Encontro de formandos do ensino médio de 1974.

Um conto erótico de Hunter68
Categoria: Heterossexual
Contém 5083 palavras
Data: 26/05/2025 20:41:50

ENCONTRO DE ALUNOS FORMANDOS DO ENSINO MÉDIO DE 1974

Doce reencontro.

AVISO A TODOS LEITORES.

Por ser uma verdadeira história de amor e sexo, o texto é bem extenso e me atentei a todos os detalhes. Não quis dividi-lo, pois perderia a graça e a essência do conto.

Boa leitura meus queridos!

Quem não teve vontade de estar junto aos colegas de colégio para relembrar ou até voltar aos tempos em que realmente éramos felizes e saber como eles estão nos dias de hoje?

Sim! Foi o que fiz após saber pela mídia da época (Correio) que o colégio onde estudei estava convocando os ex alunos para o evento. Liguei de volta, confirmando minha presença.

Coisa de político da cidade onde há muito tempo nasci e vivi, mas para mim, a ideia era boa.

Bem! Sou Samuel (Sam) para os mais chegados 40 anos na época, 1,75 de altura, 70 kg, trabalho no mercado imobiliário e um pau que nunca deixou mulher reclamando.

No sábado, dia do evento, levantei cedo, peguei o carro e parti para a cidade que fica a 20km de onde moro.

Isso se passou em 1995.

No evento teve discurso do prefeito que foi meu colega de classe, de alguns puxa sacos dele e também de ex alunos que eu não reconheci, mas na época estudaram lá. Depois ficou melhor, pois teve churrasco regado a Chopp a vontade.

Encontrei alguns que reconheci com suas esposas e filhos. Alguns bem-acabados fisicamente, por sinal.

Chegou um tempo em que depois de tanto papo furado por parte de alguns se vangloriando de seus supostos sucessos na vida, que acabei me entediando. Confesso que pra mim já tinha dado e já estava afim de ir embora quando de repente chegou uma senhora que eu jamais, por mais que o tempo passasse, poderia esquecer seu rosto.

Bem mais velha claro, mas sem perder os traços de seu rosto lindo e as linhas de seu corpo.

Marta. Minha paixão não correspondida dos tempos de colégio. Ela estava trajada com um vestido de verão azul claro simples, sandálias rasteirinhas, maquiagem leve e o batom vermelho que usava desde o tempo que a conheci.

Cumprimentou algumas pessoas que conhece, pois diferente de mim, continuava morando na cidade.

Pensei em chegar perto para cumprimenta-la, mas não precisou.

Ela me reconheceu e veio correndo em minha direção.

Não acredito que estou vendo você! Samuel! Que saudades!

Ela veio até mim e com um lindo sorriso me abraçou apertado me beijando no rosto, sentindo pela primeira vez na vida o contato de seu corpo colado ao meu.

Com aminha idade, pensei que isso não mais aconteceria, mas meu coração disparou de emoção.

Eu senti que você estaria aqui, meu querido. Serio! Quando eu soube do evento, eu desejei te encontrar.

Pois eu jamais imaginaria encontra-la novamente. Depois da formatura, cada um foi pro seu lado e quase não me encontrei com ninguém dessa época.

Não me encontrou porque não quis, pois sabe muito bem onde moro. Você estava namorando firme e eu não quis te atrapalhar com minha paixão reprimida kkk.

É! Me casei com ele e estávamos infelizes, pois não tivemos filhos. Depois de muitas brigas acabamos nos separando. Ele se casou novamente e descobriu que o infértil é ele. Quando estávamos casados, se recusava em fazer os exames.

E você?

Estou divorciado, tenho dois filhos que já são homens. Atualmente moro com minha irmã que é viúva por conveniência de ambos.

E não quis mais se casar?

Não quero mais compromisso! Tenho medo de não dar certo novamente.

Será que na época, entre nós daria certo?

Ela continuava com o dom de me deixar sem graça.

Bem! Pelo menos teríamos filhos.- Respondi.

Rimos.

O que vai fazer depois daqui? – Perguntou ela.

Não sei! Não tenho nada programado para o fim de semana. Minha irmã e minha sobrinha foram pra minha casa em Peruíbe. Talvez eu de uma esticada até lá. Estou meio sem vontade de ir sozinho.

