Salve galera! Depois de um tempo, voltamos! Vou iniciar uma nova série independente, e como sempre conto com os comentários e votos de vocês para saber se estão curtindo o ritmo da história. Espero que curtem.
Em um dia aleatório curtia o intervalo na escola. Estava ficando com uma garota que finalmente tinha cedido as minhas investidas. Luana estava escorada na parede enquanto nossos lábios se tocavam. Entre os beijos rolava muitas carícias, minhas mãos apoiavam na parede atrás dela enquanto as mãos delas percorria meu abdômen por baixo do uniforme. A situação estava bem animada, e isso começava a levar a um novo nível de excitação.
Infelizmente nossa pegação foi subitamente interrompida quando dois dos meus amigos, Rafa e Lucas, passaram por nós correndo em direção a quadra me chamando.
- JV rápido, o Nicollas está com problemas - Rafa me alertou. Ponderei por alguns segundos a informação. E conclui que meu primo tinha entrado em uma nova briga na escola.
Suspirei fundo me afastando de Luana - desculpa, mas preciso ir - disse a ela.
- Tudo bem! - ela respondeu.
- Podemos nos falar depois? - Perguntei.
- Claro! Me liga a noite. Vou ficar aguardando.
Então sai correndo para alcançar os outros dois.
Ao chegarmos na quadra, já havia uma pequena multidão de outros alunos apreciando o "Show". O pessoal gosta de uma briga. Nossa escola é relativamente grande com um número considerável de alunos. E como em qualquer escola, ali cada aluno se arrumava com o grupo que melhor lhe aceita-se. Entre os grupos que se destacavam, tinha o grupo a que eu pertencia, com Lucas, Rafa e meu primo Nicollas. Nós éramos todos da mesma sala, o terceiro B. O outro grupo era formado por quatro alunos do terceiro A.
Tanto a gente quanto eles, praticávamos lutas e chegávamos a defender a escola em campeonatos oficiais, e também tínhamos uma espécie de "clube da luta" fora do colégio. Como pertencíamos a salas diferentes, isso acabou criando uma certa rivalidade entre a gente. Sempre nos provocávamos pelos corredores, mas havia um respeito mútuo e nunca "chegamos as vias de fato". Essa rivalidade meio que dividiu a escola em duas. Os outros grupos de outras salas, acabavam se "aliando" a um grupo ou ao outro.
Na quadra, meu primo era segurado pelos braços por dois membros desse grupo, Bruno e David. Enquanto isso Michael, que era o "líder" do grupo, com um ar furioso, desferia socos no meu primo. O último fez o Nicollas cair sobre um joelho. Não sabia o que meu primo tinha aprontado para deixar o Mike tão furioso. Mas certamente não deixaria meu primo apanhar daquele jeito. Sem pensar muito avancei para cima do Michael enquanto Rafa e Lucas corriam para libertar Nicollas das mãos de Bruno e David.
Quando Michael notou minha presença, eu já estava agarrando-o pelas pernas e o levantando para um segundo depois me jogar com ele no chão. Antes que ele tivesse tempo para reagir, fiz uma montada nele para imobiliza-lo. Sua mão esquerda tentou me puxar pelo colarinho da minha camiseta, e sua mão direita eu prendi com meu joelho esquerdo.
- Você acabou de atravessar um terreno perigoso - alertei ele com um tom extremamente sério.
- Seu primo teve a coragem de beijar minha mina. Realmente fiquei sem muitas opções aqui - ele tentou se justificar.
- Foi ela que me beijou - Nicollas falou enquanto tentava se colocar em pé. Bruno e David o largaram e se afastaram a uma distância segura assim que Lucas e Rafa se aproximaram.
A resposta dele, não ajudou a amenizar a raiva do Mike.
- Olha não vou dizer que meu primo é um santo, mas não é do feitio dele mexer com garotas comprometidas. Agora olhando bem para o que está se passando aqui, existem algumas opções para resolvermos essa situação. Na maioria delas começa com você indo cobrar o Nicollas por isso e termina comigo te dando uma surra - falei pressionando meu joelho sobre sua mão, para ele entender que o aviso era sério - outra opção é você esquecer tudo.
