NEGROS COM UM ALTO PODER EXECUTIVO VS. MINHA FAMILIA PT 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 7379 palavras
Data: 27/05/2025 12:14:17

Andersom recebe uma ligação de kiab para ir a um motel.O motel cinco estrelas em Victoria Island, Lagos, era um santuário de luxo desenhado para os desejos mais extravagantes. O quarto, uma suíte presidencial, era um espetáculo de opulência: paredes de mármore negro, espelhos do chão ao teto, uma cama com dossel coberta de cetim roxo, e, no centro, uma banheira redonda de hidromassagem que parecia um lago de espuma, as bolhas dançando sob luzes douradas. O aroma de óleos de lavanda e sândalo pairava no ar, misturado ao som suave de um jazz que vinha de alto-falantes invisíveis. Era um palco perfeito para o que estava por vir.

Rosângela, aos 36 anos, entrou no quarto com a confiança de uma rainha, o vestido vermelho colado ao corpo, destacando os seios siliconados, a cintura fina e a bunda generosa. Seus cabelos loiros brilhavam, os olhos castanhos faiscando com uma mistura de desafio e excitação. Anderson, atrás dela, carregava uma bandeja de prata com champanhe, uísque e petiscos – caviar, ostras, figos frescos –, o rosto pálido, o terno preto parecendo uma armadura que não o protegia. Kiab, já na banheira, a água cobrindo até o peito largo, sorriu ao vê-los. Aos 50 anos, com músculos definidos e olhos que pareciam devorar almas, ele era o maestro daquele circo de prazer.

"Rosângela, minha estrela", disse Kiab, a voz grave ecoando no quarto. "Tire esse vestido e entre. Hoje, você é o centro do mundo." Ele olhou para Anderson, o sorriso cruel. "Você, sirva as bebidas. E fique quieto."

Rosângela ergueu o queixo, os lábios curvando-se em um sorriso provocador. Ela deixou o vestido deslizar, revelando uma lingerie preta – sutiã de renda que mal continha os seios, calcinha translúcida que mostrava a depilação impecável. Com um movimento lento, quase teatral, ela tirou a lingerie, o corpo nu brilhando sob a luz, os mamilos endurecidos pelo ar fresco. Anderson engoliu em seco, a bandeja tremendo em suas mãos, enquanto ela entrava na banheira, a espuma abraçando sua pele como uma amante.

Antes que pudesse se acomodar, a porta do quarto se abriu, e seis homens entraram – executivos da empresa de Kiab, todos negros, altos, com ternos caros que logo começaram a descartar. Eram homens na casa dos 40, corpos esculpidos por academias e testosterona, os olhos brilhando de desejo ao verem Rosângela. "Nossa, Kiab, que troféu", disse um deles, a voz grossa, enquanto tirava a gravata. "Ela é tudo isso mesmo?"

Rosângela riu, afundando na espuma até os seios, os olhos percorrendo os homens. "Venham descobrir", disse, a voz um convite e um desafio. Anderson, a poucos metros, sentiu o estômago revirar, mas continuou servindo, o champanhe derramando levemente enquanto os homens se despiam, revelando ereções que faziam seus olhos arregalarem. Cada um era dotado, variando entre 20 e 25 centímetros, pulsantes, prontos para o que vinha. Os seis homens – chamados por Kiab de Tunde, Chidi, Obi, Femi, Kola e Ade – entraram na banheira, a água transbordaando enquanto se posicionavam ao redor de Rosângela. Ela estava no centro, a espuma cobrindo até os ombros, mas os olhos brilhavam com uma fome que não escondia. "Vamos começar devagar", disse Kiab, reclinando-se contra a borda, os braços abertos como um rei. "Rosângela, mostre o que suas mãos podem fazer."

Ela sorriu, os cabelos loiros molhados grudando na pele, e estendeu as mãos, os dedos delicados envolvendo Tunde e Chidi, que estavam mais próximos. Tunde, o mais alto, com uma barba bem aparada e músculos que pareciam de pedra, gemeu baixo quando ela começou, os movimentos lentos, mas firmes, a palma deslizando pela extensão dele, o polegar roçando a ponta sensível. Chidi, mais magro, mas com um peito largo, fechou os olhos, a respiração acelerando enquanto ela trabalhava, os dedos alternando entre pressão e leveza, como se estivesse tocando um instrumento.

"Olha isso, Anderson", disse Rosângela, a voz carregada de malícia, enquanto olhava para o marido, que servia uísque a poucos metros. "Olha esses pauzões nas minhas mãos. Isso é homem de verdade." Anderson corou, a bandeja tremendo, o orgulho despedaçado, mas seus olhos não conseguiam desviar, a traição do desejo misturando-se à humilhação.

Rosângela intensificou, agora com Obi e Femi, as mãos movendo-se em ritmos diferentes, provocando gemidos que ecoavam no quarto. Obi, com dreads curtos e um piercing no mamilo, segurou a borda da banheira, o corpo tremendo. Femi, mais calmo, com olhos que pareciam devorá-la, murmurou: "Você é um perigo, mulher." Ela riu, os seios balançando na espuma, enquanto Kola e Ade esperavam, os olhos fixos, a antecipação palpável.

Kiab bateu palmas, o som cortando o ar. "Chega de preliminares. Vamos ao show." Ele apontou para Rosângela. "Na boca, agora." Rosângela se ajoelhou na banheira, a água na altura da cintura, a espuma escorrendo pelos seios, os mamilos duros como pedras. Ela começou com Tunde, os lábios envolvendo a ponta, a língua traçando círculos lentos, explorando cada centímetro com uma precisão que o fez gemer alto. O tamanho dele – uns 23 centímetros, grosso, pulsante – esticava seus lábios, mas ela era habilidosa, a boca quente e úmida trabalhando com uma voracidade que parecia desafiar a física. "Porra, que mulher", grunhiu Tunde, as mãos segurando os cabelos loiros dela, guiando, mas sem forçar.

Ela passou para Chidi, a língua dançando pela extensão antes de engolir, os olhos castanhos encontrando os dele, cheios de provocação. Chidi, menos controlado, segurou a borda da banheira, os gemidos altos, quase desesperados. "Olha isso, Anderson!", gritou Rosângela, tirando a boca por um instante, a saliva brilhando nos lábios. "Isso é um pau de verdade, não essa coisinha que você tem!" Anderson, servindo uma ostra a Kola, sentiu o rosto queimar, a bandeja quase caindo, mas continuou, o silêncio sua única defesa.