Vamos pra minha casa! Estou sozinha e podemos tomar um vinho e pôr o papo em dia.

Vamos então! Você está de carro?

Não! Vim de taxi. To com preguiça de dirigir nesse calor kkk.

Chegamos lá e ela acionou o portão da garagem para entrarmos e não deixar o carro na rua. Encostei meu carro ao lado do dela e entramos.

Sua casa é ótima! – Disse eu enquanto ela me mostrava as dependências.

Ficou grande pra mim agora que estou só.

Fomos para a cozinha e ela me entregou uma garrafa de vinho, para que eu abrisse enquanto ela abria a casa toda, pois estava muito calor e abafado. Servi o vinho em duas taças e brindamos na sala o reencontro.

Conversamos um pouco sobre nós e vimos que estávamos na mesma situação e nenhum dos dois tinha planos para o futuro

Vou tomar um banho e por uma roupa mais confortável. To toda suada.

Pena que não posso ir junto. – Pensei sentando em um sofá.

Ela voltou com um vestido curto, bem solto de alcinha degotado nas costas até a cintura e sem sutiã.

Nossa! O tempo não passou pra você. Continua linda!

Obrigada! Você também tá um gato.

Sentou-se a meu lado servindo mais vinho pra gente. Senti seu perfume gostoso e a minha vontade era de agarra-la e beijar sua boca pequena, mas depois de tanto tempo sem vê-la, não queria estragar tudo.

Continuamos conversando relembrando os tempos de adolescentes quando ela levantou a garrafa.

Acabou! Vou buscar outra.

Quando levantou, o vestido ficou preso em seu rego marcando o quanto sua bunda é gostosa. Ela se recompôs dando um sorriso pra mim.

Trocávamos nossas experiências em nossos relacionamentos até que fatalmente entramos no assunto de sexo.

Ela acabou me revelando que em seu casamento nunca teve um orgasmo pleno como suas amigas revelavam e o ex marido nunca inovava na cama como as vezes ela sugeria.

Dizia que não era comportamento de um casal de respeito e com o tempo ela acabou se conformando com o sexo que ele oferecia.

Sabe Samuel! Em dois anos de namoro, ele nunca avançou o sinal comigo. Seguia a igreja que pregava que o sexo é só depois do casamento.

Casei virgem. E acho que ainda sou, pois ele tem o seu negócio bem abaixo do padrão kkk.

E você nunca procurou outro?

Sempre fui fiel, apesar de tudo e depois que me separei, os homens que conheci querem apenas me levar pra cama no primeiro encontro. Por enquanto, não quero nada sério, mas também não sou nenhuma puta.

Eu entendo Marta, mas hoje os relacionamentos se baseiam nisso. Acabou o romantismo.

É! Mas nem por isso, vou sair dando para o primeiro que aparece. Tenho que conhecer e claro, gostar do cara. Sentir atração por ele. Até agora não senti nada por ninguém.

E de mim você gosta?

Isso é uma cantada?

Olha eu sem graça novamente.

Apenas uma pergunta, sem te desrespeitar. Deixa pra lá!

Brincadeira bobo!

Claro que gosto e senti que iria te encontrar hoje, pois a saudade bateu forte, senão porque iria ao evento? Não te disse na hora, mas soube antes que você estava sozinho.

E tem mais! Se na época que eu estava namorando soubesse que eu teria alguma chance com você teria acabado com tudo e ficado contigo.

Sempre gostei de você. – Disse olhando em meus olhos e acariciando meu rosto.

Não tive dúvidas. Pus a mão em seu rosto deslizando delicadamente pela sua nuca, trazendo ela pra mim e beijando sua boca.

Que beijo bom! Tantos anos separados, sufocando meus sentimentos por ela e descobrindo que ela também sente o mesmo por mim.

Ela veio pra cima de mim sentando de pernas abertas em meu colo sem se desgrudar de minha boca num entrelaçar de línguas que durou até quase perdermos a respiração. Eu acariciava suas costas nuas num abraço que parecia não mais acabar. Ela afagava minha nuca e meus cabelos continuando a me beijar. Senti a quentura de sua buceta encima de minha rola que a esta altura estava como uma rocha.

Eu deslizei a mão acariciando sua bunda por cima do vestido chegando as suas coxas sentindo sua pele quente até chegar a sua calcinha acariciando sua bunda sentindo cada pedacinho daquela pele macia e aveludada.