- Você espera que eu simplesmente deixe para lá? - ele perguntou incrédulo.
- Você não deixou para lá, você o surrou a poucos minutos atrás. Lembra? Ele terá sorte de você não ter quebrado uma ou duas de suas costelas, e eu estou disposto a deixar isso para lá, considere-se em um dia com sorte. - Nesse momento mais pessoas se aglomeravam na quadra, grupos “amigos" do meu lado e do dele começavam a chegar, e o clima estava começando a ficar mais tenso.
Michael ponderou um pouco, olhou ao redor e viu que os ânimos entre os grupos que simpatizavam comigo ou com ele estavam ficando mais aquecidos.
- Ok! - ele finalmente falou. - Uma briga entre nós levaria essa escola a uma guerra civil - completou.
- Não discordo disso. Então, temos um acordo? - Perguntei.
- Temos um acordo. Mas se o Nicollas voltar a se quer olhar para minha mina. Esse acordo está acabado. E não me preocuparei em mergulhar essa escola em uma guerra. - Michael alertou.
- Fica tranquilo, esse episódio não vai se repetir, vou garantir isso. - Falei olhando sério para meu primo. - Agora, deixa te dar um conselho. Você é um cara bonito e de boa presença. Você merece algo melhor do que essa garota. A escola inteira sabe que ela não presta, abre o olho. - Nessa hora seu olhar se entristeceu. O cara gosta da mina eu pensei comigo mesmo.
Sai de cima dele e estendi minha mão ajudando-o a ficar de pé. O sinal tocou indicando o fim do intervalo. Tivemos sorte de não aparecer nenhum professor por ali.
- O Show acabou molecada, de volta para a aula. - Falei dispensando os curiosos. Michael e seu grupo também se dispersaram.
- Como você está? - perguntei ao Nicollas.
- Acho que vou sobreviver. Mas vocês não precisavam se intrometer poderia ter resolvido isso sozinho. - Ele falou meio zangado.
Eu respirei fundo - Sabe mano poucas coisas são tão chatas como uma pessoa orgulhosa. Se não fosse por nós você estaria catando seus dentes do chão agora. Que tal demonstrar um pouco de agradecimento. - Eu falei seriamente para ele.
Nicollas é uma pessoa incrível, mas seu maior defeito é não levar desaforo para casa. Ele é muito esquentado e já colocou a gente em muita encrenca por causa disso. Mas entre a gente ele era diferente, sempre sorridente e brincalhão.
- Acho melhor darmos uma olhada nesse machucado para ter certeza se está tudo bem. Rafa, Lucas voltem para a sala, vou levar o Nicollas até o vestiário. - Os dois concordaram e seguiram seu caminho.
Nicollas apoiou o braço nos meus ombros e eu o ajudei a caminhar até o vestiário. Ao entrarmos constatamos que o vestiário estava vazio, Nicollas se sentou em um dos bancos, ajudei o a tirar a camiseta e, comecei a examinar o local onde ele tinha levado o golpe do Michael. A região estava bem vermelha e a cada toque ele sentia um pouco de dor, mas aparentemente nada que uma compressa com gelo não resolva.
- Parece que não é nada grave. - O tranquilizei. - Mas seria bom você pedir para ir embora e na sua casa colocar um pouco de gelo, provavelmente amanhã estará bem roxo por aqui.
- Aquele idiota, só conseguiu me acertar por que os "cachorros" dele estavam me segurando. - Ele falou.
- Mano, eu preciso que você deixe essa situação para lá. Você pisou na bola, sabe disso, e essa foi a consequência. Me promete que você não vai cobrar o Mike por isso.
- Ok! fica tranquilo. Essa história já morreu.
- Ótimo. - falei mais tranquilo.
- Mano, mas já que estamos aqui e o vestiário está vazio. - Nicollas se aproveitou que estávamos próximos, colocou sua mão em minha nunca e me puxou a seu encontro. Nossos lábios se tocaram em um beijo molhado e intenso. Alguns segundos depois ele me larga. - A gente podia aproveitar, faz tempo que a gente não faz uma brincadeira juntos.