Rosângela alternava entre os homens, agora com Obi, cuja ponta ela chupava com sucção lenta, quase torturante, antes de acelerar, a boca abarcando o máximo que podia. Femi veio em seguida, o piercing no mamilo dele brilhando enquanto ela trabalhava, os lábios esticados, o calor dele pulsando contra sua língua. Kola, com uma cicatriz no abdômen que contava histórias, foi mais agressivo, segurando a cabeça dela, mas ela controlava o ritmo, os gemidos dele misturando-se ao som da água. Ade, o mais jovem, com dreads longos, tremia enquanto ela o chupava, os olhos fechados, perdido no prazer.

Kiab, ainda reclinado, observava com um sorriso. "Você é uma deusa, Rosângela. Agora, mostre o que esse corpo aguenta." Rosângela se levantou, a espuma escorrendo pelo corpo, a pele brilhando como mármore molhado. Ela se posicionou sobre Tunde, que estava sentado na borda interna da banheira, a água na altura do peito. Com um movimento fluido, ela montou, guiando-o para dentro com um gemido longo, o tamanho dele preenchendo-a completamente. "Caralho, que delícia", grunhiu ela, os quadris começando a se mover, um círculo lento que acelerava, os seios balançando, a água respingando. Tunde segurava a cintura dela, os dedos afundando na carne, os gemidos dele ecoando enquanto ela cavalgava, o ritmo uma dança selvagem.

"Olha isso, Anderson!", gritou ela, virando o rosto para o marido, que servia champanhe, os olhos fixos no chão. "Olha esse pauzão metendo em mim! Isso é foda de verdade!" Anderson engoliu em seco, a humilhação como um peso no peito, mas o desejo traidor o fazia olhar, o corpo reagindo contra sua vontade.

Rosângela trocou para Chidi, agora de quatro na banheira, a bunda erguida, a espuma cobrindo parcialmente a curva perfeita. Ele a penetrou com uma estocada firme, o impacto arrancando um grito dela, o prazer misturado à dor de ser tão preenchida. Chidi era rápido, as mãos segurando os quadris, cada estocada um trovão, a água respingando no mármore. "Isso, mete!", gritou ela, os olhos semicerrados, o corpo arqueando enquanto o prazer crescia.

Obi veio em seguida, deitando-a contra a borda, as pernas dela abertas, a água borbulhando ao redor. Ele entrou devagar, provocando, antes de acelerar, o ritmo profundo, os seios dela balançando a cada investida. "Você é foda", murmurou ele, e ela riu, as unhas cravando nos ombros dele. Femi a pegou de lado, uma perna levantada, permitindo um ângulo novo que a fazia gemer alto, o prazer como uma corrente elétrica. Kola e Ade esperavam, os olhos famintos, enquanto ela se entregava, o corpo um instrumento de desejo. Kiab, vendo o êxtase dela, decidiu subir a aposta. "Hora de algo especial", disse, apontando para Rosângela. "Quero esse cu agora." Ela hesitou por um instante, o anal com Kiab e Gulak ainda fresco na memória, o desconforto misturado ao prazer. Mas o desafio nos olhos dele a puxou, e ela assentiu, o sorriso provocador voltando.

Tunde, ainda na banheira, aplicou um lubrificante quente, os dedos trabalhando com cuidado, preparando-a enquanto ela gemia, o corpo relaxando sob o toque. Ele começou devagar, a ponta pressionando, o desconforto inicial fazendo-a cerrar os dentes, mas o prazer começava a surgir, uma plenitude que a surpreendia. "Vai, devagar", murmurou ela, e Tunde obedeceu, entrando centímetro por centímetro, até estar completamente dentro. Rosângela gritou, o som ecoando, um misto de dor e êxtase.

"Olha isso, Anderson!", gritou ela, os olhos faiscando enquanto Tunde movia-se, o ritmo lento, mas profundo. "Esse pauzão no meu cu! Você nunca vai ter isso!" Anderson, servindo uísque, deixou uma garrafa escorregar, o vidro tilintando no mármore, o rosto vermelho de vergonha.

Chidi trocou com Tunde, agora mais rápido, o anal já mais fácil, o corpo dela se adaptando. Ele segurava os cabelos loiros, puxando levemente, cada estocada arrancando gemidos que enchiam o quarto. Obi, mais gentil, usou mais lubrificante, entrando com cuidado, mas o tamanho dele a fazia tremer, o prazer intenso, quase insuportável. Femi, Kola e Ade seguiram, cada um adicionando seu ritmo, o anal se tornando uma dança de rendição e poder, Rosângela gritando, o corpo convulsionando enquanto o prazer a dominava. Kiab, satisfeito com o progresso, levantou-se, a água escorrendo pelo corpo musculoso. "Agora, o gran finale", disse, puxando Rosângela para o centro da banheira. Ele deitou-se, guiando-a para montar, o membro dele – 24 centímetros, sempre lembrado – entrando com uma estocada que a fez arquear. Tunde, atrás, posicionou-se para o anal, o lubrificante facilitando, e os dois começaram, o ritmo sincronizado, um trovão duplo que a fazia gritar.

A dupla penetração era um território além, o corpo dela esticado ao limite, o prazer e a dor se misturando em uma onda que a engolia. Kiab segurava os seios, os polegares roçando os mamilos, enquanto Tunde segurava os quadris, as unhas marcando a pele. "Isso, Rosângela", grunhiu Kiab, os olhos brilhando. "Mostre quem você é."

"Olha, Anderson!", gritou ela, a voz rouca, os olhos vidrados de prazer. "Dois pauzões me comendo! Isso é o que eu mereço!" Anderson, agora servindo caviar, deixou a colher cair, o rosto pálido, o desejo e a humilhação lutando dentro dele.

Chidi e Obi trocaram com Kiab e Tunde, a dupla penetração continuando, o ritmo agora mais rápido, a água respingando, os gemidos dela se transformando em urros. Femi e Kola vieram em seguida, cada dupla adicionando uma nuance – Femi mais lento, Kola mais bruto –, o corpo dela um campo de batalha de prazer. Ade, o último, juntou-se a Obi, e o clímax dela veio como uma explosão, o corpo convulsionando, os gritos ecoando enquanto gozava, uma onda que a deixou trêmula.