Ela agora esfregava sua bucetinha em meu pau e murmurou em meu ouvido.

Que saudade! Hoje quero ser tua Sam.

Estávamos suados naquele amasso gostoso.

Ela levantou-se me puxando pela mão em direção a sua suíte.

Vem Sam! No quarto está mais fresquinho.

Ela tirou minha camisa colocando encima de uma poltrona enquanto eu tirava o tênis.

Me abraçou se aconchegando em meu peito peludo esfregando seu rosto e me cheirando como se quisesse me conhecer pelo aroma.

Eu peguei nas alças de seu vestido com os polegares e ela abaixou os braços deixando-o cair no chão pegando em seguida, colocando encima da poltrona.

Me livrei de minhas calças ficando de cueca. Me afastei dois passos e contemplei seu corpo da cabeça aos pés. Seios pequenos, barriga reta, pernas torneadas e apenas uma calcinha larguinha de cetim branco cobrindo o que tanto desejo no momento.

Gosta do que vê? – Disse numa voz manhosa dando uma voltinha exibindo sua bundinha arrebitada e redondinha.

Pelo jeito sim olhando pro meu pau duro, quase saindo da cueca.

Eu ficaria te contemplando por horas e não enjoaria.

Eu a peguei no colo e a deitei na cama junto comigo. Acariciei seu rosto seus peitos durinhos brincando com os biquinhos e beijando sua boca com carinho, como sempre sonhei. E gora ela estava ali em meus braços entregue as minhas caricias.

Posso te tocar? Perguntou ela.

Pode fazer o que quiser. Sou todo seu.

Ela enfiou a mão em minha cueca segurando o falo duro, apalpando sentindo toda sua textura.

Nossa! É grande. Será que aguento?

O pau do ex dela deveria ser bem pequeno, pois o meu não tem mais que 18 cm.

Beijei seu pescoço descendo para os seios mamando demoradamente cada um de seus mamilos marrons com o dedo médio já explorando a fenda de sua bucetinha.

Vim descendo pela sua barriga demorando em seu umbigo lambendo em volta arrancando suspiros e soluços dela. Beijei sua buceta por cima da calcinha dando leves mordidas.

Peguei sua calcinha pelas laterais e fui descobrindo sua bucetinha não muito peluda, depilada apenas nas laterais formando um triangulo de pelos ralos.

Parecia a de uma adolescente de tão pequena.

Abri suas pernas e cheirei. Que odor de fêmea maravilhoso.

Abri com os dedos e beijei seu grelo provocando espasmos em seu corpo.

Tudo bem? Perguntei.

Tudo ótimo! É que nunca fui beijada aí. Não tenho quase experiência apesar da idade.

Então deixa eu te levar.

Continuei chupando seu grelinho alternando em enfiar a língua entre sus lábios vaginais. Ela começou a gemer alto arqueando a coluna esfregando a buceta em meu rosto.

Ela foi as nuvens num orgasmo que segundo ela nunca havia sentido na vida. Molhou todo o lençol embaixo dela.

Agarrou em meus cabelos me puxando pra cima beijando minha boca com paixão.

Nossa! Como isso é bom! – Disse ela enquanto eu pincelava cabeça de minha rola na entrada de sua buceta.

Vai devagar. Não sei se vou aguentar o tamanho.

Comecei a penetrá-la com dificuldade, pois acreditem, era muito apertada e chegou a um ponto que não ia mais e ela reclamava de dor. Não queria machucá-la, mas o instinto de macho aflorou e eu empurrei mais arrancando um grito de dor abafado por minha boca da mulher que eu tanto desejei.

Parei no fundo de sua buceta olhando seu rosto cheio de lagrimas.

Beijei sua boca novamente.

Me desculpe! Não pensei que te machucaria.

Tudo bem, mas fique assim paradinho. A dor está passando.

Fiquei uns cinco minutos atolado em sua buceta sentindo ela apertar meu pau como se estivesse beijando.

Ela começou mexendo devagar e eu parado até ela se acostumar com seu invasor.

Pode continuar! – Disse ela num gemido.

Eu fui metendo devagar com ela olhando em meus olhos sorrindo pra mim.

Ta ficando gostoso Sam.

