

— Ela vive te elogiando... Fiquei com isso na cabeça. Aí... acabei espiando vocês transando.

Fiquei em silêncio por um segundo. Ela não parava de me encarar, como se esperasse uma reação.

— Isso só me deixou mais curiosa — ela continuou, a voz levemente ofegante — e com muito tesão.

Sua mão escorregou discretamente até o meu colo e, sem cerimônia, apertou meu pau por cima da bermuda. Ele respondeu no mesmo instante, enrijecendo em sua mão.

— É melhor não... — murmurei, tentando conter o impulso.

Antes que qualquer um de nós dissesse algo, vimos Camille e Fran se aproximando. Rafa tirou a mão rapidamente e se afastou, recompondo o sorriso.

— Me dá seu celular — pediu, como se nada tivesse acontecido.

Entreguei. Ela digitou algo rápido e me devolveu.

— Me chama quando quiser.

Não respondi. Só dei uma risada abafada e assenti com a cabeça.

As meninas chegaram trazendo mais bebidas e se jogaram ao meu lado, animadas.

— Amiga, o Alê tá pistola com você — soltou Rafa, sem nem respirar.

— Por quê? — perguntou Camille, pegando um copo.

— Tá com ciúmes — disse Rafa, dando de ombros. — Você sabe como ele é.

— Ah, Rafa! Você fala demais... Não era pra ter contado que eu não era mais virgem.

— Como se precisasse. O escândalo que você fez... Acho que a praia inteira ouviu.

— Eu só fiquei com ele porque você ficou insistindo!

— Agora a culpa é minha, né?

Rafa levantou e saiu, claramente irritada.

— Ué, que treta foi essa? — perguntou Fran.

— Um chato aí que não larga do meu pé — resmungou Camille, bebendo.

— Eu falei pra ela dar uma chance pro cara — comentei.

— Qual é ele? — quis saber Fran.

Camille apontou discretamente.

— Ele é gatinho — comentou Fran, mordendo o lábio.

— Ei, para com isso, Fran. O seu gatinho sou eu — falei, brincando.

— Ih, tem gente com ciúmes — provocou Camille, rindo. — Você falou pra eu pegar o cara, mas se a Fran fala que ele é bonito, aí não pode? Vou começar a ficar com ciúmes também.

— Pronto, agora tá todo mundo com ciúmes — riu Fran. — Chega disso. Vamos entrar na água logo! O cara da lancha disse que vai embora às quatro.

Nos levantamos e fomos nos divertir na água. As três rindo, brincando, se empurrando. Às 15h30, voltamos. Fran subiu com Camille. Fiquei por último, com a Rafa.

No jet ski, me sentei um pouco afastado, mas ela não deixou distância por muito tempo.

Puxou minhas mãos com delicadeza e colocou em sua cintura.

— Pode encostar em mim, Carlos. Eu não mordo... a não ser que você peça — disse com um olhar malicioso, os olhos brilhando sob o sol.

Apertei sua cintura com firmeza, sentindo sua pele quente sob meus dedos.

— Nossa... que pegada firme — murmurou ela, arqueando levemente as costas.

Então começou a rebolar sutilmente contra mim, sentindo meu pau endurecer sob a pressão do seu corpo. A cada movimento, ela aumentava a fricção, como se provocasse de propósito.

Ela começou a rebolar mais, com provocação clara e eu tentando me controlar. Quando o jet ski encostou na lancha, fui me levantar, mas ela me puxou pelo braço. Olhou nos meus olhos, com aquele sorriso malicioso que já era marca registrada.

— Me liga! — disse Rafa, soltando meu braço com um olhar safado.

Assenti, desci e ela foi embora.

Voltamos para o condomínio já com o sol se pondo. Pegamos o carro e seguimos para a pousada. Na volta, repeti o ritual: me estiquei no banco de trás, olhos fechados, enquanto as meninas conversavam.

— Camille, posso te perguntar uma coisa? — Fran quebrou o silêncio.

— Claro — respondeu Camille.

— Vocês transaram sem camisinha?

— Sim, só hoje.

— Você tá tomando alguma coisa?

— Minha mãe me levou ao médico um tempo atrás, ele me receitou um remédio. Tomei por um período, mas parei... não planejava transar tão cedo.