Os homens, um a um, alcançaram o clímax, alguns dentro dela, outros na espuma, os jatos quentes misturando-se à água, uma marca final de domínio. Rosângela desabou contra Kiab, ofegante, o corpo suado, a espuma grudada na pele. "Você é um monstro", murmurou ela, rindo, os olhos brilhando com uma satisfação profunda. Kiab se levantou, limpando-se com uma toalha, o sorriso triunfante. "Você foi perfeita, Rosângela. Esses homens nunca vão esquecer." Ele olhou para Anderson, que permanecia parado, a bandeja agora vazia. "E você, aprenda seu lugar."

Rosângela saiu da banheira, a água escorrendo, o corpo dolorido, mas a postura de uma rainha. Ela pegou um robe de cetim roxo, envolvendo-se, e olhou para Anderson, o sorriso cruel. "Viu, amor? Isso é o que eu chamo de noite. Agora, me leva pra casa." Anderson assentiu, o silêncio sua única resposta, enquanto os homens riam, o quarto ainda vibrando com o eco do prazer. O SUV preto cortava as ruas iluminadas de Lagos, o ronco do motor abafando o caos da cidade – buzinas, vozes, o pulsar incessante da noite. Dentro do carro, o silêncio entre Anderson e Rosângela era uma bomba prestes a explodir. Anderson, ao volante, os nós dos dedos brancos de tanto apertar o volante, ainda sentia o peso da cena no motel: Rosângela na banheira, cercada por seis homens, os gemidos dela, as palavras cortantes – “Olha esse pauzão metendo em mim!” – ecoando em sua mente como um martelo. Ele servira bebidas, humilhado, enquanto ela se entregava ao prazer com uma voracidade que o destruía. Agora, na penumbra do carro, ele não aguentava mais.

"Rosângela, como você faz isso?", perguntou, a voz rouca, quebrando o silêncio. "Se joga com eles, me humilha na frente de todo mundo, e age como se eu não significasse nada. Como você consegue?" Ele olhou pra ela, o rosto vermelho de raiva e dor, os olhos implorando por uma explicação.

Rosângela, reclinada no banco do passageiro, o robe de cetim roxo mal cobrindo as coxas, riu – um som baixo, cruel, que cortou o ar. Os cabelos loiros, ainda úmidos da banheira, grudavam no pescoço, e os olhos castanhos brilhavam com uma mistura de desprezo e satisfação. "Você tá falando sério, Anderson?", disse, virando o rosto pra ele, o sorriso sarcástico. "Você assinou o papel, amor. Foi você que me entregou pro Kiab, pro Gulak, pra esse jogo todo. Se eu tenho que fazer isso, acha que vou ficar chorando? Não, eu aproveito. Aproveito cada pauzão, cada gozada, cada segundo de prazer que você nunca vai me dar."

Anderson sentiu o peito apertar, a humilhação como um veneno. "Eu fiz isso por nós, Rosângela! Pela nossa família, pelo Marcos, pela porra da nossa vida!" Ele bateu no volante, o carro desviando levemente antes de endireitar. "E você me joga na cara como se eu fosse lixo?"

Ela se inclinou, os lábios quase tocando o ouvido dele, o hálito quente enviando um arrepio indesejado. "Você é lixo, Anderson. Um homem de verdade não deixa a esposa ser fodida por seis caras enquanto serve champanhe. Mas sabe o que? Você tem sua comcumbina. Vai transar com a Zilaia, que tá louca pra te chupar de novo. Me deixa aproveitar o que é meu." Ela se recostou, cruzando os braços, o robe abrindo-se para revelar a curva dos seios, um lembrete do que ele não podia ter.

Anderson ficou em silêncio, os dentes cerrados, a raiva misturando-se à culpa. Ele sabia que ela estava certa, pelo menos em parte – ele assinara o acordo com Kiab, abrira a porta praquele inferno. Mas as palavras dela eram facas, cada uma cortando mais fundo. O resto da viagem foi um vazio, o neon de Lagos refletindo no para-brisa, enquanto ele dirigia com a mente em pedaços. Os dias seguintes na mansão foram uma dança delicada de tensão e cumplicidade. Rosângela e Zilaia, antes rivais declaradas, começaram a encontrar um terreno comum, como duas leoas que dividem o mesmo território, mas nunca esquecem suas garras. A rivalidade ainda existia – olhares rápidos, comentários mordazes, uma disputa silenciosa pelo controle da casa –, mas algo mudara. Talvez fosse o cansaço de Rosângela após as noites com Kiab, ou a gratidão de Zilaia por estar segura com Nala. Fosse o que fosse, as duas começaram a se aproximar, uma amizade improvável nascida de necessidade e respeito mútuo. A academia da mansão, um espaço envidraçado com vista para o jardim, tornou-se o palco dessa nova dinâmica. Equipada com esteiras, pesos e uma parede de espelhos, era onde Rosângela e Zilaia passavam as manhãs, suando juntas sob o sol escaldante de Lagos. Rosângela, aos 36 anos, mantinha o corpo esculpido por cirurgias e disciplina – seios siliconados, cintura fina, bunda empinada –, mas a malhação era sua terapia, uma forma de descarregar a raiva e a culpa. Ela usava tops de lycra neon e leggings que abraçavam cada curva, os cabelos loiros presos em um rabo alto, a pele brilhando com suor.

Zilaia, aos 35, era o oposto: magra, com uma ossatura delicada, mas começando a ganhar definição muscular. A malhação, incentivada por Rosângela, estava transformando seu corpo – os braços mais firmes, as coxas ganhando curvas sutis, o abdômen começando a mostrar traços de tônus. Ela usava roupas simples, leggings pretas e tops de algodão, mas Rosângela insistira em comprar peças mais estilosas, dizendo que “uma mulher precisa se sentir poderosa”. Zilaia aceitara, e agora, com o cabelo trançado solto e a pele reluzente, ela parecia mais confiante, quase vaidosa.

