A trans do pau XXG

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Trans
Contém 1720 palavras
Data: 27/05/2025 09:44:43
Assuntos: Trans

Sempre que eu viajo eu aproveito para ter novas experiências, há uns anos atrás eu precisei de ir a Salvador fiquei lá por uma semana no segundo dia de trabalho eu tinha uma reunião com uma empresa, mas esta acabou sendo antecipada da parte da tarde para a manhã e fiquei com a tarde livre, antecipei algumas tarefas e ali pelas 15:00 eu estava com o resto do dia livre, naveguei um pouco pela internet, acabei indo para os sites pornô o que serviu para aumentar o meu tesão, acessei um site de acompanhantes e fui logo para a parte das travestis, Salvador é uma cidade grande, mas não tinha muita variedade na época, estava já desistindo, quando entrei em outro site e vi o anúcio dela: Perlla Braga. Perla é morena, grandona, com um rosto bonito, feminino, longos cabelos castanhos claros, mas o que realmente chama a atenção nela é o pau, um pau monstruoso, relamente gigante e muito grosso, havia vários fotos desse pauzão, sempre numa perspectiva de comparação com outros objetos para poder demonstrar o tamanho e a grossura. Quando vi não pude resistir a tentação de ao menos poder pegar, nele, pensava comigo mesmo: será que cabe? Tinha que tentar, não perdi tempo, liguei e felizmente ela estava com a agenda livre naquela terça-feira a tarde, a gente por sorte estava bem perto também, foi o tempo de eu fazer a chuca, tomar um banho e seguir para o grande desafio. Chegei ao flat em que ela estava hospeda, é um saco te que se identificar para o porteiro, que sempre olha pra gente com cara de vai lá viado, vai dar o cu para travesti, foda-se o cu é meu dou pra quem eu quiser. Entrada liberada lá vou eu para o apartamento dela. Ela me recebe com uma linda camisola transparente, o pau já saindo para fora da calcinha, ela me dá um beijinho e vamos para o quarto, tiro a roupa, quando a vejo novamente ela já está só de calcinha com o pau saindo. Em geral as trans perguntam se eu quero ser ativo ou passivo, nunca falo que quero ser ativo, das mais 300 com que já saí, só fui ativo com 3, com ela nem houve essa pergunta, quem sai com Perlla Braga quer mesmo é aquele pau gigante dentro do cu. Se pelas fotos o pau é grande, ao vivo é que se tem a exata noção do tamanho, já tinha saído com muitas trans pauzudas, mas nada como a Perlla, não é só grande no comprimento, é muito grosso também, muito grosso mesmo, eu nunca tinha visto um pau tão grosso como aquele, nem o consolo que a Giovana, minha amiga trans de BH, chamava de marido, chegava perto daquele pau, minha mão não fechava em torno dele, dava para eu colocar as duas mãos fechdas nele e ainda sobrava muito pau sem ser coberto pelas minhas palmas. Peguei naquele pau gigante, cheirei, passei no rosto, lambi, abri bem a boca para conseguir mamar, era até desconfortável em fazer um bocote, tem que relaxar bem o maxilar. O pau ficava quase que a metade para fora, não gosto desse negócio de engasgar na pica, detesto aquela ânsia de vômito quando ela tentou foder a minha boca, desisti daquele boquete e fui lamber o saco dela, o saco dela é gigante, com bolas pesadonas, aquele saco bom de sentir bater durante o vai e vem, depois percorri o resto do corpo, mamei os seios, que são proporcionais ao tamanho dela, mamei com gosto sem lagar o pau dela que estava muito duro na minha mão.

- Quero seu cuzinho.

- Será que vou dar conta?

- Eu faço com jeitinho, é grande, mas vai entrar tudinho, eu prometo.

- Dá até medo.

- Não precisa ter medo, sou muito carinhosa.

Ela depois de falar isso, me deu um beijo e buscou com os dedos o meu cuzinho que piscava muito.

- Vem cá vou passar o gel no seu cuzinho.

Deixei ela passar o gel, enquanto passava, ela brincava com a entrada do meu cu, enfiado um dedo no meu cu.

- Vamos lacear esse cuzinho, vamos?

- Gostoso, adoro umas dedas antes, assim, brinca com o meu cuzinho.

Eu tinha receio de os dedos fossem as únicas coisas que ela iria conseguir meter em mim, de tanto medo que eu estava do pau dela. Ela já estava enfiando dois dedos em mim, para abrir bem o meu cu. Enfim ela parou com aquilo e pos a camisinha no pau, ela precisa de camisinhas extra grandes para ela, mas fizemos tudo com proteção, como manda o figurino.

- Fica de ladinho primeiro, amor.

Sou muito expriente em matéria de dar o cu, não pensei duas vezes, para um pau como aquele entrar em mim, temos que ir com calma, de ladinho com certeza. Ela encaixou a cabeçorra na porta do meu cu.

- Respira e espira e relaxa, amorizinho, assim, deixa eu te comer, assim, hum tá sentindo, está entrando, tá sentindo.

- Estou, pode vir, tá gostoso.

Estava de fato entrando em mim, aquela picona desliva devagar par dentro de mim, eu sentia a pressão no cu, era muito grossa, ela fez mais uma pressão e aí doeu, doeu muito, soltei um grito.

