Minha mãe é uma esposa troféu 4

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 2671 palavras
Data: 27/05/2025 06:56:07

A gente seguiu viagem, o clima mais leve, mas com uma conexão ainda mais profunda.

A brisa do Guarujá batia no para-brisa enquanto estacionávamos o Porsche na garagem do hotel à beira-mar. A suíte que alugamos tinha uma varanda com vista pro oceano, e a gente passou o primeiro dia entre a praia e a piscina, rindo, nos beijando escondidos, como se o mundo fosse só nosso. A tardezinha fomos no shopping, comemos, andamos pelas lojas até passar por uma feminina e Mariana disse para eu esperá-la de fora. Mas eu sentia que o litoral tinha mais a oferecer, algo mais selvagem, mais nosso. No segundo dia, enquanto Mariana tomava café na varanda, com uma regata solta e o cabelo cacheado brilhando sob o sol, tive a ideia.

“Que tal a gente explorar mais o litoral?” perguntei, me inclinando na cadeira ao lado dela. “Tipo, pegar uma praia deserta, acampar, dormir sob as estrelas. Só nós dois, sem ninguém por perto.”

Ela levantou os óculos escuros, os olhos castanhos brilhando com curiosidade. “Acampar, Gabi? Você, o menino da mansão, quer dormir na areia?” Ela riu, mas dava pra ver que tava intrigada. “E onde a gente vai arrumar barraca, seu aventureiro?”

“Dinheiro resolve,” respondi, com um sorriso convencido. “A gente passa numa loja de camping no caminho, compra o que precisar. O que acha, namorada? Tô te desafiando.”

Ela mordeu o lábio, aquele gesto que me fazia perder o foco. “Tá bom, namorado. Mas se eu for picada por um mosquito, a culpa é sua.” Ela esticou a mão, bagunçando meu cabelo, e eu senti um calor subir pelo peito.

Arrumamos as coisas rápido, jogando as malas no carro, e saímos do Guarujá no meio da manhã. Pelo caminho, paramos numa loja de artigos esportivos em Santos. Comprei uma barraca leve, sacos de dormir, uma lanterna, e um cooler pra carregar cervejas e lanches. Mariana escolheu uma canga colorida e riu enquanto eu tentava entender como montar a barraca no estacionamento. “Você é um desastre, Gabi,” ela zoou, mas me ajudou, os dois rindo como idiotas.

Pesquisei no celular e achei uma praia quase desconhecida, chamada na cidade de São Sebastião, numa área mais isolada. Era perfeita: longe das multidões, com acesso por uma trilha curta que desencorajava curiosos. Chegamos no fim da tarde, o sol pintando o céu de laranja e rosa. A praia era um paraíso — areia branca, ondas suaves, e coqueiros que balançavam com o vento. Não tinha ninguém, só a gente e o mar.

Montamos a barraca perto de uma linha de árvores, e Mariana espalhou a canga na areia, deitando com os braços atrás da cabeça. Ela tava de biquíni azul, a pele morena brilhando, e eu não conseguia parar de olhar. “Para de me secar e vem aqui,” ela disse, rindo, batendo na canga ao lado dela. Sentei, abrindo uma cerveja pra cada um, e ficamos ali, vendo o sol se pôr, o silêncio só quebrado pelas ondas.

Quando a noite caiu, acendemos uma fogueira pequena com galhos secos que coletamos. As estrelas eram tantas que pareciam explodir no céu. Mariana se aninhou contra mim, a cabeça no meu ombro, a cerveja quase esquecida na mão. “Nunca fiz isso, sabe?” ela disse, a voz suave. “Acampar, dormir na praia, sentir que o mundo não tá me julgando. Com você, parece que eu posso ser… eu.”

Eu beijei a testa dela, sentindo o coração apertar. “Você pode ser quem quiser comigo, Mariana. Sempre.” Mas mesmo enquanto falava, uma sombra crescia na minha cabeça. A viagem ia acabar. A gente ia voltar pra mansão, pro meu pai, pra vovó, pras regras que nos separavam. Eu não queria pensar nisso, mas as palavras saíram antes que eu pudesse parar. “E se a gente não voltasse? Se a gente continuasse assim, só nós dois, pra sempre?”