"Levanta esse peso, Zilaia, não é tão pesado assim!", disse Rosângela, rindo, enquanto ajustava a barra na máquina de supino. "Você tá ficando forte, mas ainda falta caminho pra chegar no meu nível." O tom era provocador, mas havia um brilho de admiração nos olhos dela.

Zilaia, suando, conseguiu levantar a barra, os músculos tremendo. "Não sou você, dona Rosângela, mas tô tentando", respondeu, com um sorriso tímido, mas com uma faísca de desafio. Ela terminou a série, enxugando o rosto com uma toalha, e olhou para o espelho, surpresa com a mulher que via – mais firme, mais viva.

As sessões de malhação eram pontuadas por conversas, às vezes leves, às vezes carregadas. Rosângela contava histórias das noites com Kiab, os detalhes explícitos suavizados por risadas, como se fossem troféus. Zilaia ouvia, às vezes chocada, mas sem julgar – ela sabia que Rosângela jogava um jogo perigoso, mas admirava a força dela. Em troca, Zilaia falava de Nala, da escola nova, dos sonhos que começava a ter pra filha. "Ela tá feliz, sabe?", disse uma vez, os olhos marejando. "Nunca pensei que ia ver minha menina numa escola boa assim. Tudo isso por causa de vocês."

Rosângela, limpando o suor do pescoço, deu de ombros, mas sorriu. "Não me agradece, Zilaia. Você trabalha pra caralho. Merece." Era o mais perto de afeto que ela conseguia chegar, mas Zilaia guardava cada palavra como um tesouro. Zilaia não era mais a cozinheira exausta de antes. A malhação, os cuidados com a pele – cremes caros que Rosângela insistia que ela usasse –, e a segurança de um teto sem aluguel mudaram-na. Sua pele negra, antes opaca pelo cansaço, agora reluzia, hidratada e macia, com um brilho que atraía olhares. Os cabelos trançados, agora tratados com óleos que Rosângela comprara, caíam em cascata, adornados com miçangas coloridas que tilintavam suavemente. Até suas roupas mudaram: além do uniforme, ela usava vestidos simples, mas elegantes, que realçavam a nova musculatura, e até experimentava batom, um vermelho discreto que destacava os lábios cheios.

Rosângela notava, às vezes com um ciúme que não admitia. "Olha só, Zilaia, tá virando modelo!", disse uma manhã, enquanto se alongavam no tapete da academia. "O Anderson deve tá babando."

Zilaia riu, o rosto corando. "Ele é gentil, dona Rosângela. Mas eu só faço meu papel." A menção a Anderson trazia uma sombra de rivalidade, mas Rosângela apenas sorria, como se soubesse algo que Zilaia não sabia.

A rotina de Zilaia era intensa: malhava de manhã, cozinhava almoços e jantares com a precisão de uma artista – egusi stew, moin-moin, arroz jollof que fazia a casa inteira salivar –, e supervisionava Nala, que agora estudava numa escola particular pela manhã e limpava a mansão à tarde. A contratação de uma equipe de jardinagem, ideia de Rosângela, liberou tempo pra Zilaia, que começou a ler livros que Nala trazia da escola, sonhando com um futuro além da cozinha.Nala, aos 18 anos, era o orgulho de Zilaia. Matriculada numa escola boa, com uniforme azul-marinho e mochila nova, ela passava as manhãs estudando inglês, matemática e ciências, os olhos brilhando com possibilidades. À tarde, varria os corredores da mansão, limpava os vidros, arrumava os quartos, sempre com fones de ouvido, ouvindo afrobeats que a faziam dançar enquanto trabalhava. Sua pele negra reluzia como a da mãe, os cabelos cacheados presos em um coque, e havia uma leveza nela que Zilaia nunca tivera na mesma idade.

Rosângela, surpreendentemente, tomava Nala sob sua asa, ensinando-a truques de maquiagem ou emprestando brincos que a menina nunca usaria fora de casa. "Você é linda, Nala", disse uma vez, enquanto a ajudava a passar rímel. "Não deixa ninguém te dizer o contrário." Nala sorria, tímida, mas guardava as palavras, sentindo-se vista pela primeira vez. Apesar da amizade, a rivalidade entre Rosângela e Zilaia nunca sumia completamente. Rosângela, com seu corpo de academia e status de esposa, ainda comandava a mansão, e Zilaia, mesmo mais confiante, sabia seu lugar como comcumbina. Às vezes, um comentário escapava – Rosângela rindo de Zilaia por não saber usar uma máquina de academia, ou Zilaia respondendo com uma indireta sobre a “vida agitada” de Rosângela com Kiab. Mas esses momentos eram raros, abafados pela necessidade mútua de coexistir.

Rosângela, após a orgia no motel, passara três dias sem sexo, descansando o corpo machucado. Ela se jogava na malhação, no vinho caro e nas conversas com Zilaia, como se quisesse preencher o vazio. Zilaia, por sua vez, continuava atendendo Anderson quando ele precisava, as noites com ela – intensas, ativas, cheias de posições que Rosângela nunca tentara – um segredo que pairava entre as duas, nunca mencionado, mas sempre presente. Uma manhã, enquanto Rosângela e Zilaia tomavam suco de manga na varanda após a malhação, o celular de Anderson tocou. Ele estava na sala, revisando papéis do negócio, o rosto marcado pelo cansaço de noites mal dormidas. O número era de Gulak, e a voz grave do outro lado era inconfundível. "Anderson, precisamos conversar", disse, sem rodeios. "Sobre o Marcos, a Zuri, e o futuro. Venha à minha mansão amanhã, às 10h. Só você."

Anderson sentiu um frio na espinha, a memória do bordel ainda fresca – as mulheres, os gemidos de Marcos, as palavras duras de Gulak. "Tá bom", respondeu, a voz hesitante. "Sobre o quê, exatamente?"

