Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 8) versão corrigida e revisada!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3260 palavras
Data: 27/05/2025 16:41:52

Elas continuaram conversando na sala, rindo e trocando confidências, enquanto eu permanecia no sofá, imerso no videogame. O relógio marcava duas da tarde quando Camille propôs:

— Chefinho, bora almoçar no shopping?

Karina se sentou do meu lado.

— Vai, priminho… Anda — ela disse com um sorrisinho malicioso, apoiando o queixo no meu ombro com um jeitinho manhoso, como quem sabia exatamente como me dobrar.

— Quero ficar jogando — respondi, distraído, tentando não dar muita atenção.

Camille levantou com um olhar cúmplice para a Karina.

— Vou tomar banho e me arrumar. Convence ele aí, Karina — disse antes de desaparecer pelo corredor.

Karina se aproximou de mim, devagar. Seus dedos deslizaram pela minha coxa de maneira provocante. Ela puxou meu rosto e me beijou. Seu olhar tinha uma promessa.

— vamos a vai… de noite eu te agradeço do jeitinho que você gosta.

Foi impossível resistir. Suspirei, larguei o controle e fui direto para o banho. Pouco depois, todos já estávamos prontos e no carro da Camille, que eu mesmo dirigi até o shopping. Fomos direto à praça de alimentação, onde pedimos algo rápido para comer. O clima entre nós estava leve,e divertido.

Depois da comida, resolvemos andar pelas lojas. Eu e Karina nos separamos de Camille por alguns minutos.

— Você é muito doido mesmo — disse Karina, olhando roupas em uma arara. — Achei que você não teria coragem de fazer aquilo com a filha dela.

— Ela meio que me forçou — murmurei.

— Ah, coitadinho… toma vergonha nessa cara.

— Ela era virgem — falei, mais baixo. — E queria que fosse eu.

Karina me encarou, surpresa.

— Sério? Com aquela carinha de sapeca?

— Pois é… as aparências enganam.

— E aí, como foi?

— Intenso. Mas ela disse que gostou.

— E você não tem medo da mãe dela descobrir?

— Muito. Por isso deixei claro que seria só uma vez.

Karina arqueou uma sobrancelha e soltou um risinho.

— Pela forma como ela te olha… duvido que pare por aí.

Nesse momento, Camille surgiu com uma sacola nas mãos, sorridente.

— Ei, chefinho! Comprei um presente pra você!

Era um jogo novo — caro. Fiquei surpreso.

— Você não devia ter gastado com isso.

— Ah, aceita vai. É pra jogarmos juntos.

— Esse jogo é top — comentou Karina, animada.

Concordei com um aceno e seguimos de volta para meu AP. No caminho, ainda passamos em um mercado e compramos umas cervejas para Karina. Quando chegamos, subimos e começamos a jogar. O clima estava descontraído, até que meu celular vibrou com uma notificação.

Helena: "Quero te ver."

Eu: "Hoje não dá."

Helena: "Tô num bar com amigas, perto do seu AP."

Eu: "Tô com minha prima aqui."

Helena: "Sem problema. Tenho certeza que ela já sabe de mim."

Eu: "Minha prima não tá sozinha, ela trouxe uma amiga."

Helena: "Para de graça, vai. Já tô perto daí."

Eu: "Helena, não. Hoje não dá."

Helena: "Eu quero te ver de qualquer jeito hoje."

Eu: "Tá, tá bom, Helena... Mas me encontra naquele posto que fica a quatro quarteirões daqui."

Eu não queria encontrar com ela. De verdade. Mas sabia que, se não fosse, ela viria até aqui mesmo assim. E se desse de cara com a Camille, ia ser um desastre. Suspirei alto.

Fechei a cara, e as meninas perceberam.

— O que foi, Carlos? — perguntou Karina.

— Aconteceu algo? — disse Camille, preocupada.

— Preciso sair um minuto. Sua mãe tá vindo pra cá.

Camille arregalou os olhos.

— Vou embora. Se ela ver o meu carro lá embaixo na frente do prédio , vai reconhecer.

— Relaxa. Falei pra ela me pegar lá no posto de gasolina.

Então desci e fui até lá. Helena me esperava, parada no carro. Estava visivelmente alterada, sorriso largo no rosto. Assim que e entrei no carro, ela tentou me beijar. Me afastei.

— Helena, falei que não dava pra te ver hoje. E você ainda vem assim… bêbada.

Ela fez uma expressão magoada.