Nicollas e eu éramos primos e melhores amigos, estudamos juntos desde criancinha e crescemos juntos. Então foi natural a gente descobrirmos "certas coisas" juntos. Entre elas, há algum tempo atrás, a agente descobriu o prazer de uma boa brotheragem. Era costume um passar a noite na casa do outro, e bom sempre rolava de a gente ver alguma sacanagem pela internet. Com o tempo começamos a punhetar na frente um do outro, não demorou muito para passarmos a uma mão amiga, e cada vez a situação evoluía mais.
Por sermos lutadores pela prática de musculação desde novos, ambos tempos o corpo bem trabalhado. Temos basicamente a mesma altura, cerca de 175m, o tom de pele branco, a diferença que ele tem o cabelo mais para o lado do castanho claro e eu para o escuro. Nossos paus também tem mais ou menos o mesmo tamanho, só muda o tom da pele, o dele é mais branco como ele e o meu um tom mais moreno, as duas picas ostentam uma bela cabeça rosada.
- Cara você está machucado e com dor, e está pensando em sacanagem? - falei para ele, mas com um sorriso de quem estava curtindo a situação.
- Só quero aproveitar essa oportunidade. - Ele disse.
- Você está maluco. Pode chegar alguém aqui a qualquer momento. - Eu o alertei.
- Então vamos ser rápido vai. Deixa-me só dar uma mamada, tem um mó tempão que não provo dessa sua pica deliciosa. - Ele quase implorou.
Mesmo apreensivo, nessas situações a cabeça de baixo pensa mais do que a de cima. E como meu pau já estava bem duro, eu abaixei a calça do meu uniforme junto com a cueca até abaixo do joelho. Sem pestanejar meu primo segurou minha pica entre seus dedos e levou até a sua boca. Seus lábios tocaram minha glande suavemente, ele começou dando beijos na cabeça que já estava toda exposta. Em seguida começou a suga-la fazendo sua língua girar em torno dela.
Depois de um tempo nós dois ganhamos prática em proporcionar prazer um ao outro, o safado sabia exatamente como me levar ao delírio com sua mamada. O safado liberou seu pau de dentro do uniforme e começou a se punhetar enquanto me chupava.
- Agiliza aí mano, não dá para gente demorar muito aqui ou alguém pode chegar. - Apressei ele.
Nicollas começou a intensificar a mamada, levando meu pau até o fundo da sua garganta e depois tirando tudo, ao mesmo tempo que ia me punhetando. Mais alguns minutos e senti meu leite subindo pela uretra.
- Isso mano, vou gozar! - avisei-o
Ele nem se preocupou, continuou chupando mantendo só a cabeça da pica na sua boca. Então, um segundo depois eu o presentei com alguns fartos jatos de leite. O safado engoliu tudo, ele aumentou o ritmo da punheta no seu pau gozando em todo o banco do vestiário também. Depois de limpar meu pau, eu me abaixei e dei uma mamada na sua pica deixando-a limpinha também. Finalizamos a brincadeira com um beijo.
Nos vestimos, limpamos a bagunça que fizemos ali o melhor possível e saímos.
- Semana que vem meus país vão viajar, terei a casa livre. Você podia ir para lá para gente aproveitar o fim de semana. O que você Acha? - Nicollas me perguntou.
- Seria ótimo. A piscina vai está liberado?
- Claro.
- Combinado então. Vai chamar os moleques também?
- Estava pensando em algo mais particular - ele falou sorrindo - mas chamo eles sim, só que depois vou querer exclusividade contigo.
- Seu puto, você só pensa nisso - respondi com um certo tom de deboche.
- E você não?
Só respondi com um sorriso.
Os dias foram passando e toda a confusão daquele dia pareceu ter esfriado, e já não era tão comentado na escola. Meu grupo e o do Michael mantiveram a distância costumeira, rolando uma provocação ou outra isoladamente algo que já era costume entre nós.