Gulak riu, o som gutural enchendo o telefone. "Você vai ver. Apenas venha." A ligação caiu, deixando Anderson com um nó no estômago. Ele olhou pela janela, onde Rosângela e Zilaia riam de algo, os corpos brilhando sob o sol, e sentiu o peso do que estava por vir. Gulak não era homem de conversas vazias, e cada convite dele era um teste.O crepúsculo em Lagos tingia o céu de laranja e roxo, o calor do dia cedendo a uma brisa morna que carregava o sal do Atlântico. O SUV preto de Anderson cortava as ruas de Ikoyi, o bairro dos magnatas, rumo à mansão de Gulak. No banco do passageiro, Rosângela, aos 36 anos, exsudava poder num vestido preto decotado, o tecido colado às curvas – seios siliconados, cintura fina, bunda empinada –, os cabelos loiros soltos como uma cascata. Marcos, 18 anos, no banco traseiro, mexia no celular, o rosto jovem tenso com o peso do casamento iminente. Anderson, 40 anos, ao volante, vestia um terno azul-marinho, o suor na testa traindo a ansiedade. Zilaia ficara na mansão, cuidando da casa com Nala, sua figura magra e recém-esculpida pela malhação movendo-se pela cozinha, preparando um jantar que não veriam.

A mansão de Gulak era um palácio de vidro e mármore, as fontes na entrada jorrando água cristalina, palmeiras altas balançando ao vento. Gulak os recebeu no saguão, uma montanha de 2 metros, a camisa de linho branca esticada sobre músculos que pareciam esculpidos em pedra, a pele negra reluzindo. Amina, sua esposa, estava ao lado, uma visão de 45 anos em um vestido verde-esmeralda que abraçava curvas generosas – seios fartos, quadris largos –, os cabelos trançados em um penteado elaborado, os olhos castanhos hesitantes, mas calorosos. “Bem-vindos”, disse Gulak, a voz grave ecoando. “Hoje é um dia especial.”

Marcos mal teve tempo de cumprimentar. Temi, a organizadora do casamento, uma Hausa de 40 anos com óculos dourados, apareceu com uma prancheta. “Marcos, Zuri tá esperando no carro”, disse, a voz firme. “Vamos visitar o salão à beira-mar e o florista. O casamento é em um mês, não temos tempo a perder.” Marcos assentiu, o alívio de escapar da mansão misturado à pressão do evento. Ele saiu com Temi, o SUV desaparecendo na noite, enquanto Anderson e Rosângela ficavam com Gulak e Amina, o ar carregado de algo que nenhum deles nomeava. O jantar foi servido numa sala de jantar com vista para o jardim, a mesa coberta de frutos do mar, arroz jollof e vinhos caros. Rosângela dominava a conversa, rindo alto, o decote do vestido atraindo os olhos de Gulak. Anderson, calado, tomava champanhe, sentindo o peso do convite de Gulak – “selar a união das famílias” soava como um código que ele temia decifrar. Amina comia em silêncio, os dedos tamborilando na taça, a tensão evidente.

Após o jantar, Gulak levou o grupo a um quarto privativo no segundo andar, um santuário de prazer: paredes de veludo vermelho, uma cama king-size com lençóis de cetim preto, espelhos no teto e nas paredes, velas aromáticas de jasmim lançando sombras, e uma banheira de hidromassagem borbulhando no canto, o vapor subindo como uma promessa. Gulak fechou a porta, o clique cortando o ar, e virou-se para os convidados, o sorriso largo, mas os olhos predatórios.

“Marcos e Zuri vão se casar”, disse, a voz um trovão baixo. “Mas famílias se unem com mais que palavras. Proponho uma troca: eu com Rosângela, Anderson com Amina. Uma noite pra selar nosso pacto.” Ele olhou para Amina, que congelou, os olhos arregalando-se.

“Gulak, isso é... realmente necessário?”, perguntou Amina, a voz suave, mas com um fio de resistência, as mãos apertando o vestido. “Os jovens já estão comprometidos.”

Gulak segurou o queixo dela, o toque firme, mas disfarçado de carinho. “É mais que necessário, meu amor. É confiança. Você tá comigo, não tá?” Amina hesitou, mas assentiu, os olhos baixando, a relutância engolida pelo peso da obediência.

Rosângela, sentindo o desafio, sorriu, os olhos castanhos brilhando. “Tá bom, Gulak. Vamos jogar seu jogo. Mas espero que a Amina aguente o Anderson. Ele não é... tão experiente.” Ela riu, olhando para o marido, que corou, a humilhação já começando a queimar.

Anderson engoliu em seco, os olhos em Amina, cuja beleza – pele negra acetinada, curvas que desafiavam a gravidade – o intimidava. “Se é assim, vamos fazer”, disse, a voz tremendo, tentando recuperar algum orgulho. O quarto pulsava com tensão e desejo, o calor de Lagos infiltrando-se pelas janelas, misturado ao perfume de jasmim das velas. Rosângela, como uma pantera, tomou a iniciativa, deixando o vestido preto deslizar, revelando a lingerie preta – sutiã de renda que mal continha os seios fartos, calcinha translúcida mostrando a depilação impecável. Com um movimento lento, ela tirou tudo, o corpo nu brilhando sob a luz, os mamilos endurecidos, a pele clara contrastando com o cetim preto da cama. “Vem, Gulak”, disse, a voz um ronco provocador, puxando-o para a cama.

Gulak, desfazendo a camisa, revelou o peito largo, os músculos esculpidos reluzindo, a pele negra como ébano polido. Ele tirou as calças, a ereção de 25 centímetros pulsando, grossa, uma visão que fez Rosângela lamber os lábios. “Você não decepciona, grandão”, murmurou, ajoelhando-se, os lábios envolvendo a ponta, a língua traçando a extensão com uma habilidade que arrancou um gemido grave dele. Ela chupava com voracidade, a saliva brilhando, os olhos fixos nos dele, enquanto provocava Anderson: “Olha, amor, é assim que se chupa um homem de verdade.”

Amina, mais hesitante, ficou de pé, o vestido verde-esmeralda caindo para revelar a lingerie vermelha, o sutiã destacando seios fartos e naturais, a calcinha abraçando a bunda redonda. Sua pele negra reluzia, os músculos definidos – prova de horas na academia – brilhando com um leve suor, a cintura fina esculpida, as coxas grossas e firmes. Ela tirou a lingerie, revelando a depilação perfeita, a buceta rosada entre os lábios escuros, um contraste que fez Anderson prender o fôlego. “Você é... incrível”, murmurou ele, sem camisa, a calça ainda no lugar, os dedos tremendo ao tocar a cintura dela.

