Mais uma aventura com minha amiguinha sacaninha [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 2763 palavras
Data: 27/05/2025 22:02:41

Vou relatar aqui mais uma aventura que tive com minha amiga Cris. Para quem ainda não leu meu outro conto ("Eu e minhas amiguinhas [Republicação]"), vai a nossa descrição. Meu nome é Alex, tenho 26 anos, moreno, 1,72m e 70 kg. Minha amiga Cris tem 25 aninhos, morena, 1,60, 51 kg, olhos pretos, cabelos curtinhos um pouco acima da nuca, o que a faz uma gata pra lá de cobiçada. Além disso, é super sacaninha, como vocês vão saber logo mais.

Um pouco antes do carnaval, estávamos em Recife hospedados num hotel, curtindo as férias e todas as noites, e algumas vezes rolava de irmos para algum motel ou mesmo nos esfregarmos na piscina de lá. Temos uma relação totalmente aberta, e descartamos qualquer tipo de ciúme. Além disto, uma das nossas fantasias é relatar ao outro nossas aventuras sexuais, e as de Cris me excitavam bastante. Sabendo disto, ela não fazia por menos, e em muitas de suas narrativas falava no meu ouvido o que tal cara fizera com ela, contava detalhes da transa, como o cara era, o que fazia, como mexia, etc. Ah, eu adorava quando ela mordia levemente os labios, expressando todo seu tesão em relação aos caras (e a muitas mulheres) com quem tinha ficado e/ou transado.

Certo dia, hospedou-se no hotel um casal que chamou nossa atenção. Eram franceses. Marcel (ambos os nomes são fictícios) era moreno, forte, 1,86 de altura, 33 anos. Aline, gatíssima, era pouco mais clara que ele, tinha a minha altura, cabelos castanhos claros até a altura do ombro, 31 anos. Ambos eram sarados, mas sem exagero, e era realmente bonito ver os dois se beijando e, como ficaria claro pra gente depois, transando. Como nós dois arranhamos alguma coisa em francês por causa da faculdade, fizemos logo amizade com aquele casal, e Cris, mais do que depressa, demonstrou seu interesse por Marcel. Aline não ficava nem um pouco grilada, pois nos dizia que a relação deles era superaberta, e estavam mesmo em busca de aventuras com pessoas igualmente abertas a tudo. Claro, tudo com o devido cuidado, no qual também concordávamos. Depois de algumas noitadas regada a chopp, a intimidade entre os quatro aumentava, e Cris uma vez comentou que Aline lhe confidenciara o quanto estavam a fim de um lance a três aqui no Brasil, pois a princípio Marcel e ela ficaram super a fim de Cris. Claro que ela nem precisaria ter dito aquilo pra mim, já que era evidente sua excitação quando um dos dois surgia dos quartos para conversar conosco.

Numa noite, saíram os três e eu fiquei no hotel. Cris despediu-se de mim, dando uma piscadela pra lá de sensual. Os outros dois também se despediram de mim, sendo que Aline me deu um beijinho na boca e uma piscadinha safadinha. De tão excitado que fiquei, foi difícil pegar no sono, só imaginando as loucuras que os três estariam fazendo. No dia seguinte, fui acordado pela Cris, com um sorriso malicioso e sacana nos lábios, e uma cara de contente como nunca vira igual. Sentamos os dois na cama. Cris usava a minissaia da noite anterior, toda amassada, e sua blusa branca, bem aberta e, como fazia questão de mostrar, sem sutiã. Aquela imagem foi incrivelmente sensual, beijei-a na nuca, no rosto ainda borrado de batom, de gozos e beijos, exalando todo aquele aroma de sexo de uma noitada que devia ter sido o máximo. Ela chegou bem no meu ouvido e disse:

– Ai, Alex, estou toda ardida... ele me comeu a noite toda.

Enquanto ela me dizia isso, eu alisava suas pernas macias, e pude perceber que também estava sem calcinha.

– Uau, que gato é aquele! É muito tesudo, muito gostoso, me comeu de tudo quanto foi jeito! A Aline só ajudou ontem.

– Você está feliz, gata? – perguntei, mordendo sua orelhinha.

