DataP.G (Pós-Guerra)
Localização... Colônia de sobreviventes 13, setor 07 quadrante 12, do que um dia já foi considerado o continente americano...
Hoje faz três meses des de que o comitê de representantes das colônias anunciaram que finalmente os níveis de Radiação do Solo estabilizaram entre 2.5 e 3.5 mSv, sendo agora considerado seguro visitar a superfície...
Faz exatos oito dias des de que meu pai recebeu uma mensagem vinda da Colônia 07, onde meu tio, dizia que iria vir juntamente com o comitê para a Colônia 13, e passaria uma semana conosco.
Hoje é a data de chegada deles, mas sinceramente... não estou nem um pouco ansioso para ver alguém que eu tenho que chamar de tio sem nem mesmo ter visto uma vez se quer na vida.
Nome Dael Rotrier
Código Cidadão #040695, 13:45 PM, Aguardando atualizações... Fim do relatório...
Era mais ou menos 15:40 PM quando os olheiros deram o sinal para avisar que havia poeira no horizonte, indicando algo vindo até nós, exatamente às 16:27 PM, a caravana do comitê dos representantes estacionou no hangar superior de carga e descarga.
Como eu sei disso? Bom... Basicamente fui arrastado para lá juntamente com meu pai para esperar a chegada do meu tio, então, em meio a muitos veículos duvidosamente mal cuidados, ou melhor dizendo, veículos feitos de sucata, talvez?!... Enfim, dez representantes apertavam mãos e sorrir para pessoas importante em quantos umas trinta outras pessoas descarregavam sacos e caixas dos veículos, em meio a toda essa confusão havia um homem nos olhando.
De mão erguida como se quisesse nos saldar, ou talvez simplesmente ser notado, foi um choque, para mim, ver que esse homem era muito parecido com meu pai, ele era quase idêntico se não fosse pela pinta da bochecha que estava do lado direito, e a do meu pai no lado esquerdo, e algo que me chamou mais atenção foi o fato dele ser visivelmente mais bem de vida, como eu percebi? Bom... Ele tinha uns belos quilinhos a mais que meu pai, quem diria que eu era da mesma família de alguém que poderia se dar ao luxo de engordar...
Depois de alguns minutos constrangedores de cumprimentos e apertos de mão, meus olhos se arregalaram ao ver meu tio puxando uma menina de trás dele e falando.
- para de se esconder... Não precisa ter vergonha eles são familia, diz oi pro seu tio.
Era uma menina linda, foi assim que conheci minha prima Ester, ela era três anos mais velha que eu. No caminho de volta ao nosso alojamento, em quanto caminhávamos, fomos conversando e aos poucos ela foi se soltando e contando mais sobre a Colonia 07, onde ela e seu pai viviam, mas... Foi triste saber que quase tudo é igual entre as colônias, mudam só algumas funções e talvez um pouco a paisagem do lado de fora.
Conversamos até tarde da noite e então fomos dormir. Como o alojamento era apenas para mim e meu pai, ele cedeu o seu quarto para o tio, e dormia no meu. A Ester ficou no sofá-cama na sala e eu dormi no chão do meu quarto.
Já era de madrugada quando acordei sonolento, estava calor e eu tinha sede, fui à ponta dos pés até a porta e abri a porta com o maior cuidado para não fazer barulho, caminhei pelo corredor, e ao passar pela sala tive que parar e contemplar aquela visão, Ester tinha jogado a coberta para o lado, estava estirada na cama, sua camisa subiu e ficou em baixo dos seus pequenos seios, deixando sua barriga toda a mostra, e ela usava um calçãozinho bem folgado onde dava para ver as bordas de sua calcinha preta.
Pensei uma, duas, três vezes no que iria fazer... Coloquei a mão por dentro da minha bermuda e apertei meu pau que estava duro igual pedra, mas de repente escuto alguém tossindo, voltei a realidade, nem se quer fui pegar o copo de água, voltei para a cama e tentei dormir, quela noite, sou inundado por sonhos e pensamentos eróticos.
No outro dia acordo escutando risadas, me levanto e vou em direção a cozinha, lá está Ester, meu pai e meu tio tomando café, logo ao me ver ela abre um sorriso e me deseja um caloroso Bom dia, dou bom dia a todos e sento na mesa, tomo meu café ouvindo meu pai e meu tio discutirem sobre onde teriam que ir e quais papéis e documentos teriam que levar, logo após o café, os dois se despedem e saem deixando Ester e eu sozinhos, decidimos andar pela Colônia em quanto conversávamos.