Peguei suas pernas e pus em meus ombros aumentando as estocadas gradativamente. Ela rebolava embaixo de mim gemendo como uma gatinha.

Não sei quanto tempo durou até ela começar a gozar. Já não sentia dor, só prazer. Enlaçou as pernas em minha cintura e socava a buceta em meu pau, gritando como uma louca chegando a seu primeiro orgasmo completo.

Eu não aguentei mais e comecei a gozar. Tentei sair de dentro dela para gozar fora, mas ela me prendeu com as pernas comigo enchendo sua buceta de porra e olha que foi muita, pois fazia algum tempo que eu não transava por pura falta de vontade, mas com ela, tudo acontecia naturalmente.

Estávamos abraçados e ela me confessou que nunca havia sentido nada igual como nesse dia.

Meu pau foi saindo naturalmente e quando olhei vi saindo porra de sua buceta misturado com sangue do resto de seu cabaço mal tirado.

Nossa! Sangrou disse ela.

Na sua primeira vez foi assim? Perguntei.

Não! Acho que depois de vinte anos de convivência com meu ex, essa é a primeira vez que me senti mulher. Finalmente me sinto realizada. Isso é tudo que sempre sonhei como mulher e quero você sempre perto de mim.

Sempre que quiser!

Promete?

Prometo.

Então vamos tomar banho juntos? Sempre quis fazer isso.

No banho, depois de muito nos esfregar fiquei de pau duro novamente.

Ela pegou na mão e segurou.

Ele já quer novamente?

Quantas vezes você quiser.

Virei ela de costas pra mim sentindo toda macies de sua bunda com meu pau entre suas coxas. Ela empinou a bunda e eu direcionei meu pau entrando em sua buceta. Fui bombando devagar e ela ficou de quatro apoiada no azulejo da parede. Empurrei o resto pra dentro e ela reclamou que doeu um pouco.

Continua! Ta ficando bom.

Comecei a bombar brincando com o polegar em seu cuzinho levando ela a loucura. Gozamos novamente com meu dedo atolado em seu rabinho.

Desse jeito você me mata! – Disse ela meia tonta comigo segurando-a pela cintura.

Vou preparar alguma coisa para comermos. Não sei você, mas estou morrendo de fome.

Eu ia vestindo a calça e ela disse.

Fica de cueca! Estamos só nós dois aqui. E seu corpo é tão bonito. Ou já quer ir?

Já disse! Não tenho nenhum compromisso. Fico com você.

Ela vestiu a calcinha e uma camisa branca sem sutiã.

Fomos pra cozinha.

Quer ajuda?

Não! Toma um vinho e fica sentadinho aí enquanto eu preparo tudo.

Gosta de macarrão?

Adoro.

É mais rápido e eu já preparei o molho ontem.

Ela colocou a panela com agua para esquentar, virou pra mim e ergueu os braços para o alto sorrindo.

Nunca fiquei tão à vontade em minha casa. Ainda mais na presença de um homem. E que homem! Nunca trouxe nenhum aqui.

Quer dizer que sou um felizardo?

Eu sou! Não sabe o quanto estou feliz em estar com você.

Sentou em meu colo, me beijou e descansou a cabeça em meu ombro.

Porque você fugiu de mim?

Você sabe muito bem quais foram meus motivos.

Se eu soubesse que tinha a mínima chance com você, teria metido o pé na bunda do meu ex e ficaríamos juntos.

E por que casou?

Eu já estava com 20 anos e depois que soube que você havia se casado, perdi a esperança.

Gostava dele, já namorávamos há dois anos e aí resolvemos nos casar. Só que eu não sabia que seria assim. Os anos se passaram e quando resolvemos que queríamos ser pais, começou o inferno. Depois de várias tentativas para engravidar e não conseguindo, fiz os exames e constatei que não tinha nada de errado comigo a não ser o fato da medica achar que eu ainda era virgem. Pode?

Pedi para ele fazer um espermograma, mas se recusou dizendo que eu é que era a infértil.

Passou um tempo, voltei a trabalhar para ter o que fazer e conseguir as coisas que eu desejava, pois ele como provedor da casa, fazia restrições nas roupas que eu queria comprar, nas coisas que toda mulher deseja ter a aí vai.

Chegou um tempo que eu não aguentei mais e dei um basta em tudo indo contra meus pais que o achavam um ótimo marido, que Deus ia prover a nosso favor para termos nosso filho e blá, blá, blá.