Finalizávamos um treino cansativo naquela tarde. Meu corpo clamava por um banho gelado, e como iria ter um compromisso mais tarde, resolvi tomar um banho no vestiário do ginásio mesmo.
- Vocês já estão indo embora? - perguntei aos garotos.
- Estou doido para chegar logo em casa - respondeu Rafael.
- Idem - completou Lucas.
- Eu já vou também, mas preciso pegar minha mochila que deixei no vestiário - disse Nicollas.
- Eu te acompanho, vou aproveitar e tomar uma ducha. o treino foi pesado hoje. - disse a eles, e todos concordaram.
Nicollas e eu nos despedimos dos garotos e nos dirigimos para o vestiário que estava bastante frequentado naquela tarde, mas alguns carinhas já começavam a deixar o local. Ao chegarmos na área dos armários, encontramos Michael sentado em um dos bancos. Assim que notou nossa presença ele largou o celular que prendia sua atenção e imediatamente se colocou de pé, quase como um mecanismo de defesa.
O ar ficou tenso e ele e meu primo se encararam por alguns segundos. Pensando que os dois poderiam se estranhar ainda por conta do episódio da semana passada, eu institivamente me coloquei no meio dos dois. Encarei-o de frente e cumprimentei-o apenas pronunciando seu nome.
- Mike.
- JV - ele respondeu devolvendo o cumprimento.
Nicollas rapidamente pegou sua mochila no seu armário, se aproximou de mim me dando um abraço por trás e dando dois "tapinhas" em meu abdômen.
- Falow primo, depois a gente se fala - ele disse.
- Tranquilo - eu respondi.
- Falow mano - Nicollas falou se despedindo do Mike. Que só respondeu com um aceno de cabeça.
Então ele cessou o abraço e se virou em direção a saída depois de 3 passos ele para se vira novamente na nossa direção e diz:
- Ai Mike, sobre semana passada...
- O que passou, passou - Mike respondeu antes que ele terminasse.
- Certo, só quero ter certeza que essa situação não deixou nenhum "mal entendido" entre a gente. Sei que nunca fomos melhores amigos, e provavelmente nunca seremos. Mas tem uma semana que estou ando com os olhos atrás das costas, pensando quando você e seu bando vão me atacar novamente. E confesso que já estou um pouco cansado disso.
- Pode ficar tranquilo, deixei claro ao JV naquele dia que essa situação tinha se encerrado lá.
- Beleza, vou acreditar em vocês.
- E já que você tocou no assunto. Me desculpa pelo golpe que eu te dei, espero que não tenha te deixado nenhuma sequela - Mike pareceu sincero no pedido de desculpas, o que me surpreendeu bastante. Ele cumprindo o papel de valentão da escola, não fazia muito o estilo dele se desculpar.
- Foi só mais uma lesão que eu consegui em mais uma briga, nada que eu já não esteja acostumado - Nicollas respondeu. - Bom agora eu realmente preciso ir, e mais uma vez falow para vocês.
Nicollas finalmente deixou o ambiente. O som abafado das vozes dos outros garotos se dissolvia à medida que eles iam saindo do vestiário. Me sentei no banco, peguei meu celular para ver se tinha alguma mensagem nova, ou simplesmente para distrair a mente um pouco. Ao meu lado a uma certa distância Mike fazia o mesmo. Ele estava sentado usando somente um short, resolvi tirar minha camiseta também já iniciando o processo de me despir para entrar no chuveiro.
Mike assim como eu tinha o corpo bem em forma por conta dos treinos dentro e fora da escola. Ele era alguns centímetros mais alto que eu, mas nada muito perceptível, era moreno claro e tinha os cabelos e olhos escuros. E sinceramente era um moleque fisicamente bem atraente.
Nós nunca fomos de nos falar muito, apesar de treinar na mesma equipe por algum tempo. Sempre foi algo entre olhares, cumprimentos breves, e nossas provocações pelos corredores, que não passavam de umas brincadeiras um pouco mais acalorada entre nossos grupos. Mas agora, com os outros já fora do vestiário, restaram apenas nós, nossos corpos cansados e uma tensão crescente no ar.