— Meu novinho… eu só queria te ver. Você foi tão carinhoso esses dias e agora me trata assim?

— Não tô te tratando mal. Eu avisei que não era o momento.

— Mas agora que tô aqui… não vamos desperdiçar.

— Eu não vou ficar com você bêbada desse jeito.

— Então me fez vir à toa?

— Eu pedi pra você não vir. Você dirigiu assim? Tá maluca? Desce, eu vou te levar.

Ela hesitou, mas ao ver meu tom sério, acabou saindo do banco do motorista. Troquei de lugar com ela e começamos o trajeto até sua casa. Durante o caminho, ficamos em silêncio. Quarenta e cinco minutos depois, estacionei na frente da sua mansão.

No meio do caminho, mandei uma mensagem para Camille:

"Sua mãe tá bêbada. Melhor você voltar para sua casa. Seu pai ainda não chegou."

Ela visualizou e respondeu com um simples: "Tô indo."

Camile não gostou muito, mas veio assim mesmo. Fiquei no carro, parado em frente à casa dela, esperando. Helena estava ao meu lado, em silêncio — visivelmente chateada, talvez até arrependida. Os olhos marejados, perdidos na janela, diziam mais do que qualquer palavra, então quebrei o silêncio.

— Chamei a Camille pra vir — avisei para Helena.

— Não faz isso, minha filha vai desconfiar. Ela é esperta — respondeu, já preocupada.

Eu não podia deixar que ela soubesse do que estava rolando entre mim e a filha dela — muito menos que a Camille já sabia. Então inventei uma desculpa.

— Fica tranquila, falei que você tentou falar com ela e não conseguiu, aí me ligou.

Ela respirou fundo, aliviada, e encostou a cabeça no meu ombro.

— Desculpa, meu novinho... Quando é você, eu esqueço o que é certo ou errado. Só não me deixa, por favor.

— Depois a gente conversa sobre isso — respondi, tentando manter o controle da situação.

Camille chegou logo depois. Descemos Helena do carro e as duas entraram. Alguns minutos depois, Camille voltou com a chave do carro. Ela estava séria.

— Minha mãe... Nunca vi um homem mexer com ela assim. Nem meu pai conseguiu isso.

— Inventei uma desculpa pra ela. Você confirma, tá?

Ela assentiu, jogando a chave para mim.

— Toma. Vai com meu carro. Amanhã você me devolve.

Ela se aproximou e me beijou. Me afastei um pouco, hesitante.

— Relaxa. Ela tá apagada lá dentro — disse ela, com um sorrisinho.

Puxei Camille pela cintura e voltei a beijá-la, com mais vontade dessa vez.

— E lembra do nosso acordo: a gente continua como amigos.

— Pensa melhor nisso... A gente podia se divertir de vez em quando — provocou, com um olhar malicioso.

Nos despedimos e fui embora com o carro dela.

Quando cheguei em casa, encontrei Karina deitada na minha cama, usando uma lingerie vermelha que deixava pouco pra imaginação. Só de ver, meu corpo reagiu.

— Assim você me mata — falei, já sem conseguir disfarçar.

— Essa é a intenção, priminho — respondeu com aquele sorriso provocante.

— Você sabe que é gostosa, né?

— Hihi... Claro. Eu te avisei que ia compensar por ter ido comigo ao shopping.

Deitei sobre ela e comecei a beijá-la, passando as mãos pelo corpo dela devagar. Tirei o sutiã e fiquei encarando aqueles seios maravilhosos antes de começar a chupá-los. Ela soltou um gemido gostoso. Fui descendo os beijos, devagar, até suas coxas. Beijei o interior delas até sentir sua pele arrepiar. Quando minha boca tocou a buceta dela, ela arqueou as costas, gemendo mais alto.

Introduzi um dedo, depois dois. Ela ficou mais molhada, mais quente. Entrei com o terceiro, depois o quarto. Nessa hora, ela agarrou os lençóis.

— Isso, caralho! Faz sua priminha gozar!

Aumentei o ritmo dos dedos. A musculatura da buceta dela começou a se contrair, apertando meus dedos. Ela gozou forte, esguichando na minha mão e no meu rosto.

— Porra, primo... Só você faz isso comigo.

Deitei ao lado dela, ofegante. Karina se levantou, foi até minha gaveta, pegou uma camisinha e colocou no meu pau com a boca. Subiu em cima de mim e encaixou. Sentou com força, engolindo tudo. Começou a cavalgar devagar, os seios balançando. Eu apertava os mamilos dela, arrancando gemidos de prazer misturado com dor.