Amina ajoelhou-se diante de Anderson, que agora estava nu, a ereção modesta comparada a Gulak. Seus lábios macios começaram, a língua explorando com cuidado, mas sem a energia de Rosângela. Anderson gemeu, as mãos nos cabelos trançados dela, mas sua passividade era clara – ele não guiava, apenas recebia. “Olha a Rosângela, Anderson”, disse Amina, tirando a boca por um instante, os olhos castanhos sérios. “Você precisa mandar mais.” Ela tentou imitar Rosângela, acelerando, mas o ritmo era desajeitado, e Anderson parecia perdido, o prazer misturado à insegurança. Gulak, satisfeito com o oral, puxou Rosângela para a cama, guiando-a para montar. Ela desceu sobre ele, o tamanho dele – 25 centímetros, grosso como um punho – preenchendo-a com uma estocada que arrancou um grito longo, os seios fartos balançando, as unhas cravando no peito dele. “Porra, Gulak, você é foda”, gemeu, os quadris movendo-se em círculos, depois para frente e para trás, uma dança selvagem que fazia o cetim ranger. Gulak segurava a cintura dela, os dedos afundando na carne, cada estocada um trovão, o ritmo lento, mas profundo. “Você ama isso, sua vadia”, grunhiu, e ela riu, os olhos semicerrados, o prazer dominando.

Rosângela olhou para Anderson, que tentava imitar na outra ponta da cama, deitando Amina e entrando com uma estocada hesitante. A buceta de Amina, rosada e úmida, brilhava sob a luz, os lábios escuros abraçando-o, mas o ritmo de Anderson era irregular, as mãos sem saber onde segurar. Amina gemeu, mais por cortesia que prazer, os seios fartos balançando, os mamilos escuros endurecidos. “Olha, Anderson!”, gritou Rosângela, entre gemidos. “É assim que se fode! Segura a cintura dela, mete fundo, seu mole!” Anderson tentou, o suor escorrendo pela testa, mas sua inexperiência era um peso, cada estocada desajeitada.

Amina, começando a se irritar, tomou a frente, virando-se e montando Anderson, os quadris movendo-se com precisão, os músculos das coxas flexionando, a bunda redonda subindo e descendo. “Assim, homem”, disse, a voz firme, os seios balançando, o ritmo acelerando. Anderson gemeu, perdido no prazer, mas ainda parecia um aluno, não um mestre. A buceta dela, apertada e quente, pulsava ao redor dele, o rosa vívido contrastando com a pele negra, uma visão que o fazia tremer, mas ele não conseguia liderar.

Gulak mudou de posição, colocando Rosângela de quatro, a bunda empinada, a pele clara marcada pelas mãos dele. Ele penetrou com força, o impacto arrancando um grito, cada estocada um desafio. “Toma, sua puta”, grunhiu, puxando os cabelos loiros, o ritmo brutal. Rosângela, adorando a ferocidade, gritava: “Mete, seu filho da puta! Me fode!” Ela olhou para Anderson, que tentava a mesma posição com Amina. “Olha, amor, é assim! Não essa coisa fraca que você faz!” Gulak, sentindo o momento, decidiu escalar. “Hora do seu cu, Rosângela”, disse, aplicando lubrificante quente, os dedos grossos preparando-a com uma paciência que contrastava com sua brutalidade. Ela gemeu, o corpo relaxando, mas o tamanho dele a fazia tremer. Ele entrou devagar, a ponta esticando-a, a dor aguda misturada a um prazer que a fazia gritar. “Caralho, Gulak, você é enorme!”, gritou, as unhas cravando no cetim, o corpo arqueando.

Gulak não tinha piedade, as estocadas ferozes, cada uma mais profunda, o ritmo implacável. “Toma, sua vadia”, grunhiu, puxando os cabelos, humilhando-a com palavras que a excitavam. “Seu cu é meu agora. Você ama ser arrombada, não é?” Rosângela, perdida no êxtase, gritava, o prazer superando a dor, o corpo convulsionando. Cada estocada era um choque, mais bruto que qualquer anal que ela já tivera – Kiab, os executivos, todos pareciam suaves comparados à força de Gulak. “Isso, me destroça!”, respondia, os olhos vidrados, o prazer um redemoinho que a engolia.

Rosângela olhou para Anderson, que começava o anal com Amina, sua primeira vez. “Agora, amor, o cu dela!”, gritou, enquanto Gulak a dominava. Anderson, hesitante, aplicou lubrificante, mas sua inexperiência era clara – ele pressionava errado, o ritmo desajeitado, e Amina fez uma careta, o desconforto evidente. O cu de Amina, rosa e apertado, contrastava com a pele negra acetinada, uma visão que intimidava Anderson. “Calma, Anderson”, disse Rosângela, entre gemidos. “Lubrifica bem, entra devagar, caralho! Não é assim!”

Amina, cansada da passividade, tomou a frente, ajustando o ângulo com as mãos, os quadris erguidos, o cu rosa reluzindo com lubrificante. “Devagar, assim”, disse, a voz firme, guiando-o. “Sente o ritmo, não força.” Anderson entrou, o calor apertado envolvendo-o, e gemeu, mas o ritmo ainda era fraco, os movimentos incertos. Amina, com paciência, dava dicas: “Mais fundo agora, mas lento. Segura minha bunda, homem, me puxa.” Ela movia os quadris, os músculos das coxas flexionando, a pele negra brilhando, tentando ensinar.

Algo mudou em Anderson. As dicas de Amina, a visão do cu rosa dela, o som dos gemidos de Rosângela sendo destruída por Gulak – tudo acendeu uma faísca. Ele respirou fundo, os olhos escurecendo, e segurou a bunda de Amina com firmeza, os dedos afundando na carne firme. “Tá bom”, grunhiu, a voz rouca, e começou a meter, cada estocada mais confiante, mais profunda. Amina gemeu, surpresa, o prazer começando a surgir, o rosa do cu esticando ao redor dele.

“Assim, porra!”, disse Amina, os seios fartos balançando, os mamilos escuros duros como pedras. “Mete forte agora, me faz sentir!” Anderson, como se uma fera despertasse, acelerou, as estocadas brutais, o ritmo sincronizado com os gemidos dela. Ele puxava os quadris dela, cada investida um trovão, o calor do cu dela o envolvendo, o prazer como uma corrente elétrica. Amina gritava, os gemidos altos ecoando no quarto, o corpo convulsionando enquanto o prazer a dominava. “Isso, seu monstro! Me fode!”, gritou, a buceta rosada pulsando, o suor escorrendo pela pele negra acetinada.