- Calma, calma, já vai passar.

Quantas vezes já ouvi isso? Foram muitas, principalmente no início da minha vida sexual, doía sempre, mas eu gosto dessa dor, ela significa que estou sendo possuído, que estou fazendo o que eu mais gosto, que é dar o cu, se alguém me desse a opção, ainda mais agora que estou com problemas de ereção, escolhe, ser só ativo ou ser só passivo, o que escolhe, bem com homens nunca fui ativo, com trans foi só com três, sou passivo até para mulheres, a escolha não me é muito difícil, escolheria sem pensar duas vezes, sem arrependimentos a ser só passivo pro resto da vida. Ela foi metendo devar, a dor ainda estava lá, mas aguentei, sentia o meu cu sendo alargado, as pregas sendo esticadas até que a cabeça toda estava dentro de mim, mas ainda doía muito.

- Tira só um pouquinho gata, está doendo muito.

- Mas já está quase tudo lá dentro.

- Eu conheço meu corpo, tira um pouquinho.

Ela tirou, ufa que alívio, estava doendo.

- Agora vem, mete de novo.

- Vai doer tudo de novo hein.

- Vai não, pode vir.

Eu conheço meu cu, é assim que ele funciona, eu nunca tinha dado para um pau daqueles, mas em geral comigo o pau entra de primeira doendo, mas é tirar um poquinho e vir de novo mentendo que aí entra tudo e mesmo para aquele pau super mega extra grande e grosso foi a mesma coisa, na segunda investida a cabeça entrou quase sem dor, depois o resto do pau seguiu meu cu a dentro sem maiores problemas.

- Entrou?

- Entrou amor, meu pau está todinho dentro de você.

Tive que tocar para ver se era veradade e era, o pau dela estava todinho dentro de mim. Ela começou a meter ainda de lado dava para sentir a pressão no meu, era muito gostoso ter um pauzão daqueles dentro de mim. Ela então rolou por sim de mim, senti o peso do corpo dela em cima de mim, ela começou a meter, movendo apenas o quadril, era uma penetração díficil um tanto dolirda, porque eu estava com as pernas fechadas, possível só por causa do tamanho do pau dela, mesmo com o pouco de desconforto deixei ele me comer assim um pouco porque adoro sentir o peso de quem está me fodendo, ela é grandona e eu sentia bem o peso dela.

- Linda, agora que o cu abriu que experimentar outra posição, vamos ali para a beirada da cama que eu quero sentar em você.

Logo eu estava quicando sem probleas no pauzão dela, subia e descia com facilidade meu cu tem uma incrivel capacidade de relaxar e eu agora não sentia mais a pressão do pau dela, só prazer de ser cutucado e me sentir preenchido.

- Você é muito safado.

- Vocè é muito gostosa, vontade até mudar para Salvador para vir dar o cu para você todo dia.

- Putão.

- Pirocuda gostosa, que pau maravilhso.

- Estava com medo.

- Estava mesmo, mas agora já perdi, me fode quatro que quero sentir esse saco batendo no meu cu.

Fiquei de quatro ela metou tudo de uma vez.

- Isso Perlla, mete sem dó, mete que eu aguento, mete que isso é cu de macho.

- Macho nada, você é uma marciona.

- Sou, sou mesmo, maricona, viado, bichinha, amo dar o cu, quando vi seu pau meu cu pisco de vontade.

- Dá o cu puto viado, dá o cu puto.

Segurando com firmeza na minha cintura ela meteu com muita vontade e eu sentia o saco dela batendo na minha bunda, adoro quando quem me come tem saco grande e sentir as bolas batendo na minha bunda, acho que fui feito para isso mesmo, para ser passivão e submisso aos pirocudos e pirocudas do mundo.

Eu não iria durar muito daquele jeito, queria gozar, comecei a tocar uma punheta para gozar com aquela pirocona me alargando o cu.

- Vou gozar gata.

- Goza que eu vou gozar também

- Segura para gozar na minha cara.

- Claro amore.

Acelerei a punheta e gozei gostoso.

- Vem goza para mim, gozo na sua maricona.

Ela tirou a camisinha e ela já estava no ponto para gozar, pois foi tirar a camisnha e me dar aquele banho de porra quente, grossa que eu esfreguei por todo o meu rosto, peito e barriga, era o meu prêmio por ter aguentado aquele pirocão, como seu ela estivesse me batizando e certificando que eu havia vencido o desafio de dar para um pau gigantesco. Então deitei na cama exausto, com o cu em espamos e pulsando, ela deitou comigo.

- Cara, você é muito safado e gostoso, que fome de pau você tem.

- Eu adoro dar o cu, vi seu anúncio e não tive dúvidas e vir aqui dar para você.

- Viadinho gostoso, vou querer mais hein.

Mas não tinha tempo para outra, ela teria que atender outro cliente com hora marcada para dali a uma hora, ela me ofereceu tomar um banho, o que eu recusei, queria voltar para o hotel com o meu prêmio, o cheiro da porra dela em mim.

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Comentários

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Que delícia, terminei a leitura com uma punheta deliciosa, me imaginando no seu lugar, engatado com ela. Três estrelas com certeza. Que tesão de conto.

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