Ela acelerou, gozou mais uma vez e virou de costas, apoiando as mãos no meu peito. Ver aquela bunda subindo e descendo me deixou louco. A buceta dela apertava meu pau como se não quisesse largar.

Ela acariciava o próprio clitóris enquanto rebolava, gozou mais uma vez e continuou até me fazer gozar também. Caiu ao meu lado, suada, rindo baixinho. Me abraçou, e adormecemos juntos.

No dia seguinte, acordei mais tarde, já que estava com o carro da Camille. Preparei o café e fui acordar Karina.

— Ei, tonta, acorda.

— Só mais cinco minutinhos...

— Vamos, levanta. Te deixo no trabalho, aproveita.

Tomamos banho, café e saímos. No carro, ela perguntou:

— Ei, priminho... Como você ficou com o carro da Camille?

— A Helena veio me ver ontem, meio bêbada. Avisei a Camille e ela me emprestou o carro.

— Então foi por isso que ela saiu brava do seu AP...

Chegamos no trabalho dela, nos despedimos com um beijo e segui para o escritório. Cheguei meio atrasado. Camille e Helena ainda não tinham aparecido.

Uma notificação apareceu no meu celular:

Camille: Bom dia, chefinho. Hoje não vou, tá?

Eu: Beleza. E sua mãe?

Camille: Tá de ressaca.

Eu: Ela vai trabalhar?

Camille: Não sei.

Eu: Tô com seu carro. Vou deixar aqui.

Camille: Pode usar até amanhã.

Eu: Melhor deixar aqui. Sua mãe pode desconfiar.

Camille: Ela já sabe que tá com você. Perguntou e eu confirmei a história.

Enquanto trocava mensagens com a Camille, outra notificação apareceu:

Helena: Bom dia, Carlos. Hoje não vou. Desculpa por ontem. Me encontra no hotel depois do trabalho?

Eu: Hoje não dá. Tenho academia e faculdade.

Helena: Tudo bem. Se mudar de ideia, me avisa. Só queria pedir desculpas mais uma vez.

O dia não foi tão puxado, foi mais tranquilo. Como a Helena não veio, consegui aproveitar a tarde para estudar.

Quando saí do escritório, Fran já estava me esperando então fomos juntos para academia.

Na frente da academia, Estefânia apareceu com um sorriso no rosto.

— Oi, Carlos — disse ela, me dando um beijo no rosto.

— Oi. Que bom te ver.

— Ela queria te ver. Aí chamei pra treinar com a gente — explicou Fran.

— Tava com saudade — disse Estefânia, ficando perto de mim.

Ficamos juntos nos aparelhos mais leves, enquanto Fran malhava pesado.

— Quando a gente vai sair de novo? — ela perguntou.

— Sexta. Mais tranquilo pra matar aula.

— Combinado.

Fran veio revezar.

— Ei! Chega de papo. Isso aqui é academia! — brincou.

— Não marca nada sexta, hein? Vamos dar um rolê, nós três — sugeriu Estefânia.

— Combinado — respondeu Fran, com um sorriso malicioso.

Depois do treino, Fran ficou. Fui tomar banho e Estefânia também.

Quando saí, ela me chamou:

— Te levo pra facul?

— Nem precisa. É perto.

— Deixa ela te levar, gatinho — disse Fran, piscando pra mim.

— Tá bom. Se vocês insistem...

Nos despedimos com selinhos e fomos.

No carro, ela estacionou numa área mais isolada, perto da mata.

Tiramos o cinto. Ela veio direto, me beijou com vontade.

— Quero que você me coma e me faça gozar — sussurrou no meu ouvido.

— Seu pedido é uma ordem.

Ela estava de saia. Sem calcinha.

— Já veio com intenção, hein, safada...

Beijei seu pescoço, abri suas coxas, enfiei os dedos em sua buceta. Estava quente e molhada. Ela gemia cada vez mais alto, até gozar na minha mão.

Peguei a camisinha na mochila, coloquei. Fui entrando devagar, sentindo cada centímetro. Ela começou a cavalgar devagar, mordendo os lábios. Acariciei o clitóris dela enquanto ela rebolava. Ela gozou de novo, mas continuou até me fazer gozar também.

Ficamos ali, suados, rindo, ainda nos recuperando.

-Ela ainda estava no meu colo.

— Vocês combinaram isso, né? — perguntei, desconfiado.