– Claro, precisa dizer mais? Claro que estou... ainda nem tomei banho, vou curtir ainda um pouco mais, para me lembrar de todos aqueles momentos. Ah, a Aline é um tesão, você precisa sair com ela um dia, ou quem sabe com a gente, já imaginou nós quatro num motel? Ontem o Marcel não a comeu, ela ficou me chupando, eu também a chupei, e nós duas ficamos dividindo a pica dele com nossa boca...

Cris interrompeu esta frase, me puxou mais ainda contra si, e me disse bem no ouvido:

– Cara, você precisa ver, que pica enorme, Ale, um tesão! Bem grossa, com a cabeça bem vermelha, cheia de veias... ai, que tesão... ele me arrombando, foi incrível! Ele mete com tesão, com força e depois fica rebolando, como eu gosto!

Eu já estava de pau duro com aquela conversa. Desta vez fui eu quem interrompi sua fala, lhe dando um beijo bem gostoso, passeando minha língua pelo céu da boca, contornando seus lábios. Ela continuou:

– Quer saber mais? Tentei fazer anal com ele, mas não consegui...

– Ah, mas isso não é problema, vou te ajudar a realizar seu desejo! – disse a ela, roçando meu dedo no seu cuzinho.

– Claro que vai, gato. Você acha que vou deixar isso passar em branco? Quero que você me lambuze todinha, depois nós três, eu, você e a Aline, vamos chupar aquela pica todinha, combinado?

– Claro que sim, você merece esse presente.

– Ah, e com certeza o Marcel também, ele ficou super tarado com meu rabinho, e a Aline deu a maior força, ficavam se beijando e ela dizia no ouvido dele pra me comer com força...

Não me contive, subi a minissaia de Cris, e caí de boca naquela xana e no seu cuzinho, que ainda traziam as marcas da noite anterior. Ela delirava de prazer, mas não chegou a gozar, se queixando do cansaço e que queria descansar. Mas prometeu que eu não ficaria na mão naquela tarde, e que a noite também prometia.

Nos reunimos os quatro mais tarde, e ficamos bebendo na piscina. Enquanto Cris e Marcel se beijavam escancaradamente, eu e Aline conversávamos, e nos roçávamos de vez em quando. Fui chegando cada vez mais junto a ela, até que enfim trocamos um delicioso beijo. Ela alisava meu pau por sobre a sunga, embaixo d’água, apertava a cabecinha e descia com os dedos até o saco, depois, ainda com a ponta dos dedos, alisava minhas pernas, meu abdômen, meu tórax. Eu também não perdia nada, e explorava todo seu corpo delicioso. Enquanto nos beijávamos, meus dedos passeavam por sua nuca, suas costas, seus braços, e fui descendo e passei meus dedos por baixo do seu fio dental, alisando sua xaninha ali mesmo na piscina. Ela ficou maluca, começou a mordiscar minha orelha, e me beijava com um tesão incrível. O clima estava pra lá de sensual, e continuamos assim a tarde inteira, com os casais trocados. Às vezes parávamos e ficávamos os quatro bem à vontade, conversando sobre sexo, motéis que poderíamos ir logo à noite, etc.

Fomos jantar os quatro, e aquele clima de sacanagem continuou, embora bem mais comedido, claro. Os olhares trocados entre os quatro excitavam a todos, mas eu fiquei excitado mesmo foi quando Cris e Aline se olharam e, ambas mordendo levemente os lábios, olharam pro Marcel. Falei no ouvido da Aline que fôssemos a um motel imediatamente, o clima já estava pra lá de propício, e ela concordou no ato. Chegando lá, entramos no quarto, liguei o som, e fiquei com a Aline na cama, nos beijando. Cris e Marcel começaram a dançar de uma forma super erótica, eles não se beijavam, passavam a língua um no outro, enquanto seus corpos se enroscavam. Aline foi até eles, ficou atrás do Marcel, alisando com a ponta das unhas suas costas e suas coxas, descia até ficar com as pernas dobradas e com a bundinha empinada, nossa, era um tesão vê-la se contorcendo toda. Depois se posicionou na frente de Marcel, ao lado da Cris, e as duas começaram então a se beijar, se mordiscar, se lamber, enquanto o cara segurava forte na bunda das duas, mexendo com seus cuzinhos e suas xaninhas com a ponta dos dedos.