Ela levantou o rosto, os olhos brilhando com o reflexo da fogueira. “Gabi…” começou, hesitando. “Você sabe que não é tão simples. Seu pai, minha mãe, tudo que construímos… a gente não pode só jogar fora.”

“Por que não?” insisti, a voz mais alta do que pretendia. “Você mesma disse que nunca foi feliz com ele. Que ele te machucou. Eu posso cuidar de você, Mariana. A gente pode ir pra outro lugar, começar do zero.”

Ela sorriu, mas era um sorriso triste. “Você é jovem, impulsivo. E eu amo isso em você. Mas eu tenho 33 anos, Gabi. Sei como o mundo funciona. Se a gente fugir, vamos carregar um peso que pode nos destruir.” Ela tocou meu rosto, os dedos quentes contra minha pele. “Mas aqui, agora, a gente tem isso. Vamos viver cada segundo, tá?”

Eu queria discutir, convencer ela, mas o jeito que ela me olhou me fez engolir as palavras. Em vez disso, a puxei pra mim, beijando ela com uma urgência que dizia tudo que eu não conseguia falar. O beijo virou mais, as mãos dela puxando minha camiseta, as minhas deslizando pelo biquíni dela. Fizemos amor ali mesmo, na canga, sob as estrelas, o som das ondas misturando-se com os gemidos dela. Foi lento, intenso, cada toque carregado da certeza de que nosso tempo era finito.

Depois, deitamos na barraca, abraçados, o cheiro de sal e fumaça impregnado na gente. Ela adormeceu no meu peito, e eu fiquei acordado, olhando o teto da barraca, prometendo a mim mesmo que ia encontrar um jeito de fazer isso durar até adormecer.

Acordamos com o nascer do sol incendiando o mar, a luz entrando pela barraca e pintando o rosto dela de dourado. Passamos a manhã nadando na água morna, rindo enquanto ela tentava me derrubar nas ondas. Almoçamos os lanches que trouxemos, sentados na canga, a areia grudando nas pernas dela. “Você tá ficando bronzeado, namorado,” ela disse, passando a mão no meu ombro, e o toque dela, mesmo tão simples, já era o suficiente pra me fazer querer puxar ela pra mim.

Quando a noite caiu, acendemos a fogueira de novo, o crepitar da madeira misturando-se com o barulho do mar. Mariana tava sentada entre minhas pernas, encostada no meu peito, uma cerveja na mão, o biquíni azul coberto por uma camiseta minha que ela pegou da mala. “Se eu pudesse congelar um momento, seria esse,” ela murmurou, a cabeça inclinada pra trás, os olhos nas estrelas.

“Então vamos congelar,” falei, beijando o pescoço dela, sentindo o gosto de sal na pele. Mas antes que ela pudesse responder, ouvi um som que não pertencia à praia — passos na areia, vozes abafadas vindo da trilha. Meu corpo ficou tenso, e Mariana percebeu na hora, sentando reta. “O que foi, Gabi?” perguntou, a voz baixa.

“Shh,” sussurrei, me levantando devagar, os olhos fixos na escuridão além da fogueira. Três figuras surgiram, homens, provavelmente na casa dos 20 anos, com roupas escuras e olhares que não prometiam nada bom. Um deles carregava uma garrafa de cachaça, outro tinha um cigarro pendurado na boca. O Porsche, estacionado perto da trilha, devia ter chamado atenção — um carro daqueles numa praia deserta era como um alvo brilhante.

“Boa noite, casal,” disse o que parecia o líder, um cara magro com uma tatuagem no pescoço. O tom era falso, quase debochado. “Tá perdido por aqui? Essa praia não é pra qualquer um.”

Mariana se levantou, ficando ao meu lado, a mão apertando meu braço. Eu senti o medo dela, mas também a força, como se ela estivesse pronta pra enfrentar o que viesse. “A gente só tá curtindo a noite,” falei, mantendo a voz firme, mesmo com o coração disparado. “Não queremos problema.”

O cara riu, dando um passo mais perto, os outros dois se espalhando, como se quisessem nos cercar. “Problema? Não tem problema nenhum. Mas esse carro ali…” Ele apontou pro Porsche com a garrafa. “Acho que vocês podem dividir um pouco do que têm, né? Carteira, celular, joias. A mocinha também deve ter algo bonito pra oferecer.”

