Não o conhecia, ele me foi apresentado por uma amiga da escola. Ele era tímido, mas direto nas palavras. E após um bom papo me convidou para conhecer sua casa, e aceitei. E aproveitando o intervalo saimos.
Ele Morava num puxadinho bem montado na casa dos pais, tinha uma certa independência. Era jovem, mas centrado. Isso me deixou à vontade.
Ao entrarmos, parecia que já nos conhecíamos há tempos. O desejo foi imediato, quase selvagem. Começamos a nos despir como se a urgência falasse mais alto. Mas quando disse que era virgem, ele parou. Sorriu e disse:
— O primeiro e único. A partir de agora, você é minha… e eu sou seu.
Ele foi direto ao que queria: me mostrar como se gozava pelo cu. E foi assim que começou.
Mesmo sendo minha primeira vez, ele soube como fazer. Foi intenso, animalesco, mas ao mesmo tempo cuidadoso.
O prazer me dominou. Gritei alucinada, me entregando completamente. Tive múltiplos orgasmos sentindo ele inteiro dentro de mim.
A partir dali, fomos descobrindo tudo juntos. O oral veio em seguida — eu explorava cada centímetro dele com a boca, sentindo o gosto de seu prazer e sendo recompensada da mesma forma. Ele me tomava de todas as formas, e eu o recebia sem medo, com desejo.
Só depois disso veio a minha buceta. Quando enfim ele me penetrou ali pela primeira vez, com carinho e depois com selvageria, senti o rompimento do meu cabaço e me tornei definitivamente dele.
Nosso sexo era constante, criativo, profundo. Fomos jovens loucos de prazer. Engoli seu gozo sem vergonha, e ele também me saboreava.
Vivemos assim por anos, até atingirmos a maior idade. A paixão e o sexo seguiam intensos, mas as novidades da vida adulta chegaram: amigos novos, festas, liberdade.
Foi em uma dessas ocasiões que conhecemos um homem mais velho — um quarentão conservado, simpático, que despertou algo diferente em nós.
A conversa fluiu, e o tema "tamanho" surgiu entre risadas. De repente, meu companheiro lançou a frase:
— Amor, sabia que nosso amigo aqui é hiper dotado?
Fingi espanto, provocando:
— Hiper dotado? O que é isso?
O homem, envergonhado, disse que era exagero, mas ao se aproximar de meu marido, era como se pedisse permissão para mostrar.
Meu companheiro apenas sorriu.
Sob a mesa, onde ninguém podia ver, ele tirou da calça um membro impressionante, algo que me fez arregalar os olhos e ficar molhada instantaneamente.
— Isso não existe — disse em choque.
Ele olhou para meu marido e perguntou:
— Posso?
A resposta foi apenas um sorriso.
Como hipnotizados, nos entreolhamos. Meu marido foi pegar mais drinks. Aproveitei e perguntei:
— Posso tocar?
Ele respondeu com calma:
— Espere seu homem voltar. Só com o consentimento dele.
Achei elegante. Mesmo no clima sensual, ele respeitou os limites.
Meu marido voltou. Olhei para ele e repeti:
— Posso?
Ele respondeu apenas:
— Se for seu desejo.
Mesmo sentada, abracei meu marido e, discretamente, levei minha mão até o membro do amigo. Em troca da permissão, beijei meu companheiro com fervor, enquanto apertava o outro com intensidade.
Após aquele choque, nos recompusemos aos poucos. Os dois homens se entreolharam e sorriram.
— Você está tremendo até agora — disseram.
— É claro! Nunca tinha feito isso… e principalmente com algo tão exagerado assim — respondi.
Eles riram novamente, e entre nós ficou o silêncio de um desejo.