Depois daquela noite no motel com o Rick, ficamos viciados naquela sacanagem.
Por conta disso, corríamos risco de sermos flagrados, pois em qualquer oportunidade, já estava ele engatado em mim, dando uma rapidinha.
Mas, vez em quando, o Rick sumia, me deixando na mão.
E num momento de carência, fui procura-lo em sua casa.
Seu padrasto me atendeu e nem esperou eu falar nada.
- Está procurando o Rick?
Ele está lá na oficina. Pode entrar.
Sr. Geraldo era marceneiro e tinha uma pequena oficina nos fundos do terreno, onde o Rick já tinha me comido algumas vezes.
Entrei e me encaminhei para lá, mas pra minha surpresa, ele não estava.
Quando me virei pra sair da oficina, me deparei com o Sr. Geraldo parado na porta.
Então falei:
- Rick não está aqui.
- Eu sei.
Ele respondeu, me causando surpresa.
E emendou.
- Mas quem quer falar contigo, sou eu.
Fiquei receoso. O padrasto do Rick tinha cara de mau e estava agindo de forma estranha.
Era um homem rústico. Mais de 40 anos, magro, 1,85m, moreno e de mãos grandes.
Quando ele fechou a porta da oficina, entrei em pânico.
Eu sei que você é a putinha do meu enteado e vou falar pro seu pai o que vocês andam fazendo.
Esbocei uma resposta negando, mas fui rispidamente interrompido por ele:
- Não adianta negar. Eu vi ele comendo você aqui na oficina.
Comecei a chorar e supliquei:
- Por favor, não conta pro meu pai.
- Não sei. Eu acho que tenho que contar.
Ele me torturava.
Insisti:
- Não conta. Pelo amor de Deus!
Mas ele continuava impassível.
Num ato de desespero, falei:
- Por favor, não conta. Eu faço o que o senhor quiser.
Era exatamente o que ele queria ouvir.
Seu semblante mudou e com a calma, ele perguntou:
- Qualquer coisa?
- Sim, qualquer coisa.
Respondi, imaginando o que me esperava.
Na mesma hora ele desabotoou a bermuda e colocou sua rola dura pra fora.
Era maior que a do Rick e muito mais grossa, além de um saco enorme.
- Chupa!!!
Ele ordenou. Fiquei apavorado:
- E a sua esposa?
- Está na igreja. Não volta tão cedo.
Ele respondeu, me puxando com força, me fazendo ajoelhar.
Sua enorme pica ficou a centímetros do meu rosto.
Não me restou outra alternativa, senão colocá-la na boca.
Enquanto eu mamava aquele pirocão, ele me segurava pelo cabelo e dizia, cheio de tesão:
- Isso putinho. Chupa um caralho de verdade.
Lentamente, fui relaxando.
Vez em quando, ele tentava enterrar mais fundo em minha boquinha adolescente, mas cabia pouco mais que a cabeçona roxa.
Em seguida, Geraldo me levantou, me fazendo debruçar em sua bancada de trabalho.
Como eu era bem mais baixo que ele (uns 25 cm), Geraldo me fez subir numa caixa de madeira, se ajoelhou atrás de mim e desceu minha bermuda e cueca, vislumbrando minha bundinha branca.
- Que bundinha linda. Meu enteado é um cara de sorte.
Ele arreganhou-a com as mãos e enfiou a língua no meu cuzinho me fazendo arrepiar
- Você gosta de tomar no cu né putinho?
Não dava pra negar pois, apesar do medo, meus gemidos entregavam o meu tesão.
Vi quando ele pegou um potinho, que parecia vaselina.
Fiquei apavorado com as intenções dele.
- Não faz isso. O senhor vai me machucar.
- Calma putinho. Você vai gostar.
Ele falou, já enfiando um de seus enormes dedos no meu cu.
Eu protestava, mas aquela massagem prostática minava minha resistência.
Ele ficou uns dois ou três minutos fodendo o meu cuzinho com o dedo.
Estava tão gostoso que eu relaxei. Quando dei por mim, seu caralhão já estava encostado no meu rabo.
Supliquei:
- Por favor, não faz isso. Vai doer muito.
- Não vai, não. Você aguenta, viadinho.
Ele dizia, enquanto lubrificava sua enorme ferramenta.
Meu algoz voltou a dedar meu cu. Em seguida apontou seu trabuco pro alvo e forçou.
- Relaxa, putinho. Você vai adorar ser comido por um macho de verdade.
Comigo debruçado na bancada, ele esperou pacientemente meu anelzinho quase virgem relaxar.
Baixinho, eu protestava:
- Ai !!! Devagar!!! Vai doer!!! Vai doer!!! Ahhhhhhhhh!!!!
A cabeçorra venceu a resistência do meu anelzinho apertado e se aninhou no meu cu.
- Devagar !!!!! Devagar !!!!!
Ele empurrava lentamente e a cada bombada, sentia aquele gigante me invadir mais um pouco.
- Tá gostando, putinho?
Ele perguntava, cinicamente.
Me recusei a responder, mas ele continuou:
- Vou botar tudo!!!! Até o talo!!! Você vai adorar!!!
- Não!!!! Não!!!
Gritei alto, mas ele nem ligou e começou a bombar com mais vigor, me fazendo gemer alto.
Com seu pauzão atolado no meu rabo, eu sentia seu enorme saco batendo no meu.
Meu pau, que estava mole, começou a endurecer.
A cada socada que ele dava, era um gemido meu, entregando o meu tesão.
- Ahhh! Ahhh! Ahhh!!!!!!
- Isso, putinho!!! Geme gostoso.
Ele falava, enquanto empurrava fundo, me fazendo quase gozar, sem ser tocado.
Geraldo tirou sua rola do meu rabo batendo com ela na minha bundinha, me dando uma verdadeira surra de pica.
O coroa voltou a me penetrar num só golpe, enterrando fundo, sem pena do meu cuzinho.
Em seguida, me puxou pelos braços, levantando meu tronco, colando sua boca em meu ouvido.
- Isso, putinho. Geme gostoso na minha pica.
Eu não conseguia parar de gemer.
Era um misto de sentimentos. Medo, raiva, tesão. Muito tesão.
Num movimento brusco, Geraldo me deitou de costas em cima da bancada, passando a me foder de frango assado.
A cada pirocada dele, meu pau duro batia contra o meu abdômen, aumentando ainda mais o meu tesão.
Perdi totalmente o controle.
Meus músculos se contraiam involuntariamente. Meus gemidos ficaram mais altos.
- Não!!!! Ahhhhhhhhh!!!! Ahhhhhhhhh!!!
Aquele homem bruto marretava meu cu, sem dó, nem piedade.
Urrando como um urso, ele despejou toda a sua tara dentro do meu reto e continuou bombando até seu pau começar a dobrar.
Quando ele tirou, senti que o pesadelo (ou sonho) tinha terminado.
Era muita porra escorrendo pelas minhas pernas.
Me recompus rapidamente e, quando estava saindo, Geraldo falou:
- Quando quiser dar prum macho de verdade, é só me procurar.
Saí rápido, sem olhar pra trás.