- O treino hoje foi foda - falei tentando quebrar o gelo e diminuir a tensão.
- Nem me fale, o mestre queria arrancar nosso coro pelo jeito - ele respondeu tentando parecer simpático.
Largamos nossos celulares de lado e começamos a nos despir finalmente para ir ao chuveiro. Quando ambos estávamos já somente de cuecas, foi impossível não reparar naquele gostoso ali na minha frente. E tive a nítida impressão que recebi alguns olhares da parte dele também, ou podia ser só minha imaginação.
- E o namoro? - perguntei com uma certa apreensão pensando que talvez tenha avançado de mais com a pergunta.
Ele deu um suspiro mais profundo e disse: Eu terminei com ela no dia seguinte daquele episódio. Eu meio gostava muito dela, mas a situação ficou insustentável. E talvez você tenha razão - disse ele - Talvez eu realmente mereça algo melhor.
- Merece sim - reafirmei.
- Mas não quero falar disso, se você não se importar.
- Claro, sem problemas.
- Agora mudando de assunto - ele continuo o papo com um tom mais entusiasmado - os treinos estão te fazendo muito bem. Tá ficando com um corpão em mano. - Ele falou isso olhando diretamente para mim e com um sorriso no rosto. Eu fiquei surpreso com o comentário, mas não me fez de tímido.
Fiz umas poses mostrando meus músculos - Você acha mesmo isso? Tenho me dedicado bastante na dieta e na musculação. - Respondi e aproveitei a oportunidade para olhar o corpo dele sem preocupação e devolver o elogio. - Você também não está ficando atrás com o seu. Peitoral e abdômen todo trincado. Está tomando alguma "paradinha" mano? - Perguntei rindo da cara dele.
- Tá maluco cara, aqui é tudo natural - ele falou rindo também.
Com o ar mais leve ali, finalmente nos livramos da última peça de roupa. E quando nossas cuecas finalmente foram parar em cima do banco, foi impossível não notar seus dotes. Mesmo mole sua pica tinha uma boa presença, era branquinha e com metade da cabeça rosada exposta. E sua bunda também me despertou um desejo, branquinha, lisinha e com aquela marca de sunga e aparentava ser bem durinha. Tive que fazer um grande esforço mental para não ficar com a pica dura ali na frente dele. Embora meu pau já tenha ganhado um leve volume com o papo anterior.
Seu olhar "disfarçado" para minha nudez também não me passou desapercebido. Nos movemos para o espaço onde ficava os chuveiros. Ele foi na frente e eu aproveitei para admirar ainda mais seu rabo sem nenhum pudor agora.
Chuveiros ligados, temperatura da água bem agradável foi o suficiente para relaxar o corpo. Fechei os olhos e deixei a água fazer seu trabalho me livrando do suor e do cansaço físico. Mike que estava no chuveiro ao meu lado, fazia o mesmo. Vale ressaltar que o espaço dos chuveiros não tem divisória é uma grande área com dez chuveiros enfileirados de um lado e dez do outro.
Ao abrir meus olhos virei para o lado e notei novamente o olhar do Michael sobre mim, que disfarçou assim que percebeu minha atenção. Em um determinado momento, ele foi passar o sabonete no seu corpo e, ao levantar seu braço direito ele deixou o sabonete cair e seu braço pendeu para baixo com ele fazendo uma careta de dor.
- Tudo bem? - Perguntei.
- Sim - ele respondeu - é que durante o treino fui mostrar um movimento para o bruno e quando ele foi repetir em mim acho que deu um mal jeito no ombro, mas nada que um pouco de gelo não cure. - Ele completou.
Me aproximei um pouco dele. - Posso dar uma olhada? - perguntei.
- Claro! - ele falou um segundo depois.
Então me aproximei mais meu corpo do dele. Peguei seu braço e comecei a movimenta-lo para ver se não tinha nenhuma lesão mais grave. A cada movimento ele fazia uma cara de dor, mas aparentemente nada grave.
