Possuída aos poucos

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 26/05/2025 23:20:40

Ele me dominava completamente. Eu obedecia sem pensar duas vezes. Bastava um olhar mais firme, um gesto, e meu corpo já estava entregue. Eu parecia uma cachorrinha — e gostava disso. Havia algo viciante em me sentir possuída, em não ter controle, em ser dele.

Ele me comia a qualquer momento, em qualquer lugar. Às vezes sem tirar a roupa toda, só o necessário. Era urgente, cru, real. As mãos firmes, a respiração quente no meu pescoço, os olhos que me atravessavam como se soubessem de todos os meus segredos.

Éramos um casal muito jovem, na flor da idade. Tudo em nós gritava urgência, fome, curiosidade. Fazíamos sexo como se fosse a última vez, sempre. Em silêncio, escondidos, no risco. Às vezes ríamos depois, às vezes chorávamos. Mas no momento, era só instinto. Só o som dos nossos corpos batendo, o cheiro forte do suor e do desejo.

A minha posição preferida era por trás. O anal me levava à loucura. Era ali que eu me sentia completamente dele. Quando ele me colocava de quatro, segurando firme minha cintura, me penetrando fundo, eu perdia o controle. Gritava, gemia sem filtro, alucinada. Não havia espaço pra vergonha — só prazer.

Era nesse momento que ele realmente me dominava. Cada estocada era uma entrega minha e uma afirmação dele. Eu tremia. Sentia o corpo inteiro se render. O jeito como ele se enfiava todo, sem pressa pra sair, só aprofundando, me fazia atingir orgasmos múltiplos. O corpo desabava, sem fôlego, sem defesa. Só sentia.

Eram várias as vezes em que gozávamos juntos. Era como se nossos corpos tivessem sido feitos pra se encaixar daquele jeito. Dois vibradores vivos, em ritmo frenético, urrando, explodindo em prazer. A juventude tem isso de mágico: o tesão corre solto, sem medo, sem freio. E quando encontramos alguém que sente do mesmo jeito — ou que nos ensina a gostar do que ele faz — tudo se potencializa.

Lembro com clareza do meu primeiro anal com ele.

Nunca tinha feito. Tinha medo, tinha dúvidas. Mas ele soube exatamente como me tocar, como me preparar. Mesmo sendo bruto, havia algo ali… um cuidado escondido no meio da selvageria. Ele foi direto, mas atento. Meu corpo resistiu no começo, doeu, sim — mas bastaram alguns minutos para a dor virar um prazer profundo, novo, quase indescritível.

Eu amei. Dei meu ânus como se fosse um presente. Como se dissesse: “toma, me domina, me leva inteira”. E ele levou. Antes mesmo do sexo tradicional, antes de me penetrar como se faz com qualquer outra, ele teve a minha bunda. E isso me marcou. Me fez sentir única, possuída, desejada de um jeito raro.

Dias depois, quando nos reencontramos, fui eu quem puxou. Entrei na quitinete sem falar muito, olhei pra ele e só disse:

— Hoje eu quero usar a sua boca.

Ele sorriu, como se já soubesse. Sentou no sofá e me chamou com o dedo, o olhar queimando. Me ajoelhei à frente dele, e ali, pela primeira vez, fui eu quem dominou.

Abri o zíper com calma, olhando nos olhos dele. A língua passeou primeiro pelas bordas, provocando. Ele já duro, pulsando, e eu saboreando cada reação. Coloquei só a ponta na boca, depois fui descendo, engolindo aos poucos, até sentir tudo preenchido. Ele gemeu, jogou a cabeça pra trás.

Comecei devagar, só sentindo a grossura, o gosto, a textura. Depois acelerei. Minhas mãos o firmavam nas coxas, a boca fazia o trabalho todo. Era como se cada estocada na garganta fosse uma forma de me vingar — ou de mostrar o quanto ele já me tinha. Saliva escorrendo, sons molhados, olhos lacrimejando, e ele cada vez mais entregue.

E eu amava aquilo. Amava ver um homem forte perder o controle por minha causa.

Quando ele gozou na minha boca — quente, salgado, intenso — me puxou pela cintura e disse:

— Agora é a minha vez.

Me colocou deitada na cama, abriu minhas pernas com fome. E com uma língua firme, começou a me explorar inteira. Lentamente no começo, provocando, depois fundo, rápido, como se quisesse sugar minha alma. A cada lambida, meu corpo vibrava, se arqueava, implorava. Eu gemia como uma louca, segurando os lençóis, pedindo mais.

A língua dele sabia exatamente onde ficar, quando acelerar, quando parar. Me fez gozar forte, gritando, tremendo. Me chupou até meu corpo desfalecer — e ainda assim, continuou, como se quisesse decorar meu gosto pra sempre.

Depois de me usar de várias formas, resolvi viver com ele. Dividir o teto, o café da manhã, os lençóis suados e o silêncio depois do gozo. E foi só então que finalmente chegou a vez da minha buceta. Irônico, talvez, mas real: ele me comia tanto, de tantas formas, que ainda não tínhamos feito sexo vaginal.

Naquela noite, o clima era diferente. Mais calmo, mas cheio de tensão no ar. Ele me olhou nos olhos, como quem sabe que vai marcar o corpo e a alma de alguém. Me deitou com delicadeza, beijando meu pescoço, minhas coxas, minha barriga. Suas mãos sabiam o caminho, já me conheciam por dentro.

Quando se posicionou entre minhas pernas, me olhou como da primeira vez e disse:

— Agora você vai ser minha por completo.

Foi devagar. Sentia cada centímetro da cabeça dele abrindo espaço em mim. Ardia, doía, mas havia algo mais forte que a dor: o desejo de me tornar dele, ali, daquele jeito. Quando meu cabaço se rompeu, soltei um gemido abafado, e ele parou por um instante, me olhando de novo, com respeito — e com fome.

A pausa durou pouco.

A partir dali, o homem virou bicho. Ele começou a me montar como se eu fosse a fêmea do cio, como se finalmente tivesse acesso ao que era só dele. Seus quadris batiam com força, sem pena, sem piedade, como se o tempo todo tivesse esperado por aquilo.

Eu gemia alto, sentia cada estocada subir pela espinha. Ele se encaixava fundo, me preenchia, toda era maravilhoso

Mas isso séria apenas o início de nosso relacionamento.

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Comentários

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Adorei o seu conto e amaria conversar com vc, tenho hoje 63 anos e tenho uma namorada com 60 anos, ela separada me conheceu e fala sempre que eu a te tirei do armario, hoje minha submissa onde falou que quer fazer de tudo nesta luxuria, adora também fazer anal e estamos a cada dia descobrindo coisas novas e amando a submissão, adorando ser amarrada, sendo fodida com força e daixar sempre a sua bunda vermelha de tapas onde depois passo a lingua e ela fica louca, vamos conversar? me lembre do seu conto por ler vários, é só me chamar no meu email: euamoavida2020@gmail.com

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