Gulak, ainda metendo em Rosângela, olhou para Anderson, o sorriso aprovador. Rosângela, perdida no próprio êxtase, gozou com um grito, o corpo tremendo enquanto Gulak continuava, gozando dentro do cu dela com um rugido, o calor enchendo-a, uma marca de posse. Amina, guiada pela fera de Anderson, alcançou o clímax, os gemidos altos, quase animais, o corpo colapsando na cama, o cu rosa pulsando ao redor dele. Anderson gozou com um grunhido, o prazer explodindo, o corpo tremendo enquanto desabava sobre ela, ofegante. Gulak se levantou, limpando-se com uma toalha, o sorriso triunfante. “Parabéns, Anderson”, disse, a voz grave. “Você finalmente virou homem.” Ele bateu no ombro dele, o gesto quase paternal, enquanto Amina, ainda ofegante, sorria, os olhos brilhando com respeito.

Rosângela, enrolada no cetim, limpou o suor do rosto, o corpo dolorido, o cu ardendo da brutalidade de Gulak. Ela olhou para Anderson, mas não disse nada, o silêncio dela mais pesado que qualquer palavra. Seus olhos castanhos faiscavam – raiva, ciúme, ou algo mais? Ela vestiu o robe, o rosto fechado, e se levantou. “Vamos embora, Anderson”, disse, a voz fria, enquanto Gulak ria, o quarto ainda vibrando com o eco do prazer.

Anderson, exausto, mas com uma nova confiança, assentiu, seguindo-a. A troca selara as famílias, mas o preço – e o que Rosângela faria com aquele silêncio – ainda estava por vir. O resto da viagem foi um vácuo, o ronco do motor abafando o que não precisava ser dito. Anderson sabia que algo mudara – não só nele, mas entre eles. A humilhação de meses, as noites servindo bebidas enquanto Rosângela se entregava a Kiab, Gulak, aos executivos, parecia distante agora. Ele era mais que o homem que ela chamava de “mole”. Mas o silêncio dela era um aviso: o jogo ainda era dela.

Chegaram à mansão, o portão de ferro se abrindo com um gemido. A casa, com suas paredes de mármore e janelas amplas, estava quieta, a luz suave da varanda iluminando o jardim. Marcos ainda não voltara, provavelmente preso com Temi e Zuri, ajustando os detalhes do casamento. Zilaia, deixada pra cuidar da casa, era a única presença viva além de Nala, que dormia nos quartos dos fundos. Rosângela subiu direto pro quarto, o robe esvoaçando, sem olhar pra trás. Anderson ficou na sala, o coração acelerado, a energia da fera ainda pulsando, uma fome que ele não podia ignorar. A mansão estava mergulhada em silêncio, o tique-taque do relógio na sala marcando o passar das horas. Anderson, ainda de terno, serviu-se de um uísque, o líquido âmbar queimando a garganta, mas não acalmando o fogo que Amina acendera. Ele pensava nela – os músculos definidos, o cu rosa esticando ao redor dele, os gemidos altos enquanto ele metia como um monstro. E então, pensou em Zilaia. Aos 35 anos, a comcumbina transformada pela malhação, a pele negra reluzente, o corpo agora firme e curvilíneo, era uma tentação que ele não podia mais ignorar. Rosângela o rejeitara, mas Zilaia sempre esteve lá, disposta, ativa, um refúgio onde ele podia ser homem.

Ele caminhou até os quartos dos fundos, o corredor escuro iluminado apenas por uma luz fraca. A porta de Zilaia estava entreaberta, o som suave de uma música afrobeat escapando – Burna Boy, baixo, mas pulsante. Anderson bateu, a voz rouca: “Zilaia, tá acordada?” A porta abriu, e lá estava ela, num vestido de algodão azul que abraçava as novas curvas – coxas grossas, cintura marcada, seios pequenos, mas firmes. A pele negra brilhava, hidratada pelos cremes que Rosângela insistira que usasse, os cabelos trançados adornados com miçangas coloridas. Seus olhos castanhos, grandes e curiosos, encontraram os dele, um sorriso tímido surgindo. “Seu Anderson, já voltou? Cadê a dona Rosângela?”

“Ela tá no quarto”, disse ele, entrando, a porta fechando atrás. “Mas eu precisava... te ver.” A voz dele era grave, carregada de uma intenção que fez Zilaia erguer uma sobrancelha, o sorriso mudando pra algo mais sabedor. Ela desligou a música, o silêncio agora só quebrado pela respiração deles.

“Você tá diferente, seu Anderson”, disse ela, aproximando-se, o vestido subindo levemente, revelando a pele lisa das coxas. “O que aconteceu lá na casa do Gulak?” Ela tocou o peito dele, os dedos traçando a camisa, e Anderson sentiu o fogo crescer, a fera rugindo.

“Eu aprendi umas coisas, Zilaia”, grunhiu, segurando a cintura dela, os dedos afundando na carne firme. “E quero te mostrar.” Ele a puxou, os lábios colidindo num beijo faminto, a língua invadindo, o gosto de hortelã do hálito dela misturando-se ao uísque. Zilaia gemeu, as mãos subindo pros ombros dele, o corpo cedendo, mas com uma energia que dizia que ela estava pronta pro que viesse.

Anderson não perdeu tempo, a confiança que Amina lhe dera guiando cada movimento. Ele arrancou o vestido de Zilaia, o tecido rasgando levemente, revelando o corpo nu – sem lingerie, só a pele negra acetinada, os músculos definidos pela malhação, a buceta depilada brilhando com um leve rosado entre os lábios escuros. “Caralho, Zilaia, você tá linda”, grunhiu, as mãos explorando, apertando os seios firmes, os mamilos endurecendo sob seus polegares. Ela riu, o som baixo, enquanto tirava o terno dele, a camisa caindo, as calças seguindo, a ereção pulsando livre.

Ele a empurrou contra a parede, o impacto arrancando um gemido, e levantou uma perna dela, os dedos encontrando a buceta úmida, o calor o envolvendo. “Você quer isso, não quer?”, perguntou, a voz um ronco, enquanto esfregava, o polegar circulando o clitóris rosado. Zilaia gemeu, os olhos semicerrados, a cabeça caindo pra trás. “Quero, seu Anderson. Me fode.”