- Parece que foi só um mal jeito mesmo - o tranquilizei - Talvez uma massagem resolve. - falei iniciando um movimento em seu ombro com minhas mãos. Ele foi fechando os olhos parecendo se relaxar com meus toques.
Ali de frente para ele, com nossos corpos a poucos centímetros um dos outros. Eu perdi o controle, minha mão começou a percorrer seu pescoço e seu peitoral. Meu pau me traiu, e começou a ganhar vida, ficando completamente duro. E para minha surpresa quando olhei para baixo, seu pau estava na mesma situação. Mike respirava mais forte, e minha percorreu seu peitoral até seu abdômen. Nesse momento seus olhos se abriram e encontraram os meus. Alguns segundos de encaradas mútuas e, eu empurrei-o em direção da parede atrás dele, quando ele encostou as costas na parede, colei meu corpo no dele com nossos paus se tocando, e minha boca avançou na direção da sua. Beijei-o intensamente por alguns segundos até recobrar um pouco de lucidez. Me afastei minha boca da dele com uma expressão de culpa, pensando que talvez tenha avançado mais do que deveria.
- Mano, me desculpa.... - Tentei dizer, mas antes de conseguir completar. Mike colocou sua mão atrás da minha nuca e me puxou de volta para ele. Agora ele quem me beijava, e tudo que consegui fazer foi retribuir seu beijo. Nossas línguas dançavam uma com a outra, enquanto lá embaixo nossos paus guerreavam em uma tesuda briga de espadas.
Um minuto mais tarde nos desgrudamos, e ficamos nos encarando. Mike levou sua mão até minha pica e eu levei a minha até a sua. Ficamos por algum tempo punhetando um ao outro, enquanto trocávamos beijos curtos. Então Michael me surpreendeu mais uma vez, ao se ajoelhar na minha frente em sem pensar levou meu pau até sua boca. Ele começou sem jeito, mas não demorou muito para pegar o jeito. O que me fez questionar se era sua primeira vez. Sua mamada estava uma delícia, mas o que estava me levando ao delírio de tesão mesmo, era saber que o "valentão" da escola estava com minha pica na boca. Deixei-o aproveitando do meu pau, mas logo quando comecei a liberar um melzinho na sua boca. Fiz ele parar a chupada, porque não queria gozar logo.
Levantei ele, dei um beijo na sua boca, e me ajoelhei para retribuir o tesão que ele me deu. Iniciei beijando a cabeça rosada da sua pica, que era uma delícia. Depois fui engolindo todo seu pau, passei para suas bolas e voltava lambendo toda extensão até engolir a cabecinha da pica novamente. Mantive assim por algum tempo, mas logo parei para que ele não gozasse também, pois tinha outros planos para nós gozarmos.
Aproveitei que o tesão dele estava nas nuvens, virei ele de costa escorando na parede abri sua bunda, e antes que ele protestasse meti a língua no seu cuzinho, o que arrancou um gemido tímido e másculo dele. Alguns minutos depois me levantei o abracei por trás esfregando meu pau na sua bunda. Ter o "babaca Valentão" da escola naquela situação comigo, só aumentava o desejo de fude-lo.
Então, cuspi na cabeça do meu pau e posicionei na entrada do seu cuzinho. Com um pouco de dificuldade por que ele era bem apertado, fui forçando minha pica para dentro até vencer a resistência. Quando finalmente a cabeça da minha pica passou por seu anel, ele deu um gemido forte e levou a mão para trás para tentar impedir que eu avançasse. Mas ignorei seu desejo, e continuei metendo, fui colocando bem devagar porquê queria ele viciado na minha pica de tanto tesão. Porém quando coloquei metade do meu pau dentro dele, ele implorou para que eu parasse.
- Mano tá doendo demais, tira por favor. - Ele pediu.
- Calma cara no começo é assim mesmo, mas prometo que logo a dor vai passar e tudo que você vai sentir é um tesão incontrolável.
- Tira mano, por favor! - ele pediu novamente.
