Entre os meses de dor, solidão e envio de currículo, uma oportunidade surgiu para lecionar no interior do estado, à centenas do acelerado centro urbano. Uma chance de retomar meu posto de trabalho.mude ensino superior, isso aconteceu logo após a pandemia, mas antes eu teria que dar aula em um cursinho pré vestibular da mesma instituição.
De forma mais específica, o novo trabalho seria numa escola agrária de tempo integral, onde os alunos possuem aulas regulares pela manhã e aulas de música, cultivo orgânico e culinária pela tarde.
Como professor de Ciências, sempre trabalhei com alunos de 17 a 21anos e o ambiente pacato da cidade montanhês, composta por imigrantes europeus e com contato direto com a natureza, parecia o cenário perfeito para um recomeço profissional após minha separados
Ao me mudar para a cidade interiorana, me encantava o cheiro da floresta, a serração das montanhas, os veios dos rios e um povoado diferente; todos de pele rosada, cabelos loiros e olhos claros.
Minhas turmas assumidas como professor de biologia eram de alunos de nono ano do ensino fundamental. Em que todos tinham idade entre 18e 25 anos. Me surpreendeu a disciplina entre eles, a timidez, o silêncio e a hegemonia caucasiana, tudo muito diferente das turmas em escolas da capital.
As primeiras semanas as aulas teóricas fluíram bem. Todos muito dedicados à explanação no quadro e as atividades no livro.Entretanto, para minha curiosidade, nenhum deles me olhava nos olhos quando eu os buscava durante as explicações, pois eram tímidos;e eu; um cara de porte, barba longa, corpo tatuado e voz imponente, talvez fosse um tanto quanto exóticos para eles.
Me chamava a atenção uma aluna que sentava na primeira fila. Ela era a única exceção de quem me encarava de frente e nos olhos. Me observa com segurança com seus grandes olhos azuis e madeixas longas e loiras. Ela me olhava com iração e até de forma mais provocante, com tesão.
Cabelos longos como fio de ouro. Porte alto, cerca de 1.70m, esguia com a pele branca rósea e seios ainda em formação. Ela tinha 18 anos e usava uma fragrância maravilhosa que sentia por toda manhã enquanto estava em sala de aula.
Certo dia, durante o almoço na própria instituição, eu estava ainda me ambientando com outros colegas professores e alunos. Enquanto bebia meu suco, eu era observado a distância por ela, a mesma aluna das aulas matinais de ciências. Terminei minha refeição, respirei fundo e fui entregar meu prato ando por ela.
Resolvi então fazer uma rápida abordagem dizendo:
- Olá tudo bem? Gostou da aula hoje?
Ela me observado com seus olhos azuis celestes com voracidade, abriu um tímido sorriso e concordou com a cabeça positivamente.
Fui um pouco mais solicito e perguntei o nome dela:
- Qual seu nome, flor?
E ela respondeu:
- Ivy, professor.
Eu encerrei de forma breve:
-Prazer Ivy. Nos vemos hoje na aula de campo para reconhecer bromélias na floresta?
Ela respondeu entusiasmada e tímida:
Sim, professor! Claro!
Eu concluí:
-Entao às 15:00 estaremos lá na mata. Até breve!
Assim me despedi e fui descansar até minha aula de campo.
Há um costume meu durante aulas de campo, sempre reconhecer a área dias antes. Como tudo era novo pra mim, me encaminhei para a encosta dos fundos do colégio que havia uma porteira para a floresta fechada às 14:00. Assim poderia reconhecer um pouco do terreno e facilitaria minha aula sobre bromélias epífitas. Caminhei por cerca de 1 km, entre trilhas e terreno ingrime. Fiquei exausto e muito suado, afinal era um dia quente de final de verão. Procurei uma clareira, me sentei e descansei para beber água.
Durante o descanso e a espera da aula que começaria em 20 minutos ouvi um pequeno murmúrio, um pequeno gemido de dor e logo me aprontei atento a seguir aquele som. Ao seguir na trilha, encontrei sobre um tronco caído de árvore a pequena Ivy. Cabelos soltos, uniformizada com blusa de botões brancos e saia azul, além dos meiões e sapatilhas pretas.
Ela parecia chorar com dor no joelho, como se tivesse se machucado.
Me aproximei correndo, pronto para saber se estava tudo bem com ela, e perguntando afoito:
- Ivy, vc tá bem?
Ela olhou sorrindo, sem nenhum machucado aparente respondendo positivamente:
-Hurum, professor.
Nesse momento ela abriu levemente as pernas, revelando o interior de sua saia. Estava sem calcinha!
Evitei o olhar totalmente constragido, mas ela me tranquilizou.
-Fica calmo professor, eu vim mais cedo porque queria te mostrar isso.
Foi quando ela abrir as perninhas brancas e lisas e revelou sua pequena bucetinha rosa, fechadinha e sem nenhum pelo.
Fiquei atônito com a imagem, e fiquei num misto de medo e tesão.
Senti meu pau endurecer. Senti meu coração pulsar forte. Meus olhos não conseguiam parar de olhar para aquela bucetinha tão novinha e perfeita.
Ivy então me disse:
- Vem aqui. Sente o cheirinho dela. Eu sempre quis que um homem pudesse chegar perto dela.
Me aproximei com cuidado e medo, me agachei diante de seus joelhos e abri um pouco mais suas pernas.
Senti o cheiro de sua virilha. Senti a fragrância leve daquela buceta linda, apertada, rosa e lisa. Cheirei o mais perto possível ao ponto de sentir o calor em minhas bochechas.
Ivy então pediu:
-Lambe professor! Lambe ela e sente o gostinho. Lambe e sente se ela fica melada.
Envolvido por puro tesão daquela maravilha, coloquei minha língua suavemente sobre seu grelinho. Lambi com carinho e volúpia toda seus lábios apertados. Tinha gosto levemente doce. Era muito macio e já escorria um melado de prazer de dentro dela.
Quando ouvi o primeiro gemido agudo, nao resisti e também lambi seu cuzinho. Um cuzinho rosa, igualmente cheiroso e pronto para receber minha língua cheia tesão.
Ivy se contorcia e virava seus olhinhos azuis dizendo:
-Lambe professor, lambe tudo. Aí que delícia!
Escorria tanto mel daquela buceta novinha. As pernas dela tremiam tanto de desejo e prazer que eu não pensei duas vezes, abri minha calça jeans e tirei meu pau todo melado pra fora. Duro, latejando todo lambuzado de tesão.
O cheiro da sua bucetinha de novinha na barba era excitante. O gosto doce.
Quando me preparava para colocar a boca dela pra chupar a cabeça melada do meu pau, ouvi outros alunos chegando. Eram 15:00 e a aula tinha que começar.
Recolhi meu pau ainda duro pra dentro da calça. Ivy se recompôs e vestiu sua calcinha com as pernas trêmulas e me disse uma última palavra:
-Eu quero sentir o gosto do seu pau na boca também professor. E quero que vc seja o primeiro homem a entrar dentro de mim também.
Ela me deu um beijo e sentiu o gosto da sua própria bucetinha.
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Os alunos chegaram e era hora de trabalhar novamente