Eu não sei dizer o que, mas algo havia mudado, parecia bem mais a vontade comigo, brincava, fazia piadas, me empurrava, abraçava meu braço com os dela, me abraçava, eu ficava me perguntando em pensamento se era imaginação minha ou ela estava mais íntima... Como se quisesse se aproximar mais...
Os dias foram passando e estavamos cada vez mais grudados, em certa tarde ao retornarmos para o alojamento vimos que meu pai e o tio ainda não haviam retornado, eu falei que iria tomar um banho, mas ela repentinamente me pediu para deixa-la tomar banho antes, e claro que eu concordei, confesso que tentei espiar algo pela fresta da porta, mas o algulo de onde ficava o chuveiro não ajudou e acabei não vendo nada, e ao ouvir o barulho da agua parando eu corri para o sofá para disfarçar, ela passou pela sala só de toalha e cabelos úmidos, e com um sorriso falou que eu ja poderia ir para o banho agora.
Foi como um balde de água fria nas minhas expectativas, na minha imaginação ela iria querer trocar de roupas na minha frente ou iria pedir pra mim fazer massagem nela de toalha, mas a decepção foi só por um momento, até eu entrar no banheiro e ver caida no chão a sua calcinha preta.
Tranquei a porta e a peguei do chão, estava com um cheirinho que me dava muito tesão, ela estava com um liquido meio esbranquiçado onde ficava a bucetinha dela, era tão gostoso cheirar aquilo que acabei batendo uma punheta antes e outra depois do banho, após isso coloquei ela com cuidado de volta no chão só que mais no canto, onde ela imaginaria que não ficaria muito visivel para mim. Depois de alguns minutos que eu sai do banheiro ela entrou e pegou a calcinha, e não falou nada, acho que ela não percebeu que eu a peguei.
Mais tarde naquele dia meu pai fez um jantar especial pois meu tio e Ester iriam embora depois do café da manhã do dia seguinte, Jantamos, rimos, brincamos e assim chegou a hora de ir pra cama, meu tio foi se deitar depois meu pai, então quando estavamos a sós ela me fala,
- Primo eu estou sem sono, vocês tem algo para assistir ?
Tive que pensar um pouco mas lembrei de alguns arquivos de video que meu pai havia comprado em uma promoção a muito tempo sobre como eram os animais antes da radiação fazer eles evoluirem forçadamente.
- Sim, tem um documentário sobre animais ou algo do tipo...
- Só isso ?
- Sim... Você sabe, é muito caro a transferência de arquivos desse tipo...
- Em casa eu tenho um ou dois filmes de comédia, da próxima vez eu irei trazer os arquivos comigo para você ver !
- filmes ?! Tipo filmes de verdade ?! Com mais de uma hora de duração ?! O quão ricos vocês são ?!
- Não somos tão ricos assim não... É que foram presentes, meu pai é bem influente entre os representantes...
- Entendi...
Ficou um clima meio ruim por eu me achar inferior a eles, mas foi só por um momento, então ela disse para colocar o arquivo para ela ver, pois ela tinha curiosidade em ver como eram os animais antes da Grande Guerra, e pediu para mim assistir com ela, abrimos o sofá-cama, ela deitou e eu sentei do lado dela encostado na parede, coloquei o documentário, ele tinha 40 minutos de duração depois de uns 10 minutos ela foi se aproximando e deitou sua cabeça em meu colo sem falar nada, aos 20 minutos comecei a fazer cafuné na cabeça dela, ela bocejava e fechava os olhos em quanto assistia, e por fim o documentário acabou e ela ja estava dormindo de conchinha com a cabeça em meu colo...
Apaguei o monitor e as luzes do corredor de fora do alojamento entravam pelas frestas da cortina da janela iluminando só o suficiente para enxergar tudo em um tom de laranja escurecido...
Pensei em deita-la para o lado e ir para minha cama, eu realmente pensei isso, mas por um estante um pensamento introsivo me veio a mente, e se...
Fui baixando a mão que estava fazendo cafuné em sua cabeça, fui acariciando seu ombro... Seu braço... Sua mão... Sua cintura...