Eu senti a raiva subir, quente e cega. Não era só pelo carro ou pelo dinheiro — era por ela, por Mariana, que já tinha passado por tanto, que não merecia sentir medo de novo. “Vocês vão dar meia-volta e sumir,” disse, dando um passo à frente, colocando ela atrás de mim. “Ou vai ficar feio.”

O líder riu de novo, mas agora com um brilho perigoso nos olhos. “Feio, é? Tô curioso pra ver, playboy.” Ele jogou a garrafa na areia e puxou uma faca do bolso, a lâmina brilhando com a luz da fogueira. Os outros dois se aproximaram, um com um pedaço de madeira na mão, o outro parecendo pronto pra pular em mim.

Mariana agarrou meu braço. “Gabi, não,” sussurrou, a voz tremendo. “Dá o que eles querem. Não vale a pena.”

Mas eu não conseguia ouvir. Tudo que eu via era ela, o medo nos olhos dela, e a promessa que fiz de protegê-la. “Fica atrás de mim,” falei, sem tirar os olhos do cara com a faca. Ele avançou, rápido, mirando meu peito, mas eu me desviei, os treinos de boxe que fazia finalmente servindo pra algo. Agarrei o pulso dele, torcendo até a faca cair na areia, e dei um soco no rosto dele que o fez cambalear.

Os outros dois vieram pra cima, mas eu tava cego de adrenalina. Chutei o cara com o pedaço de madeira na perna, fazendo ele cair, e soquei o outro no estômago. O líder se levantou, sangue escorrendo do nariz, e tentou me acertar de novo, mas Mariana gritou e jogou um punhado de areia nos olhos dele, dando tempo pra eu derrubá-lo com outro soco. “Peguem as coisas e corram!” ela gritou, já puxando a bolsa e o cooler.

Os caras, atordoados, xingaram e tropeçaram enquanto recuavam pra trilha, provavelmente percebendo que não valia o risco. Eu tava ofegante, os nós dos dedos ardendo, o corpo tremendo de raiva e alívio. Virei pra Mariana, que tava pálida, os olhos arregalados, mas inteira. “Você tá bem?” perguntei, puxando ela pra mim, as mãos no rosto dela, verificando se ela tava machucada.

“Eu… sim,” ela disse, a voz falhando. “Gabi, você podia ter se machucado. Por que fez isso?” Ela me abraçou forte, o corpo dela tremendo contra o meu, e eu senti o medo dela se misturando com algo mais — gratidão, talvez.

“Porque eu não vou deixar ninguém te machucar de novo,” falei, a voz firme, mesmo com o coração ainda disparado. “Nunca, Mariana. Eu prometo.”

Ela levantou o rosto, os olhos brilhando com lágrimas que não caíram. “Você é louco,” disse, mas então me beijou, um beijo desesperado, cheio de tudo que a gente sentiu naquele momento — medo, alívio, amor. A fogueira ainda crepitava, o mar rugindo ao fundo, e por um segundo, parecia que nada mais existia.

Decidimos não ficar na praia depois disso.

O incidente na Praia do Juquehy deixou meus nervos à flor da pele. Dirigir até São Sebastião foi como fugir de um pesadelo, o Porsche cortando a estrada escura enquanto Mariana segurava minha mão, os dedos dela apertando os meus como se quisesse ter certeza de que eu tava ali, inteiro. Encontramos um hotel pequeno, quase escondido, com uma suíte que prometia privacidade. O recepcionista mal olhou pra gente, entregando a chave, e quando a porta do quarto se fechou atrás de nós, o mundo lá fora — os caras na praia, o medo, a ameaça — sumiu. Éramos só nós, vivos, juntos.

A suíte era simples, mas acolhedora: uma cama grande com lençóis brancos, uma janela que dava pro mar, o som das ondas invadindo o silêncio. Mariana largou a bolsa no chão e se virou pra mim, os olhos ainda brilhando com o susto, mas também com algo mais forte — desejo, gratidão, uma fome que espelhava a minha. “Gabi,” ela disse, a voz tremendo, “você me salvou hoje.” Antes que eu pudesse responder, ela me puxou pra um beijo, os lábios dela quentes e urgentes, como se precisasse me sentir pra apagar o medo.