Me afundei no trabalho e foi o que fiz desde então.

Como se diz? Meti o pé na jaca e mandei ele andar já que esta casa é minha. Presente de meus pais.

Ele nem ligou e logo se casou com outra. Coitada!

E você como foi seu casamento?

Bem! Resumindo, depois do nascimento dos filhos, ela esfriou comigo. Acabou o carinho, diminuiu o sexo e como não tinha em casa, procurei na rua e gostei da experiência, pois não tinha mais brigas por sexo, eu não estava mais nem aí pra ela. Até que meus filhos ficaram maiores de idade e eu cai fora me divorciando. E o resto é isso que você está vendo.

Quer dizer que agora você é só meu?

Não sei! Isso só o tempo vai dizer. E vai depender de você continuar me querendo.

Ela terminou o jantar e comemos em silencio. Apenas troca de olhares e algum sorriso.

Nossa! Muito bom seu macarrão!

Gostou mesmo?

Sim! Já pode casar kkk.

Terminamos e fomos pra sala ouvir música e namorar.

Eu me sentia feliz como um adolescente em seu primeiro encontro. Estava com o meu primeiro amor que o destino se encarregou em realizar nosso reencontro.

Nada parecia real, mas ela estava ali, abraçada a mim e eu sentia todo seu calor, seu desejo por mim, sua respiração em meu peito e suas pernas enlaçadas as minhas.

Dorme comigo hoje?

Sim! Só tem um problema.

Qual?

Eu só estou com a roupa do corpo.

Não precisa! Ficamos pelados.

É só lavar sua cueca e por pra secar. Não quero me separar de você hoje. Não sei se vai ou quando você vai querer me ver novamente.

Boba! Você acha que eu vou perder você de vista novamente? Somos livres e não tem nada que possa impedir de nos ver.

Estou certo?

Sim!

Estou cansada! Você me tirou as energias. Vamos pra cama?

Sim.

Ela me deu uma escova de dentes nova e disse. Agora é oficial. Juntamos as escovas de dentes kkk.

Ela se deitou peladinha a meu lado pegando em meu pau.

Cadê a cueca?

Lavei no banheiro e está secando na lavanderia.

Esperto você né? Vou esconder suas roupas pra não ir mais embora.

Vamos pra minha casa em Peruíbe amanhã?

Mas sua irmã não está lá?

Sim! Mas tenho meu quarto e podemos usufruir de minha humilde morada sem que ninguém nos perturbe.

Tá bom! Que horas vamos?

Quando acordarmos. Tenho que ir, pois vou resolver alguns negócios lá na segunda feira.

Mas eu trabalho!

Vou ter que dar o cano no trabalho?

Bem! Tenho que ir, mas se for te prejudicar, vou sozinho.

De jeito nenhum! Tenho alguns dias de folga para reenvidar e vou cobrar agora. É só eu ligar.

Tudo bem então.

Ela ficou me olhando parecendo que estava copiando os traços de meu rosto.

Como você não mudou? Apesar da barba, continua sendo o mesmo menino que conheci na minha pré-adolescência. Lindo e tímido demais! E agora também sei, muito gostoso.

Nessas alturas, eu já estava de pau duro novamente.

Isso é por minha causa? – Disse ela pegando em meu pau.

O que você acha?

Vem! Te quero!

Comecei a penetrá-la, pois estava muito melada.

Para! Está ardendo muito!

Eu tirei e deitei a seu lado. Jamais quero que ela sofra. Só quero que tenha prazer.

Desculpa! É que ta ardendo muito.

Sem problemas! Deixa eu ver .

Abri suas pernas e sua buceta. Realmente estava bem inchada e com umas fissuras internas.

Você tem um creme vaginal?

Sim! Uso por conta das assaduras da menstruarão, pois uso absorvente interno.

Apliquei bastante creme com o dedo penetrando bem fundo.

Pronto! Isso deve resolver.

Acabamos dormindo abraçados, pois já passava das 23 horas.

Acordei com ela sentada me observando.

Que horas são?

Já passa das oito.

Poderia ter me acordado.

A tá! E perder de observar você dormindo em minha cama? Nunca!

Fiz mal?

De jeito nenhum. Vem cá!

Ela deitou em meu peito enquanto eu acaricio seus cabelos curtos.