— Sim — respondeu Estefânia, com um sorrisinho provocante. — Quando você foi ao banheiro, comentei com ela que queria te ver antes da sexta. Aí ela teve a ideia de te trazer. Como eu estudei aqui, sabia desse cantinho escondido.

— Percebi. Ela até me deu uma piscadinha... Eu nem conhecia esse lugar.

— Peguei muitas amiguinhas aqui — disse ela, com a voz carregada de malícia.

— Só amigas? — perguntei, intrigado.

— Sim... Só comecei a ficar com homens depois que conheci a Fran. A gente namorou por um tempo, mas ela sentia falta de se envolver com homens. Por causa dela, comecei a me abrir para isso, mas sou bem seletiva... E você, bom... Eu gostei de você.

— E por que terminaram?

— Brigávamos demais. Resolvemos dar um tempo e percebemos que funcionamos melhor como amigas coloridas do que como namoradas.

— Eu tenho que ir... Mas sexta a gente se vê.

— Tá bom, lindo.

Me despedi dela com um beijo na boca e fui para a aula. Depois voltei para casa. No dia seguinte, acordei cedo e fui trabalhar. Quando estava tomando café no refeitório, ela chegou.

— Oi, gatinho! Bom dia! — disse Fran, sorrindo de maneira encantadora.

— Oi! Bom dia!

— Tô com um pouquinho de ciúmes, viu? A Estefânia nunca ficou tão empolgada com um cara antes.

— Ciúmes de quem?

— Dos dois, hihihi.

— Mas foi você quem sugeriu ela me levar...

— Sim, mas bateu um arrependimentozinho depois... — disse, rindo. — Ela foi lá em casa toda empolgada me contar o que vocês fizeram.

Ainda estávamos conversando quando Camille apareceu.

— Oi, bom dia!

— Bom dia! — respondi.

— Bom dia! — disse Fran.

— A chave do carro tá com você, chefinho?

— Tá aqui.

Entreguei a chave e notei Fran me olhando, confusa.

— Vou guardar minhas coisas no carro e subir pra adiantar o serviço de ontem — avisou Camille, saindo.

Fran me lançou um olhar curioso.

— O que foi isso, hein? Tava com o carro dela?

— Depois te conto. Agora preciso ir.

Beijei seu rosto e saí. Quando estava saindo do refeitório, encontrei Helena chegando. Ela me deu um sorriso sem graça. Apenas acenei com a cabeça, sério.

Cheguei à minha mesa e passei as instruções para Camille.

— Ei, chefinho... Minha mãe tá preocupada. Veio muda no carro. Daqui a pouco ela vai te chamar.

Mais tarde, Helena me chamou com um sinal discreto.

Antes de ir, passei na copa, peguei uma água e bebi devagar. Ela apareceu na porta de novo, insistente.

Fechei a cara. Camille riu discretamente. Fui até a sala dela e deixei a porta aberta.

— Bom dia, Carlos. Fecha a porta, por favor.

— Bom dia. Prefiro deixar aberta.

Ela mesma foi e fechou.

— Eu já te pedi desculpas — disse, se aproximando, tentando me beijar e me abraçando.

Não retribuí o gesto.

— Helena, não vou falar sobre domingo. Se for algo relacionado ao trabalho, tudo bem. Se não for, volto pra minha mesa.

— Carlos, me escuta, por favor...

— Tem algo sobre serviço pra me passar?

— Tá bom, você que sabe. Te mando por e-mail.

Saí da sala, deixando-a com um olhar triste.

Durante a semana, só falamos de trabalho. Ela tentava tocar no assunto de antes, mas eu evitava. Na sexta, depois do expediente, fui à academia com Fran. Enquanto eu corria na esteira, ela apareceu ao meu lado.

— Gatinho, você vai comigo hoje?

— Só preciso entregar um trabalho na faculdade. É rápido. Se puder me esperar, vamos juntos. Se não, te encontro lá.

— Claro que espero! Se eu chegar em casa sem você, a Estefânia me mata! Ela passou o dia todo me mandando mensagens.

— Tá bom — respondi, piscando. Ela me deu um selinho e voltou a malhar.

Depois do treino, tomei banho, me troquei e fomos para a faculdade. Ficamos um tempo no carro esperando.

Ela começou a me beijar, deslizando a mão por dentro da minha calça. Tirou meu pau já duro, tirou uma foto e mandou para Estefânia com a legenda:

“Tô esquentando pra você.”