O beijo era desesperado, nossas línguas se encontrando com uma intensidade que fazia meu corpo inteiro pulsar. Minhas mãos foram pra cintura dela, puxando a camiseta larga que ela usava por cima do biquíni. “Quero você,” murmurei contra a boca dela, e ela gemeu baixo, um som que era metade alívio, metade convite. Tirei a camiseta, revelando o biquíni azul que abraçava as curvas dela, a pele morena brilhando com o suor da noite. Ela puxou minha camiseta com pressa, as unhas arranhando meu peito, e eu senti o pau endurecer na bermuda, o desejo explodindo depois de toda a adrenalina.

Desatei o nó do biquíni, deixando ele cair no chão, e os seios dela, firmes e perfeitos, me fizeram prender o fôlego. Beijei o pescoço dela, descendo devagar, a língua traçando a clavícula antes de chupar os mamilos, primeiro com suavidade, depois com mais força, alternando mordidas leves que a faziam arquear as costas. “Gabi…” ela gemia, as mãos agarrando meu cabelo, puxando como se quisesse me guiar. O som do nome dela na voz dela, rouca e cheia de prazer, era como gasolina no fogo.

Puxei o short e a parte de baixo do biquíni, deixando ela nua, o corpo um espetáculo sob a luz fraca da suíte. A bucetinha dela tava molhada, brilhando, e eu caí de joelhos, beijando a parte interna das coxas, sentindo o tremor das pernas dela. Minha língua encontrou o clitóris, chupando devagar, explorando cada dobra, enquanto enfiava dois dedos, sentindo ela se contrair, quente e apertada. Ela gemia alto agora, as mãos apertando meus ombros, o corpo se contorcendo. “Não para,” ela pediu, a voz quase um grito, e eu acelerei, a língua dançando, os dedos entrando e saindo até ela gozar, o corpo tremendo, um gemido longo escapando enquanto ela se segurava em mim pra não cair.

Ela me puxou pra cima, os olhos vidrados, e me beijou, a língua invadindo minha boca, o gosto dela misturado com o meu. “Sua vez,” ela sussurrou, desabotoando minha bermuda com mãos trêmulas. Quando a cueca caiu, meu pau tava duro, pulsando, e ela riu, aquele riso nervoso que me deixava louco. “Você é… demais,” disse, antes de se abaixar, a boca quente envolvendo a cabeça, a língua girando devagar. Ela começou meio hesitante, como na primeira vez, mas logo pegou o ritmo, chupando com mais força, a mão na base me masturbando enquanto a boca subia e descia. Eu segurava o cabelo dela, tentando não gozar, o prazer tão intenso que quase doía.

“Quero você dentro de mim,” ela disse, se levantando, os lábios vermelhos e inchados. Deitou na cama, as pernas abertas, o corpo brilhando de suor. Me posicionei entre ela, no papai e mamãe, e entrei devagar, sentindo o quanto ela era apertada, como se cada vez fosse a primeira. Ela gemeu, as unhas cravando nas minhas costas, e eu parei quando entrei todo, sentindo ela pulsar ao meu redor. “Você é perfeita,” murmurei, beijando a boca dela, e comecei a me mover, estocadas lentas que foram ficando mais rápidas, mais profundas. Ela acompanhava o ritmo, os quadris subindo pra me encontrar, os gemidos dela se misturando com os meus.

Virei ela, puxando ela pra sentar em cima de mim. Ela cavalgava, os seios balançando, as mãos no meu peito, o cabelo caindo sobre o rosto. Eu segurava a bunda dela, ajudando nos movimentos, cada estocada me levando mais perto do limite. “Goza comigo,” ela pediu, a voz entrecortada, e eu senti ela se apertar ainda mais, o orgasmo dela começando. Gozamos juntos, uma explosão que fez o mundo sumir, meu corpo tremendo enquanto eu gozava dentro dela, o prazer tão intenso que quase apaguei.

Desabamos na cama, ofegantes, suados, rindo baixo enquanto tentávamos recuperar o fôlego. Ela se aninhou no meu peito, a cabeça encaixada no meu ombro, e murmurou: “Você me faz sentir segura, Gabi. Pela primeira vez em muito tempo.” Eu acariciei o cabelo dela, o coração cheio, sabendo que o que aconteceu na praia — o medo, a luta, o amor que veio depois — tinha nos unido ainda mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Anderline a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0