Você sempre manteve seus cabelos assim né?

Até um ano atrás estavam bem cumpridos, mas começaram a aparecer cabelos brancos.

Aí radicalizei. Cortei e doei para uma entidade que cuida de mulheres com câncer.

Um belo gesto seu.

É! Deve pagar alguns de meus pecados.

Ele já está assim faz tempo. – Disse pegando em meu pau duro.

Ereção matinal. Acontece com a maioria dos homens.

Quer que eu de um jeito nele?

Sim! Mas primeiro preciso usar o banheiro.

Eu espero.

Aproveitei, tomei uma ducha rápida e sai.

Ela deitada nua na cama abriu os braços me chamando.

Nossa! Todo fresquinho pra mim?

Eu deitei encima dela e me abraçou com os braços e as pernas deixando meu pau já duro, entre as bandas de sua bunda, roçando seu reguinho.

Tenho uma surpresa pra você. – Disse me entregando um frasco de óleo de amêndoas.

Quero ser sua por completo e fazer tudo que minhas amigas fazem. Adorei quando você colocou o dedo aqui atrás e já que a bichinha aqui tá dodói quero tentar de outra forma.

Você quer? Não se preocupe! Já me preparei no banho. To morrendo de vontade de experimentar.

Claro que quero você todinha pra mim.

Desci beijando seu corpo e chupando seu grelinho arrancando gemidos de sua boca. Meti a língua em seu cuzinho melando ele todinho untei o dedo com óleo e enfiei. Ela aceitou o carinho e apenas gemia. Continuei chupando seu grelinho agora com dois dedos metendo em seu cu. Pinguei mais óleo e o terceiro dedo entrou lubrificando por dentro. Retirei os dedos apontei o cacete na entrada e forcei ela fez cara de dor.

Tirei e coloquei um travesseiro embaixo de sua bunda encolhendo suas pernas. Untei mais o pau e tentei novamente.

Tudo bem?

Ela só acenou que sim e sorriu.

Forcei entrando a cabeça sempre olhando sua expressão. Forcei mais um pouco e foi entrando tudo sem que ela reclamasse de desconforto.

Entrou tudo meu amor. Agora você é toda minha.

Ela conferiu com a mão como se não acreditasse em mim.

Nossa! Doeu menos que na frente. Mas que doeu, doeu!

E agora? – Perguntei.

Tá tranquilo e bem gostoso.

Comecei a meter bem devagar brincando com seu grelinho.

Ai que delicia amor! Assim eu gamo!

Continuei aumentando as estocadas com ela gemendo de dor e prazer.

Quando eu parava ela pedia pra continuar.

Não demorou muito e nos gozamos juntos em um sincronismo só, comigo desabando em seu corpo suado.

Ficamos em silencio até que ela disse.

Isso foi muito bom. Minha amiga tem razão. Dói, mas é gostoso demais.

Essa foi a primeira vez. Na próxima, dói menos.

Experiente né?

Eu já te disse, tive muitas mulheres em minha vida.

E agora?

Só você. Claro! Se ainda me quiser.

Claro que te quero.

Então vamos! Temos que pegar estrada.

Passei em casa, peguei o que precisava e chegamos ao nosso destino depois do meio dia.

Minha irmã nos recebeu.

Poxa! Pensei que não viesse mais. Quem é essa linda?

É a Marta, minha namorada.

Namorada? Pensei que você nunca mais teria um relacionamento. Nunca trouxe nenhuma em casa.

Esse amor tem mais de 30 anos. Disse Marta.

Se você é quem estou pensando, sei que é a paixão de adolescente dele. Achava que era invenção, mas você é real.

Entrem! O almoço está quase pronto.

E a Bia?

Está com o marido na praia, mas já chegam morrendo de fome.

Depois do almoço a tardezinha já apresentada a minha sobrinha e seu marido, resolvemos ir à Praia do Costão que é bem perto da residência.

Ela com um biquíni azul, discreto, mas que realça suas curvas generosas chamando atenção por onde passávamos. Depois de sair da água e de vários amassos, tomamos uma ducha gelada na bica que tem lá. Sua pele clara ficou rosada com o pouco sol da tarde em que ficamos expostos.

Tomamos umas caipirinhas com petiscos, num quiosque sentados à sombra até quase anoitecer.

