Vou contar o dia de uma trilha naturista. Bem, em julho de 2023, viajei para Brasília, para a casa da minha tia que mora lá. Passei 3 dias lá e, na quinta-feira, fui para a casa da minha prima, que mora numa comunidade hippie no interior, bem alternativa. Ela é lésbica e mora com a esposa. Vou nomeá-las de Madu e Juli. Passei a primeira noite com elas num luau e, no outro dia de manhã, elas me convidaram para fazer uma trilha até a cachoeira e acampar lá na noite. Eu aceitei, fui com a intenção desses passeios. Foram mais 3 amigas e 2 amigos, cujos são um casal, o Vicente e o Bob, nomes que estou inventando. Fomos, fizemos a trilha. Chegando lá, vimos o riozinho lindo, natural e bem verde. Eles me falaram que costumam fazer um acampamento naturalista de nudismo mesmo. Eu fiquei desconfiado. Minha prima Madu veio e me disse:
"Calma, primo, não precisa ter vergonha. Todos aqui já somos acostumados e todos tivemos nossa primeira vez."
Eu respondi: "É que é estranho, eu vou ficar de pau duro."
Uma amiga, a Amanda, disse: "E daí, eu vou Gostar. A gente estava fazendo a trilha toda, então eu tirei a roupa e todos também, e foi uma experiência nova que eu estava amando. Então, de pau duro, vendo a Amanda, uma ruiva alta, cheia de sardas, com uns peitos pequenos, mas que a bunda enorme compensava, olhos verdes e toda rosadinha, a Alice e Luisa, uma era uma morena cacheada muito bem definida e a Luisa uma gaúcha do coxão loira. Então tomamos banho na cachoeira, a Amanda sempre perto, até que eu comentei:
- Meu pau não desse. - E rir desconfiado.
- Ela respondeu: Eu percebi que ele está duro, como não perceber um pauzão desse?
- Eu disse: Não é tão grande.
- Ela: Ah, deixa eu chutar? 19?
- Eu: Quase 18, mas eu estou meio envergonhado ainda.
Ela me puxou dizendo: - Vem cá que vou te ajudar a passar essa vergonha.
E começamos a nos beijar e foi aumentando de intensidade. Eu estava com tanto tesão que me esfregava nela, até que ela prendendo o cabelo, se abaixou e começou a me chupar bem gostoso. Olhei pro lado, estava a geral se pegando, a putaria rolou solta. Depois Depois ela se deitou num pano na beira do riacho e eu caí de boca naquele grelho bem molhado e rosa, lambia, chupava, dedava. Fiquei assim até ela gozar. Depois meti nela aquela bucetinha que era até pequena pra altura dela, e foi mais um bom tempo metendo de quatro lados, ela sentando. Os gemidos ecoavam não só da gente; ali era um oásis de sexo no meio do cerrado. Fim do primeiro dia, já estava mais confortável com a ideia de estarmos nus. Dormi. No outro dia, conversando com Vicente, reparei na rola dele que, mole, já era grande. Ele era pardo, minha altura, por volta de 1,80, olhos castanhos, cabelo cacheado, e o Bob era branco, cabelo claro, olhos azuis, mais baixo, só que muito malhado. Na maldade, comecei a jogar umas piadas pros dois, umas cantadas, até que contei que já fui a putinha de um ricasso, e que amava dar também, além de comer umas bucetinhas. Nessa brincadeira, nós três já estávamos de pau duro. Começamos a nos chupar num tipo de 69 a três bem louco, depois. Peguei o pau do Vicente na mão e falei: "Cara".Esse pau não sei se vou dar conta. Ele sorriu e disse: "Se Deus fez, então cabe só ter jeitinho."
"Mais meu lindinho, ele é grande, vai me arrombar."
"Tem que aguentar um pouco a dorzinha, mas quando acostumar, passa. Depois você pode comer eu."
"E ainda tem o Bob pra me comer."
"Você está querendo dar pra nós dois?"
"Com certeza!"
Então tomei coragem, fiz a ducha que eu tinha levado para fazer, me deitei numa árvore caída. Os dois vieram em mim e me deram um belo beijo grego. Então o Bob, que estava me chupando, disse:
"Eu como ele primeiro, senão você vai deixar ele todo aberto."
Fiquei de pé, me deitei me apoiando na árvore e então abaixei minha cintura um pouco, empinando a bunda, e ele me comeu. A rola dele não é grande, 14 cm e curva. A do Vicente, ele me mostrou uma foto medindo 21 cm e grossa. Foi ótimo, bem suave. Depois sentei nele até ele gozar. Quicava e já com a rola monstra do Vicente na boca, me engasgava e era ruim de colocar na boca. Tinha que abrir muito, e minha mão não fechava com ela na mão Então, Bob gozou na minha boca. Beijei o Vicente com o pora na boca ainda, e então me deitei de novo na árvore de ladinho, abraçando as minhas pernas com os joelhos no peito e a minha rola para trás da perna, e a minha bundinha estava na beirada. Eu estava bem na altura do Vicente, e passou lubrificante e começou a tentar meter, mas não ia. Eu sentia que empurrava meu cu inteiro para dentro até que a cabeça entrou. Eu dei um grito e saí. Eu me ajeitei e foi de novo. Nessa hora, ela já entrou logo. Só a cabeça ficou uns 30 segundos e começou a empurrar. Eu colocava a mão, gemendo de dor. O Bob beijava meu rosto e com a mão acariciando meu pau, e aí foi até que foi entrando, já entrou quase sem dor. Depois, o resto do pau seguiu meu cu adentro sem maiores problemas.
- Entrou?
- Entrou, amor, meu pau está todinho dentro de você.
Tive que tocar para ver se era verdade e era, o pau dela estava todinho dentro de mim. Ela começou a meter ainda de lado, dava para sentir a pressão no meu, era muito gostoso ter um Pauzão daqueles dentro de mim, e começou a meter de leve até que, mesmo doendo, meu cu já estava abertinho e eu estava confortável.
Agora que o cu abriu, quero experimentar outra posição. Vamos ali para a beirada do rio que eu quero sentar em você.
Logo eu estava quicando sem problemas no pauzão dele subia e descia com facilidade. Meu cu tem uma incrível capacidade de relaxar, e eu agora não sentia mais a pressão do pau dela, só prazer de ser cutucado e me sentir preenchido.
- Você é muito safado.
- Você é muito gostoso, vontade até de mudar para o Goiás só para vir dar o cu para você todo dia.
- Putão.
- Pirocuda gostoso, que pau maravilhoso!
- Estava com medo.
- Estava mesmo, mas agora já perdi. Me fode quatro que quero sentir esse saco batendo no meu cu.
Fiquei de quatro e ele meteu tudo de uma vez.
- Isso, mete sem dó, mete que eu aguento, mete que isso é cu de macho.
“Dá o cu, puto viado, dá o cu, puto.” Então, fiquei no quarto e ele me comeu. Aí, eu me deitei na árvore com a bunda na beira, e ele me comia. Quando, e sempre, ou ele ou o Bob, na punheta no meu pau. Então, disse que já ia gozar. O Bob me chupou, e eu gozei na cara dele, e então, não muito depois, o Vicente me desceu da árvore e gozou na minha cara, e eu ali, com o cu que até sangrou um pouco, dolorido, mas estava amando, todo lambuzado de porra, e os dois lambendo ela e agarrando o meu saco. Foi uma experiência top.