Elas começaram a descer juntinhas, às vezes se beijando e às vezes lambendo o tórax de Marcel, até posicionarem-se na altura da pica dele. Começaram então a chupá-lo, revezando-se, uma segurando na base e no saco enquanto a outra sugava até não poder mais. Não resisti e fui até eles. Comecei chupando o pescoço da Cris, segurando a pontinha dos seus seios, mordendo sua orelhinha, e esperando aquilo que mais ansiava até então. Já sacando o que eu queria, Cris virou-se para mim, com um jeito de putinha lasciva, e perguntou se eu estava a fim de chupá-lo também. Falei que sim, e ela segurou a pica dele em direção à minha boca. Pensei que a reação de Aline e Marcel seria a de se espantarem com aquilo, mas, ao contrário, entusiasmaram-se mais ainda. Aline olhou bem nos olhos de Marcel, mordendo seus lábios e sorrindo pra gente. Agora nós três, ajoelhados na frente daquele macho, nos revezávamos em torno daquela pica. Às vezes eu parava e beijava as duas, às vezes elas se beijavam entre si enquanto eu sugava aquele pau descomunal, outras vezes ainda ficávamos de lado e procurávamos entrelaçar nossas línguas separadas pelo cacete dele. Era um tesão ver aquela pica vermelha, não só por conta das nossas chupadas, mas também por conta do batom vermelho das duas, que borravam de cima a baixo aquele membro pulsante. Aline chegou no meu ouvido e me disse, sorrindo:

– Ele é um tesão, acho que você vai gostar de trepar com ele também, tanto quanto eu.

– Gata, vocês dois têm muito bom gosto.

– Com certeza, – disse ela, e ele é o maior garanhão, come cada mulher gostosa.

Fiquei então imaginando as bocas, vaginas e cuzinhos deliciosos que aquela pica já tinha passado, e me deu mais vontade ainda de chupá-lo. Enquanto fazia, passava a mão nas xanas das duas, e às vezes um ou dois dedos entravam nos seus cuzinhos, e senti o dedinho de Cris também alisando meu cuzinho, virei-me e trocamos uma piscadinha bem sacana. Foi então que Aline nos disse que Marcel estava fazendo aniversário naquela semana, e que aquela transa bem poderia ser um presente para ele. Mas para que fosse perfeito, seria interessante fazermos algo bem especial, e Aline sugeriu:

– Que tal a gente só fazer anal esta noite? – e abriu sua bolsa pegando um tubo de KY.

Imediatamente cheguei junto da Cris e trocamos um delicioso e sacana beijo:

– Era o que você queria, né Cris?

– Ai, com certeza... vou dar muito pra esse cara hoje, e acho que você dançou desta vez.

– Ah, não tem problema, contanto que você tenha prazer... – disse a ela, e pude notar que ela se animou mais ainda, me dizendo então

– Eu quero que você dê muito prazer, não só para mim, me chupando, como para o Marcel, dando pra ele também. E quero que você chupe nós duas enquanto ele mete gostoso na gente.

Olhei para o casal, e eles também estavam superanimados. Aline e Marcel se olhavam e depois olhavam pra gente, com cara de tesão. Era a confirmação que queriam. Aline se prontificou para ser a primeira, e eu e Cris começamos a chupá-la, indo da xaninha até o cuzinho. Após lambuzarmos seu cuzinho, chupamos a pica de Marcel e a posicionamos na entrada do cuzinho apertado de Aline. A visão daquela pica sumindo naquele botãozinho era maravilhosa, cm a cm aquela pica ia invadindo aquele cuzinho, enquanto Aline rebolava, de quatro, e olhando pro Marcel por cima do ombro, com um sorriso super sensual. Pronto, aquela pica já estava experimentando o primeiro cuzinho da noite.

Enquanto Marcel comia Aline, comecei a mordiscar a orelha de Cris, passando depois para sua nuca, seus seios e fui descendo, com minha língua, até seu cuzinho. Ela já estava esperando pela minha língua lá, e foi o que fiz. Ela também ficou de quatro, esperando que o Marcel a possuísse. Este saiu de Aline, e ambos vieram em nossa direção. Aline e eu então passamos a chupar o cuzinho e a pica de Marcel, alternadamente, e posicionei a cabecinha vermelha do cara na entradinha de Cris. A penetração foi difícil, pois a Cris não estava muito acostumada a fazer sexo anal, ao menos não com uma pica tão grossa quanto a do Marcel. Mas aos poucos foi se acostumando às investidas cadenciadas dele. Ele dava umas bombadas gostosas, estocava com firmeza, tirava quase até a cabecinha para, segurando-a firmemente pelos quadris, jogar-se com tudo até seu tórax grudar nas costas dela. Aquela rola entrava e saía do segundo cuzinho da noite.