- Relaxa cara, eu prometo que vou devagar. Mas agora só saiu de dentro de você depois que encher seu cuzinho de leite. - Continuei colocando devagar até sentir minhas bolas batendo na sua bunda. - Pronto mano já está tudo dentro. Agora vou deixar você acostumar com minha pica no seu cu. Quando você achar que já está pronto só dar um sinal que eu vou te levar a loucura.
- Seu puto, você tá me arrombando cara. - Ele disse isso mais manteve meu pau dentro de si.
Em pouco tempo ele involuntariamente deu uma leve rebolada na minha pica. Entendi que ele estava pronto e comecei a movimentar meu quadril devagar, tirando até a metade e colocando de novo. A Cada movimento tirava um pouco mais e voltava a meter, depois comecei a aumentar o ritmo.
Mesmo ele tentando se controlar, seus gemidos também aumentaram, mas continuava um gemido de um carinha macho, que recebia a pica de outro macho no cuzinho. E isso não ajudava a diminuir meu tesão, só o aumentava. Segui comendo aquele puto, agora com bastante velocidade e pressão, levei minha mão para frente dele e alcancei seu pau que estava duro como o aço. Comecei a tocar uma para ele enquanto seguia metendo. Seu gemido foi aumentando e parecia que seu pau também ia ganhando mais volume. Em pouco tempo ele sua respiração ficou mais forte, ele jogou seu corpo para trás encostando suas costas no meu peito, beijei seu pescoço e intensifiquei a punheta nele. Então um jato forte saiu da sua pica em direção a parede seguido por outros quatros fartos jatos. Seu cu começou a apertar meu pau e eu também cheguei no clímax inundando seu rabo com minha porra.
O puto perdeu as forças nas pernas, e eu o segurei para que ele não caísse, mantive meu pau dentro dele até que ele perdesse volume e saísse sozinho. O silêncio tomou o lugar depois da foda. Ajudei Mike a tomar um banho até ele recuperar as forças completas. Depois ele saiu do chuveiro em direção aos bancos dos vestiários. Terminei meu banho em seguida fui em sua direção.
Encontrei-o sentado no banco ainda pelado, mas com a toalha cobrindo sua cintura. Ele estava em silencio fitando o chão tentando processar o que acabará de acontecer.
- Tudo bem mano? - Perguntei. Ele me olhou admirando por alguns segundos ainda minha nudez. Até que falou:
- Cara eu sei que a gente não é amigos e que você não me deve nada. Mas, você pode manter o que aconteceu aqui entre a gente?
- Mano, isso é algo que você nem precisava ter mencionado, é claro que isso será um segredo nosso. Pode ficar tranquilo. - Eu o acalmei.
- Valeu! - ele simplesmente respondeu.
- É a primeira vez que você fez essa parada? - perguntei curioso.
- Mais ou menos. - Ele respondeu. O que só aumentou minha curiosidade, mas entendi que ele não queria falar sobre isso, pelo menos não agora.
Terminamos de nos secar e nos vestir, para abandonarmos o loca. Quando nos dirigíamos para a saída, olhei em volta e algo me chamou a atenção e fez meu coração acelerar. No chão próximo à onde estávamos, havia uma pequena poça esbranquiçada seguido por várias gotas ao redor, e no armário em frente uma fina linha branca indo até o chão. Deduzi que alguém tinha gozado a pouco tempo ali, o que significaria que a foda que tivemos minutos antes teve um espectador. Mike pareceu não notar isso, e preferi não o alertar para não o deixar preocupado com isso.
O fato de certamente termos sido flagrados fudendo no vestiário do ginásio, me tirou o chão, mas ao mesmo tempo se a pessoa que viu deixou aquela evidência no local é porque ela curtiu o que viu. Então só precisava descobrir quem foi o puto que estava aliBom senhores esse é o primeiro capítulo dessa nova série. Espero que tenham gozado bastante com essa história. Aguardo o feedback de vocês, me digam se o conto ficou muito longo. Os votos também são um bom termômetro para saber se estou no caminho certo.