Um novo dia

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 549 palavras
Data: 26/05/2025 23:22:30

Não o conhecia, ele me foi apresentado por uma amiga da escola. Ele era tímido, mas direto nas palavras. E após um bom papo me convidou para conhecer sua casa, e aceitei. E aproveitando o intervalo saimos.

Ele Morava num puxadinho bem montado na casa dos pais, tinha uma certa independência. Era jovem, mas centrado. Isso me deixou à vontade.

Ao entrarmos, parecia que já nos conhecíamos há tempos. O desejo foi imediato, quase selvagem. Começamos a nos despir como se a urgência falasse mais alto. Mas quando disse que era virgem, ele parou. Sorriu e disse:

— O primeiro e único. A partir de agora, você é minha… e eu sou seu.

Ele foi direto ao que queria: me mostrar como se gozava pelo cu. E foi assim que começou.

Mesmo sendo minha primeira vez, ele soube como fazer. Foi intenso, animalesco, mas ao mesmo tempo cuidadoso.

O prazer me dominou. Gritei alucinada, me entregando completamente. Tive múltiplos orgasmos sentindo ele inteiro dentro de mim.

A partir dali, fomos descobrindo tudo juntos. O oral veio em seguida — eu explorava cada centímetro dele com a boca, sentindo o gosto de seu prazer e sendo recompensada da mesma forma. Ele me tomava de todas as formas, e eu o recebia sem medo, com desejo.

Só depois disso veio a minha buceta. Quando enfim ele me penetrou ali pela primeira vez, com carinho e depois com selvageria, senti o rompimento do meu cabaço e me tornei definitivamente dele.

Nosso sexo era constante, criativo, profundo. Fomos jovens loucos de prazer. Engoli seu gozo sem vergonha, e ele também me saboreava.

Vivemos assim por anos, até atingirmos a maior idade. A paixão e o sexo seguiam intensos, mas as novidades da vida adulta chegaram: amigos novos, festas, liberdade.

Foi em uma dessas ocasiões que conhecemos um homem mais velho — um quarentão conservado, simpático, que despertou algo diferente em nós.

A conversa fluiu, e o tema "tamanho" surgiu entre risadas. De repente, meu companheiro lançou a frase:

— Amor, sabia que nosso amigo aqui é hiper dotado?

Fingi espanto, provocando:

— Hiper dotado? O que é isso?

O homem, envergonhado, disse que era exagero, mas ao se aproximar de meu marido, era como se pedisse permissão para mostrar.

Meu companheiro apenas sorriu.

Sob a mesa, onde ninguém podia ver, ele tirou da calça um membro impressionante, algo que me fez arregalar os olhos e ficar molhada instantaneamente.

— Isso não existe — disse em choque.

Ele olhou para meu marido e perguntou:

— Posso?

A resposta foi apenas um sorriso.

Como hipnotizados, nos entreolhamos. Meu marido foi pegar mais drinks. Aproveitei e perguntei:

— Posso tocar?

Ele respondeu com calma:

— Espere seu homem voltar. Só com o consentimento dele.

Achei elegante. Mesmo no clima sensual, ele respeitou os limites.

Meu marido voltou. Olhei para ele e repeti:

— Posso?

Ele respondeu apenas:

— Se for seu desejo.

Mesmo sentada, abracei meu marido e, discretamente, levei minha mão até o membro do amigo. Em troca da permissão, beijei meu companheiro com fervor, enquanto apertava o outro com intensidade.

Após aquele choque, nos recompusemos aos poucos. Os dois homens se entreolharam e sorriram.

— Você está tremendo até agora — disseram.

— É claro! Nunca tinha feito isso… e principalmente com algo tão exagerado assim — respondi.

Eles riram novamente, e entre nós ficou o silêncio de um desejo.

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