Enquanto aquilo acontecia, eu e Aline nos beijávamos com volúpia, dedilhava aquela xaninha gostosa enquanto minha língua passeava pela sua boca. Mas aquela foda estava muito gostosa para ficarmos apenas como expectadores. Cris e Marcel ficaram de ladinho para mim, e imediatamente comecei a chupar seu grelinho, sem me esquecer de alisar as bolas do cara que batiam violenta, mas sensualmente, na bundinha da garota, a cada investida dele. Cris foi ao delírio, gozou na minha boca, e eu também gozei, só ouvindo o barulho das estocadas dele e do prazer que Cris estava tendo. Pouco depois era Marcel quem gozava, tirou a pica de dentro de Cris, e ao anunciar que ia gozar, Aline deitou-se comigo e ambos recebemos um jato forte de porra nas nossas caras. Eu e Aline nos deliciávamos com aquilo, eu a beijava loucamente, enquanto Marcel e Cris, suados, arfavam e se recompunham.

Fomos os quatro tomar uma ducha, e novas brincadeiras começaram. Desta vez, seria a minha vez de dar o cuzinho para o Marcel, pois este era o prometido. Só ele teria prazer com penetração aquela noite, e era justo que eu também lhe servisse com presente de aniversário, assim como as duas já tinham feito. As duas gatas, dando risadinha atrevidas e safadas, começaram a alisar minha bunda, roçavam os dedos no meu cuzinho, enquanto alisavam o tórax do nosso garanhão. Elas trocavam olhares carregados de tesão, estavam loucas de vontade de verem o Marcel me comendo. Ficavam nos provocando de todas as formas.

Voltamos à cama, com elas me conduzindo e onde fui posto pelas garotas de quatro. Elas mesmas afastavam minhas nádegas enquanto seguravam a pica do cara e a posicionavam na minha entradinha, ambos já bastante molhados pelas duas. Cris, dando uma piscadinha pra mim, pôs um travesseiro embaixo do meu pau, para que, com as investidas dele, eu pudesse sentir um pouco de prazer também. Marcel então fincou suas mãos na cama, jogando seu corpo contra o meu, e me penetrou numa estocada só. Pronto, aquele pica estava entrando no terceiro e último cuzinho da noite. Vi estrelas naquela hora, fiquei estendido na cama, meu pau duro roçando naquele travesseiro, que por ser alto, tanto me dava prazer como ajudava aquele garanhão a me comer. Só ouvia a minha amiga comentar com Aline coisas do tipo:

– Ai, que tesão, gato... como ele come gostoso, né? Olha só que potência, que touro! – Dizia ela visivelmente excitada, sem tirar os olhos da cena que acontecia na sua frente.

Marcel retomou o ritmo das investidas, e agora que sua pica já havia se atolado em mim, foi bem mais fácil sentir seu vai e vêm. Era uma sensação incrível, e naturalmente comecei a rebolar para ele, acompanhando seu ritmo, que cada vez ficava mais e mais rápido. Gozei antes dele, me agarrando no travesseiro, só com aquela sensação deliciosa. Pouco depois podia sentir também um jato forte no meu cu, era Marcel que gozava intensamente. Enquanto ele me comia, as duas se atracavam do outro lado da cama, e nem sequer perceberam que Marcel já havia gozado e agora estávamos os dois suados e exaustos na cama. As duas pareciam arder em febre, num 69 sensacional, se devorando com suas bocas. Quase nem dormimos naquela noite. Toda hora Marcel estava comendo ou sendo chupado por pelo menos um de nós três. Nossos cuzinhos foram muito bem devorados por ele. Claro que repetimos a dose nos outros dias, quando as garotas também deram muito suas bucetinhas e eu pude finalmente comê-las também. Mas elas sempre impunham a condição de que só dariam para mim se eu desse para o Marcel também. Claro que eu não recusaria uma oferta dessas e pudemos aproveitar bastante aqueles dias.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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