Conheci meu marido na época do colégio secundário e logo que fomos apresentados nos apaixonamos e quase quase que imediatamente fomos viver juntos até atingirmos maior idade pra casar.
Em relação a sexo, eu e ele fizemos de tudo e em muitos lugares.
Vivemos assim por anos, até atingirmos a maior idade. A paixão e o sexo seguiam intensos, mas vieram as novidades da vida adulta chegaram: amigos novos, festas, liberdade.
Foi em uma dessas ocasiões que conhecemos um homem mais velho — um quarentão conservado, simpático, que despertou algo diferente em nós.
Estavamos no balcão quando ele sentou ao lado puxando conversa com meu marido e em dado momento ele nos convidou para uma mesa onde poderíamos conversar mais a vontade.
Após um bom papo ele disse que iria ao banheiro e sorrindo falou: não vão fugir, não sou da cidade, não conheço ninguém aqui e gostei do papo de vocês e difícil ver um casal tão jovem com um bom papo.
Meu marido se levantou e foi ao banheiro também, porém voltou rápido e com um olhar de espanto falou: amor quer um presente?
Respondi que dependia do presente, então ele falou.
Nosso amigo é hiper dotado.
Perguntei espantada esse é o presente um rola super grande?
Ele completou e muito grossa.
Vi seus olhos brilhando e entre lágrimas respondi: oh minha vida você sabe que te amo e sua felicidade também é a minha. Eu aceito seu presente!
Nisso o coroa volta e senta a mesa e novamente nosso papo agora toma uma nova direção
A conversa fluiu, e o tema "tamanho" surgiu entre risadas. De repente, meu marido lançou a frase:
— Amor, sabia que nosso amigo aqui é hiper dotado?
Fingi espanto, provocando:
— Hiper dotado? O que é isso?
O homem, envergonhado, disse que era exagero, mas ao se aproximar de meu marido, era como se pedisse permissão para mostrar.
Meu companheiro apenas sorriu.
Sob a mesa, onde ninguém podia ver, ele tirou da calça um membro impressionante, algo que me fez arregalar os olhos e ficar molhada instantaneamente.
— Isso não existe — disse em choque.
Ele olhou para meu marido e perguntou:
— Posso?
A resposta foi apenas um sorriso.
Como hipnotizados, nos entreolhamos. Meu marido foi pegar mais drinks. Aproveitei e perguntei:
— Posso tocar?
Ele respondeu com calma:
— Espere seu homem voltar. Só com o consentimento dele.
Achei elegante. Mesmo no clima sensual, ele respeitou os limites.
Meu marido voltou. Olhei para ele e repeti:
— Posso?
Ele respondeu apenas:
— Se for seu desejo.
Abracei meu homem e, discretamente, levei minha mão até o membro do amigo. Em troca da permissão, beijei meu companheiro com fervor, enquanto apertava o outro com intensidade.
Após aquele choque, nos recompusemos aos poucos. Os dois homens se entreolharam e sorriram.
— Você está tremendo até agora — disseram.
— É claro! Nunca tinha feito isso… e principalmente com algo tão exagerado assim — respondi.
Eles riram novamente, e entre nós ficou o silêncio de um desejo que ainda não havia terminado.o papo continuou.
agora um pouco mais descontraído até que não aguentando mais chamei meu marido e falei em seu ouvido!
Eu quero! Posso?
Sorrindo ele me respondeu perguntando: você tem certeza, se viu o tamanho?
Disse a ele que o amava muito mas queria tentar.
Ele respondeu: tentar não, ou vai ou desiste agora!
Com um sorriso amarelado olhei para o homem e recebi de volta um olha de pidão, afinal qual é o Coroa que não quer comer uma ninfeta.
Os dois cochicharam então meu marido pegou o copo de drink e perguntou pra ele: o que você gosta então o Coroa pediu pra eu deixar ele ver.
Pedi licença aos dois e fui ao banheiro, quando voltei ele respondeu a nós.
Você e linda em qualquer posição e uma honra ter você, mas eu aprecio uma bundinha.
Isso me arrepiou dos pés até a cabeça pois só de imaginar aquela tora toda no meu cuzinho já me doeu toda.
Então ele completou, mas só se ambos permitirem, olhei para meu marido e pedi mais um beijo.
Novamente beijei apertando aquele cacete enorme bem forte quase rasgando com minhas unhas.
Então respondi sorrindo: se eu ficar mal vocês prometem cuidar de mim.
Novamente eles cochicharam então meu marido saiu sem olhar pra trás enquanto o coroa sentou ao meu lado e tascou um beijo ardente em mim respondendo se você quiser tomo conta de você e de seu marido.
Não como você deve estar pensando, mas quero você toda sem limites.
Meu marido voltou a mesa então falei: vamos se tem que ser será.
Saímos do bar abraçados e felizes pois a atração entre nós três crescia.
Enquanto meu marido dirigia, eu olhava nosso amigo pelo retrovisor, sentindo a excitação aumentar dentro de mim.
Ainda admirada pelo tamanho e grossura do pênis dele , não aguentando de ansiedade decidi ir para o banco de trás.
Ele, percebendo põe pra fora seu monstruoso membro eme esperando toquei com os lábios e suavemente fui beijando a cabeça de sua rola, então ele segurou minha cabeça e eu comecei a mamar seu membro, sem desviar o olhar do meu marido que pelo retrovisor observava cada movimento, excitado como se tudo estivesse acontecendo exatamente como ele queria.
Segurei firme a base do seu pênis, sentindo a grossura e o tamanho enquanto minha boca descia lentamente. Explorando cada centímetro com a língua, lambendo a cabeça, aumentando a pressão dos meus lábios em cada sucção. Ele gemia baixo, apertando meu cabelo, guiando meus movimentos para acelerar ou desacelerar conforme o desejo dele.