Meu coração estava batendo tão forte que dava para ouvilo golpeando contra meu peito, era uma sensação tão boa e ao mesmo tempo tão assustadora, a adrenalina almentou rapidamente no meu corpo, eu fiquei quente com a respiração instavel e a boca seca.
Tomei coragem e da cintura fui indo com a mão para trás dela, agarrei sua bunda, e como era bom apertar aquela bunda deliciosa, em meio ao meu deleite percebi que a respiração dela também tinha mudado estava mais pesada, olhei bem para o rosto dela e percebi que ao apertar sua bunda ela apertava os olhos como se para tentar não abrilos a força, e dava pequenos suspiros quase inaudíveis, fiquei pasmo, ela estava acordada ! Mas fingia dormir ! E o melhor de tudo é que mesmo eu fazendo tudo isso ela não quis me parar, então tendo vendo tudo isso me deu coragem de ir além...
Subi minha mão e encaixei em seu peito, ela estava co a blusinha de pijama e mais nada por baixo, dava para sentir toda a maciez daquele lindo e pequeno peitinho, o biquinho estava duro e quando mais eu brincava mais alto ela suspirava ! Até que em certo ponto ainda fingindo dormir ela rolou o corpo para o lado e ficou de barriga para cima na cama.
Eu não sabia se isso era um sinal para parar ou continuar, mas o tesão falou mais lto que a razão, ergui a camisa dela e comecei a lamber aqueles peitos lindos, e mesmo de olhos fechados ela começou a agarrar os meus cabelos e dar leves gemidos, ja estava fora de mim então ja fui beijando a boca dela e ela correspodeu me dando um gostoso beijo de lingua.
Em quanto a beijava eu fui descendo a mão para dentro do shorts dela e dentro da calcinha, sua buceta estava molhadinha eu comecei a brincar com meu dedo no grelinho dela, ela estava enlouquecendo de tesão, começou a agarrar meu pau por fora da bermuda, então eu abaixei ela e deixei ela tocar uma punheta em quanto eu a beijava e brincava com seu grelo, derrepende ela se vira e fica de joelhos na cama ergue minha camisa vai beijando minha barriga e abocanha meu pau, que delicia ela estava babando ele todinho e lambendo.
Enquanto isso fui arrancando seu shorts com calcinha e tudo virei ela com as pernas pro meu lado e coloquei minha cabeça no meio delas, agora estavamos fazendo um 69 bem gostoso e babado, eu colocava minha lingua o mais fundo que podia laquela buceta lisinha e gostosa, brincava com a lingua no grelinha dela e dava até umas linguadas no cuzinho dela, ficamos assim por uns minutos até ela sair de cima de mim e sentar no meu colo me olhando com cara de safada, então ela colocou a mão por trás e encaixou meu pau na buceta dela e ficou cavalgando gostoso.
Agente se beijava, depois de um tempo senti vontade de gozar, mais ainda não queria que acabasse então levantei ela e coloquei ela de quatro na cama, enfiei gostoso meu pau bem fundo na buceta dela e metia com força, dei uns tapas na bunda dela e deixei a marca da minha mão, em quanto metia ela gemia baixinho se segurando par não acordar ninguém, em uma hora que ela começou a aumentar o ritmo dos gemidos eu lambi meu dedo e enfiei no cuzinho dela e ela gozou gostoso. Depois de mais uma metidas eu senti vontade de gozar, peguei ela pelos cabelos, fiz ela abrir a boca e gozei gostoso dentro da boquinha dela.
Depois de nos acalmar ali abraçados na cama, ela foi tomar um banho e eu fui trocando o lençol que estava todo gozado, depois que nos limpamos deitamos e acabamos dormindo abraçados na cama, depois disso só lembro dela me acordando pela manhã e dizendo que era melhor eu ir para minha cama antes que alguem nos olhasse ali juntos.
E foi o que eu fiz, e não demorou muito para todos se levantar e tomar café da manhã, e por fim veio a tão dolorosa despedida, eu e meu pai os levamos até o hangar superior onde o comboio de veiculos ia sair, eu e ela ficamos nos abraçando por uns dez minutos e cochichando um para o outro que agente tinha que voltar a se ver um dia, isso era uma promessa !
Após a partida deles eu fiquei meio mal por algumas semanas talvez mais... Acho que ela foi meu primeiro Amor, mas a vida seguiu e me trouxe novas surpresas !
Fim da atualização do relatório !