Ele não hesitou, alinhando-se e penetrando com uma estocada firme, o calor apertado dela o envolvendo, um grito escapando dos lábios dela. A buceta de Zilaia, rosada e molhada, pulsava ao redor dele, os músculos internos apertando enquanto ele começava a meter, o ritmo rápido, mas controlado, cada estocada profunda, os quadris dela encontrando os dele. “Isso, porra”, grunhiu ela, as unhas cravando nos ombros dele, a pele negra brilhando com suor. “Você tá diferente, homem!”

Anderson, lembrando das dicas de Amina, segurava a bunda dela, os dedos afundando na carne redonda, puxando-a pra cada estocada. Ele mudou de posição, levando-a pra cama estreita, deitando-a de costas e erguendo as pernas sobre os ombros, penetrando ainda mais fundo, o impacto fazendo o colchão ranger. Zilaia gritava, os seios balançando, o prazer evidente nos olhos. “Caralho, Anderson, você tá metendo como homem agora!”, elogiou, a voz rouca, enquanto gozava, o corpo convulsionando, a buceta apertando-o como um torno.

Ele continuou, mudando pra de quatro, a bunda de Zilaia empinada, os músculos das coxas flexionando enquanto ele metia, cada estocada um trovão, o som da pele contra pele enchendo o quarto. “Você gosta, sua safada?”, grunhiu, puxando as tranças dela, o ritmo acelerando. Zilaia, ofegante, respondia: “Amo, seu monstro! Mete mais!” O prazer dela, cru e sem vergonha, alimentava a fera dele, cada elogio um combustível. Anderson, sentindo o clímax se aproximar, decidiu levar ao limite, como fizera com Amina. “Quero seu cu agora, Zilaia”, disse, a voz um rugido, enquanto pegava um frasco de lubrificante na cômoda – algo que Zilaia guardava, sabendo das noites com ele. Ela hesitou por um instante, o anal não sendo sua preferência, mas o desejo nos olhos dele a convenceu. “Tá bom, mas vai com calma no começo, tá?”, disse, a voz misturando excitação e cautela.

Ele a posicionou de quatro, a bunda redonda erguida, o cu rosa reluzindo contra a pele negra, apertado e convidativo. Anderson aplicou o lubrificante, os dedos massageando com cuidado, como Amina ensinara, relaxando-a enquanto Zilaia gemia, o corpo tremendo. “Isso, devagar”, murmurou ela, as mãos agarrando os lençóis. Ele pressionou a ponta, entrando centímetro por centímetro, a dor inicial fazendo-a cerrar os dentes, mas o lubrificante e a paciência dele ajudavam, o prazer começando a surgir.

Então, a fera despertou de novo. Anderson, lembrando da brutalidade de Gulak, mas com o controle que Amina lhe dera, começou a meter, cada estocada mais profunda, mais rápida. “Toma, Zilaia”, grunhiu, as mãos segurando a bunda dela, os dedos marcando a pele, o ritmo violento, mas preciso. Zilaia gritava, o som um misto de dor e êxtase, o cu rosa esticando ao redor dele, o calor apertado o levando à loucura. “Porra, Anderson, você tá me arrombando!”, gritou, mas a voz era de prazer, os quadris movendo-se pra encontrar os dele.

Ele intensificou, puxando as tranças, o corpo dela arqueando enquanto metia como um monstro, cada estocada um choque que fazia a cama tremer. “Você gosta, sua vadia?”, perguntou, ecoando Gulak, mas com uma energia própria. Zilaia, perdida no prazer, respondia: “Amo, caralho! Você é foda agora! Me fode mais!” O cu dela, rosa e pulsante, apertava-o, o lubrificante facilitando o ritmo brutal, o prazer dela evidente nos gemidos altos, quase animais.

Anderson, guiado pela memória de Amina – “Mete forte, me faz sentir!” –, variava, ora lento e profundo, ora rápido e selvagem, o controle dele surpreendendo até ele mesmo. Zilaia gozou de novo, o corpo convulsionando, o cu apertando-o enquanto gritava: “Você é um monstro, Anderson! Nunca meteu assim!” O elogio, cru e verdadeiro, o levou ao limite, e ele gozou com um rugido, o calor explodindo dentro do cu dela, o corpo dela tremendo sob o dele. Eles desabaram na cama, ofegantes, o suor grudando a pele negra de Zilaia ao peito dele. O quarto cheirava a sexo, o ar pesado com o calor de Lagos. Zilaia, ainda tremendo, virou-se pra ele, o sorriso largo, os olhos brilhando com admiração. “Seu Anderson, o que foi isso?”, disse, a voz rouca, enquanto acariciava o peito dele. “Você sempre foi bom, mas hoje... caralho, você meteu como um touro! Esse cu tá doendo, mas foi a melhor foda que já tive com você.”

Anderson riu, a confiança inchando no peito, a fera satisfeita. “Aprendi umas coisas, Zilaia”, disse, a voz grave, enquanto a puxava pra um beijo lento, os lábios dela macios contra os dele. “E vou querer mais disso.”

Ela riu, deitando-se ao lado, a pele reluzindo, o cu rosa ainda sensível, mas o corpo relaxado. “Quando quiser, homem. Você tá no comando agora.” As palavras eram um troféu, uma prova de que ele não era mais o “mole” que Rosângela humilhava.

Anderson se levantou, vestindo-se, a mente clara pela primeira vez em meses. Ele sabia que Rosângela estava no quarto, provavelmente acordada, talvez até ouvindo os gritos de Zilaia. O silêncio dela na mansão de Gulak ainda pesava, mas agora ele tinha algo que ela não podia tirar: poder. Ele voltou pra sala, o uísque ainda na mesa, e tomou um gole, o futuro incerto, mas pela primeira vez, ele se sentia pronto pra enfrentá-lo.

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Comentários

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Essa série tá impressionante,mas achei que nesse capítulo a Rosângela não fosse explorar a noite na casa de prostitutas ,pois o Anderson falou apenas por alto e achei que no dia seguinte ela pudesse interrogar ele para que falasse o que aconteceu.

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