— Vamos passar na farmácia e comprar a pílula do dia seguinte, só por precaução.

— Tá bom. Já pensou se eu engravido dele? Minha mãe tem um infarto! — disse, rindo.

— Coitada da sua mãe! — Fran respondeu, entre risos.

A conversa seguiu leve até chegarmos à cidade. Elas desceram na farmácia e eu fiquei esperando. Quando voltaram:

— E aí, deu certo? — perguntei.

— Sim — disse Fran. — Tem camisinha na sacola também. Cuidado pra não virar papai, viu? — completou, rindo.

De volta à pousada, não entramos direto. Sentamos na praça em frente, e uma amiga da Camille, filha do dono da pousada, comentou sobre um famoso show que ia rolar na cidade. Camille se empolgou e pediu pra ela conseguir uns ingressos.

Conseguiu. Fomos nos arrumar. O pai da amiga tinha uma van e nos levou. A fila era enorme, mas como os ingressos eram VIP, entramos direto. Camille me puxou pelo braço e me deu um beijo.

— Adorei nosso tempo... Agora vai. Você é da Fran — disse, sorrindo antes de me empurrar em direção à outra.

Ri, fui até a Fran e a beijei. A amiga de Camille assistia à cena com uma expressão de quem tentava entender o que estava acontecendo.

Fran me pegou pela mão, pegamos cerveja e curtimos o show. Ficamos grudados a noite toda. Quando o show acabou, Camille se aproximou.

— Ei, casal! Vamos pro pós?

— Eu não vou — disse Fran, rindo. — Tô cansada, não tenho mais idade pra isso. Vai você e o Carlos.

Camille me encarou com um olhar maroto.

— Vamos, chefinho?

— Não, vou ficar com a Fran.

— Vai, gatinho! — disse Fran, dando um selinho em mim.

— Vou ficar com você.

Camille cruzou os braços, fingindo bravura.

— Você é muito chato às vezes — disse, antes de se afastar.

— Vai com ela, gatinho. Depois que você chegar, bate na minha porta. Vou estar te esperando... daquele jeito.

Assenti com a cabeça e saí correndo atrás da Camile, com duas latinhas na mão.”

— Ei, bravinha! Espera aí! — fui atrás.

— Vai ficar com a Fran!

— Para de graça. Onde é essa tal de pós?

— Não sei. Amanda falou que é perto. Vamos a pé mesmo.

Me aproximei, a encostei contra uma parede e comecei a beijá-la, minhas mãos explorando aquele corpo que eu já conhecia. Ela gemeu baixinho, mas logo Amanda apareceu.

— Ei, bora!

— Vai indo! Tem um motel aqui perto, vamos?

— Não! Vamos com seus amigos.

— Você me provoca desse jeito, me deixa toda molhada e agora quer me deixar na seca?

— A gente vai com eles, depois eu penso no seu caso.

Ela resmungou, emburrada.

Chegamos numa tabacaria com música ao vivo. Compramos bebidas e sentamos num sofá perto da entrada. Enquanto os outros dançavam, ficamos conversando.

— Amiga, você sabe que eu sou curiosa, né? — Amanda começou.

— Já até sei o que vai perguntar — disse Camille. — Sim, ele fica com nós duas... separadamente.

— Ah tá... Vi vocês se beijando, depois vi ele com a Fran... e depois você se pegando com ele daquele jeito.

— Hihihihi! Percebi sua cara.

— Nada contra, viu, Carlos. Só um pouco de inveja. Ela nunca me deu bola.

— Ela é bi, Carlos — disse Camille, rindo.

— Ai, amiga! O que ele vai pensar de mim?

— Não vou pensar nada. Já fiquei com duas meninas bi.

— Sério?

— Sério.

— Quem?

— Segredo.

— Fala aí!

— Não.

— Talvez a pessoa não queira que ninguém saiba. No meu caso, quase ninguém sabe — Amanda disse.

Camille foi comprar cigarro, um pouco contrariada por não ter falado quem era, e Amanda se aproximou.

— É a Fran, né?

— Ela o quê?

— É bi, né?

— Não... — tentei disfarçar.

— Pode falar. Não vou contar pra Camille. Eu entendo, tem coisas que a gente esconde até de gente próxima.

— Sim. Ela trabalha pro pai da Camille. O pessoal do serviço não sabe.