Estefânia respondeu com um emoji babando. Fran voltou a me beijar com vontade, sua língua explorando a minha enquanto sua mão se movia lentamente.

— Vou gozar — murmurei em seu ouvido.

— Isso, gatinho... Goza pra mim.

Gozei em sua mão. Ela limpou com um lenço umedecido. Quando o professor chegou, entreguei o trabalho e seguimos direto para a casa dela. Pegou sua maleta de brinquedos e fomos para o motel.

Estefânia já nos esperava, vestindo uma lingerie preta provocante. Quando entramos, ela pulou no meu colo e me beijou com gosto.

— Oiiiii, gostoso! Que bom que você veio!

— Claro que eu viria, gata.

— Nossa, antes era assim comigo... Agora só com ele — provocou Fran.

— Ela disse que tá com ciúmes — acrescentei.

— De quem? — perguntou Estefânia.

— Dos dois — respondeu Fran, rindo.

Estefânia puxou Fran para um beijo intenso. Logo estavam nuas, trocando carícias. Estefânia apertava a bunda de Fran, que retribuía nos seus seios. Só de assistir, meu pau já latejava de desejo.

Fran empurrou Estefânia até a cama. Me pediu a maleta. Pegou um cinto com dildo, tirou a própria lingerie e vestiu o acessório. Estefânia abriu as pernas, se oferecendo. Fran se posicionou e começou a penetrá-la, arrancando gemidos altos de Estefânia.

Fiquei observando por um tempo, até pegar um plug anal e lubrificante. Lubrifiquei o plug e, depois, o cuzinho da Fran. Ela parou, olhou por cima do ombro e sorriu, safada.

— Sabia que você ia querer o meu cuzinho...

Ela ficou parada enquanto eu introduzia o plug devagar, seus gemidos misturando dor e prazer.

De pé na cama, vi que ela voltou a penetrar Estefânia, o plug ainda dentro. Ao mesmo tempo, começou a chupar meu pau, que estava duro como pedra.

— Isso, sua safadinha... Deixa meu pau bem babado pra eu comer seu cuzinho.

Quando ela já estava bem aberta, retirei o plug devagar. O anel de Fran pulsava, brilhando com a lubrificação. De pé, firme, ela penetrava Estefânia, que movia com precisão.

Me aproximei por trás, alinhei meu pau à entrada do cu dela e empurrei devagar. Fran gemeu rouco, os músculos enrijecendo no desconforto misturado ao desejo. Parou, cravou os dedos na cintura de Estefânia e respirou fundo para aguentar a penetração.

Continuei a empurrar até estar totalmente dentro. Só então ela voltou a se mover, estocando Estefânia com força, enquanto eu acompanhava o ritmo. Seu corpo se projetava a cada impulso, gemidos entrecortados escapando, mistura de dor e prazer.

Enfiei a mão por debaixo do cinto, levei ao clitóris dela, e bastou para que gozasse, arqueando o corpo e gemendo alto, perdida entre prazer e descontrole. Continuei dentro dela, sentindo cada contração enquanto o quarto vibrava com nossos gemidos e suor.

— Deixa eu provar esse mel maravilhoso — disse Estefânia.

Estendi a mão, e ela a lambeu por completo, gemendo baixo. Em seguida, segurei firme a cintura da Fran e meti com força, minha virilha batendo contra a bunda dela, o som das estocadas ecoando pelo quarto.

Eu e Fran estávamos sincronizados, no mesmo ritmo — enquanto minha virilha batia em sua bunda, a virilha dela batia entre as pernas de Estefânia, os corpos se encaixando com naturalidade. De frente para Estefânia, Fran começou a acariciar sua buceta com os dedos, massageando com firmeza. Estefânia gemeu alto, se contorcendo sob o toque. Fran manteve o ritmo, sentindo meu pau entrando e saindo ao mesmo tempo em que penetrava Estefânia

Estefânia gozou tremendo, gemendo descompassada. Só então, com um olhar provocante, Fran levou os dedos à boca e os lambeu devagar.

Depois que as duas gozaram, não demorou muito para eu também entrar em êxtase, explodindo no cuzinho da Fran. Quando tirei meu pau, minha porra começou a escorrer por sua pele macia. Estefânia se levantou, deslizando a língua para lamber o líquido que escorria pelas suas conchas e ao redor dos lábios da sua buceta, explorando cada detalhe com cuidado e desejo.

Caímos na cama, os três suados, exaustos e saciados, com um sorriso satisfeito nos rostos.

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