Eu não poupava esforço, queria sentir a reação dele, o peso de cada respiração, o tremor que começava a subir
Demorei, saboreando cada centímetro dele, sentindo sua pulsação aumentando dentro da minha boca.
Fui fundo, engolindo toda sua rola, fazendo movimentos ritmados, alternando entre chupadas fortes e lambidas suaves. A saliva escorria, misturando-se com ao líquido que escorria daquele membro aproveitando cada gota.
Meu marido assistia tudo pelo retrovisor, completamente envolvido na cena.
Ele começou a tremer, os gemidos ficaram mais intensos, sua respiração ofegante. Sentindo que ele estava quase gozando, apertei ainda mais firme e aumentei a velocidade das sucções. Nosso amigo gemeu alto, segurando minha cabeça, enquanto liberava seu gozo quente e forte dentro da minha boca.
Não me fiz de rogada e Engoli tudo, sem hesitar, sentindo o sabor e o calor dele em minha língua.
Enquanto Ele encostou no banco, exausto e satisfeito.
Quando chegamos ao motel, eu ainda sentia o sabor de seu experma na boca e a garganta ardia pelo esforço de tentar engolir àquela vara enorme, minha excitação só aumentava. Saímos do carro e o desejo me queimava por dentro
já No quarto, com as luzes baixas, tirei a roupa sem hesitar. Nosso amigo se aproximou devagar, segurou minha cintura com força e me virou de costas para ele.
E sem cerimônia Cuspiu na mão lambuzando tudo aquilo que eu tento desejava.
Eu por minha vez arrebitei e abri minha bunda ao máximo, ele sem falar nada.foi tocando e forçando sua rola em meu cuzinho iniciando A penetração que foi difícil e demorada. A grossura do membro dele pressionava meu cu como um alargador brutal, foi quase impossível de aceitar de primeira. Mas a sua determinação e força eram intensas e a ponta da glande entrou com força, esticando minha pele ao máximo, causando uma dor aguda e cortante que me fez prender a respiração em um grito intenso.
Sem piedade e como eu fosse sua propriedade Ele avança lentamente, mas cada centímetro era uma tortura deliciosa mas muito dolorosa e a sensação de ser aberta além dos meus limites me deixava em choque.
Meu cuzinho, mal conseguia dilatar para acomodar aquela rola monstruosa. A pele do meu dele ardia, rasgava em uma sensação que misturava dor e prazer bruto, e eu gritava alto, quase chorando, tentando me acostumar.
Meu marido observava meu rosto contorcido pela dor intensa, pela luta entre o incômodo e o desejo. Seus olhos estavam fixos em mim, refletindo a mistura de preocupação e excitação ao ver como eu era dominada por aquela pica grossa e esmagadora. Eu estava no limite, mas não queria desistir.
A cada avanço, o membro do nosso amigo abria minha bunda alargando minhas paredes internas até que elas quase gritassem por socorro.
A sensação de ser aberta ao máximo era brutal, implacável, me deixava vulnerável, aquele desconhecido que metia no meu cuzinho sem piedade.
Quando finalmente ele estava todo dentro de mim, começou a dar solavancos me fazendo gritar de dor e prazer, o ritmo acelerado e a penetração forte e profunda faziam meu corpo se contorcer, foi quando senti um calor sufocante e intenso, um preenchimento que esmagava cada fibra do meu corpo que tremia em espasmos e as paredes do meu cuzinho pulsavam se contraindo tentando segurar aquele cacete descomunal, enquanto a dor se misturava a um prazer selvagem e incontrolável.
Meu marido continuava me olhando, vendo meu rosto suado, meus gemidos profundos e minha entrega total. Ele sabia que eu estava sofrendo, mas também que eu queria aquilo.
Então Nosso amigo começou a mover-se firme, forte, alargando meu cu como uma fera, alargando-me a cada investida, me fazendo perder o fôlego e o controle. Eu gritava, gemia, sentindo a dor e o prazer se confundir enquanto ele me possuía como ninguém jamais tinha feito.
Então me segurou pela cintura com mais força, me puxando contra ele a cada estocada profunda. Meu corpo tremia, minha mente flutuava entre espasmos de dor gostosa e um prazer que queimava por dentro. Eu senti como se ele estivesse me marcando por dentro, me preenchendo de um jeito que ninguém nunca tinha conseguido.
Meu cu latejava, aberto e rendido, enquanto ele me comia com fome, com domínio, com um desejo bruto que me fazia gemer mais alto, sem vergonha. Cada movimento parecia mais intenso que o anterior, e eu só conseguia me agarrar onde dava, me entregando completamente àquela invasão deliciosa.
Até que ele enterrou bem fundo, num último impulso aos berros gozou, intenso, me fazendo arfar de prazer, sentindo cada jato em minhas entranhas que ardiam como fogo.
Porém eu também tinha gozado várias vezes e estava exausta. Naquela noite apesar de amar muito meu marido, senti por aquele homem oque nunca tinha sentido antes pois ele além de me preencher toda me fez gozar pelo cu como eu nunca tinha gozado antes.
E pra finalizar ainda tive uma nova experiência que foi a dupla penetração pois antes dele sair de dentro de mim me virou fazendo com que eu ficasse com a buceta toda arreganhada e convidou meu marido a participar, tudo isso como se meu corpo fosse sua propriedade.
Meu marido acho que pela excitação gostou rápido enchendo minha buceta faminta com sua porra.
Então exaustos nos abraçamos e eu já com o pensamento de receber toda aquela rola em minha buceta, más não naquela noite.