— Sabia! Vi o jeito que ela me olhou. Ela é linda. passa meu número para ela? Fala pra ela me chamar. Quem sabe nós três não marcamos algo...

Peguei o número.

Camille voltou, e seguimos conversando até o amanhecer. Pegamos um carro de app e voltamos. Camille estava bem bêbada, então demos banho nela e a colocamos na cama. Quando estávamos saindo do quarto, Fran apareceu, usando uma camisola transparente.

Amanda ficou paralisada, encarando ela.

— O que foi, Amanda? — perguntou Fran, sem entender.

— Você é muito gostosa — respondeu Amanda, caminhando em direção a ela e beijando-a.

Fran ficou surpresa.

— Como você sabe que eu fico com mulheres?

— Eu vi o jeito que você me olhou. Uma conhece a outra.

— A Camille sabe?

— Não, fica tranquila. Eu também guardo segredos. Só meus amigos mais próximos sabem.

— Entra.

— Claro.

Eu ia deixá-las a sós, mas Amanda me segurou pelo braço.

— Onde você pensa que vai?

— Deixar vocês à vontade...

— Não, você vem.

Me puxou, me beijou. Entramos os três e começamos um beijo triplo. Amanda sorriu:

— Camille não mentiu. Seu beijo é uma delícia, Carlos.

— E nas outras coisas ele também manda muito bem — disse Fran.

— Mal posso esperar pra provar os dois.

Fui tomar banho, depois Amanda. Saiu do chuveiro completamente nua, ligou uma música e começou a dançar. Corpo magro, 1,70, pele branca, seios médios, bunda generosa. Subiu na cama, dançando para mim e para Fran.

Minha toalha não disfarçava mais nada. Fran sorriu e puxou, começou a acariciar meu pau e logo me masturbava. Amanda ajoelhou à minha frente e começou a chupar, Fran beijava meu pescoço e mordiscava meus mamilos. Desceu, até que as duas se encontraram embaixo, dividindo meu pau entre línguas e beijos.

Amanda tirou a roupa de Fran, a deitou na cama e se posicionou entre suas pernas.

— Me come, Carlos!

Peguei uma camisinha e entrei nela por trás, enquanto ela chupava a buceta da Fran. Peguei um vibrador na maleta da Fran e entreguei para Amanda.

— Brinquedinhos... adorei!

Continuei metendo nela enquanto ela penetrava Fran com o vibrador. Gemidos preencheram o quarto. Fran gozou na boca de Amanda, tremendo. Logo Amanda também gozou. Deitou-se, pernas abertas, e Fran foi retribuir o carinho.

— Gatinho, pega o gel lá no quarto da Camille.

.

Tirei a camisinha com calma, ainda ofegante. Vesti uma bermuda qualquer e fui até o quarto da Camille. Do corredor, ouvia os gemidos abafados da Amanda, intensos, descompassados. Abri a porta devagar. Camille dormia profundamente, nua sob o lençol amassado. Peguei o frasco de gel na mesinha e voltei silenciosamente.

Quando entrei no quarto, a luz suave iluminava Amanda e Fran, os corpos suados, colados, os movimentos ritmados. A cena era hipnótica. Fran olhou por cima do ombro, os olhos semicerrados e a boca entreaberta num sorriso provocante.

— Já sabe o que fazer, né, gatinho? — sussurrou, com a voz rouca de prazer.

Espalhei o gel devagar entre os dedos e os levei até o cuzinho de Fran, que arqueou as costas com um gemido longo. A pele dela tremia sob meu toque.

Amanda disse com um sorriso malicioso:

— Quero também, viu? Vai ter que comer o meu cuzinho depois.

Peguei o plug, coberto de gel, e o encaixei devagar em Fran. Ela mordeu o lábio, os olhos se fechando num prazer crescente enquanto se acomodava à invasão. Sua respiração ficou mais pesada. Eu recuei um pouco, observando as duas se entregando uma à outra — um espetáculo de corpos em movimento, desejos entrelaçados, e uma tensão no ar que fazia tudo vibrar.

"Se você curtiu a leitura, não esquece de deixar suas estrelinhas! Elas me motivam a continuar escrevendo e trazer novos contos cada vez mais quentes pra vocês."

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive NG AS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0