Chegamos em casa e minha irmã, já estava de saída pra São Paulo, pois têm trabalho na segunda-feira.

Bem! A casa é só pra vocês. Tem comida na geladeira. Namorem à vontade. – Disse se despedindo e rindo.

Preciso de um banho!

Vem pro meu quarto e tomamos banho juntos.

Entramos no banheiro e ela se despiu revelando as marcas deixada pelo biquíni.

Sua pele rosada em contraste com as marcas claras de sua pele deu um tom mais lindo ainda a seu corpo. Enquanto nos ensaboávamos, fiquei com o pau duro entre suas pernas com a agua caindo em nossas cabeças tirando a espuma.

Ela se abaixou e lavou meu pau tirando toda espuma. Pegou nele e deu um beijo na cabecinha.

Posso? Eu sempre quis saber como é chupar e sinto desejo de fazer isso em você agora. Me ensina!

Fique à vontade!

Ela começou meio desajeitada e não sei se por instinto ou tezão, ela acabou fazendo direitinho, olhando para meu rosto para ver minha aprovação.

Ela fez como queria, com vontade e se deliciava com minha rola na boca levando-me a loucura.

Gozei em sua boca, mas fora o susto pelo jato na boca, continuou chupando até meu pau amolecer.

Fiz direitinho meu amor?

Foi uma delícia.

Fomos pra cama e minha irmã caprichou nos lençóis, pois sabia de quem se tratava a mulher que eu trouxera comigo.

Parecia um sonho, mas a menina que eu amei ha muito tempo atrás, estava ali, nua em minha cama, entregue a meu bel prazer. Sem nenhum pudor ou restrição ao nosso amor, nosso sexo perfeito.

Medi seu corpo, reparando cada detalhe de sua pele aveludada, seu rosto lindo, seios quadril, pernas, pés enfim, perfeita para mim, como sempre foi.

Um milhão por seus pensamentos.- Disse ela num sorriso lindo enquanto passava o creme hidratante.

Você despertou novamente o amor que sinto. Tenho medo que isso acabe. Ainda não acredito que está aqui.

Sim estou aqui e se você me quiser, estarei sempre. Passa em minhas costas? Esta ardendo um pouco.

Peguei o creme enquanto ela deitava de bruços espalhando em seu corpo sentindo o calor de sua pele chegando em suas coxas, bunda, acariciando até chegar em seu reguinho que piscou ao meu contato.

Eu preciso de outra coisa aí. – Gemeu ela.

Eu beijei sua nuca e vim com a língua em sua coluna sentindo o perfume do creme em sua pele arrancando gemidos dela chegando ate seu reguinho.

Ela arrebitou o rabinho facilitando meus carinhos que agora alternava em seu cuzinho e a entrada de sua buceta.

Assim você me mata de prazer amor! Quero gozar com você dentro de mim.

Vem! Me possui! Sou só sua!

Eu a penetrei agora sem dor. Sua buceta recebeu meu pau toda melada entrando até o saco. Seu gemido parecia mais um choro de prazer.

Ela levantava a bunda para melhor receber meu pau, gozando como nunca.

Virei ela de frente pra mim e a penetrei novamente, olhando em seus olhos medindo a intensidade de seu prazer. Beijei sua boca com ela flexionando as pernas para entrar mais dentro dela.

Amor! Poe atrás novamente. Eu adorei.

Tirei o pau de sua buceta e como estava melada, não precisou de lubrificante para entrar novamente em seu cuzinho.

Que lindo ver seu rosto se transformando, indicando que estava tendo outro orgasmo me levando a gozar junto com ela.

Ficamos nessa posição, relaxados, suados. Nem mesmo o ventilador deu conta da temperatura que estava o quarto diante do sexo que acabamos de fazer. Éramos um só. Nossos corpos se uniram se fundindo e se completando.

Descansamos um ao lado do outro até que depois de termos dormido, a fome apertou. Acordamos com o barulho da chuva que castigava o litoral.

Dormimos de conchinha, pois a temperatura caiu e estávamos cansados, mas satisfeitos em todas as formas.

Os dois dias depois, resolvi minhas pendencias na cidade e claro, com direito a passeios de mãos dadas pela praia, banhos de mar e muito sexo.

Na volta para São Paulo. Ela me confessa que nunca foi tão feliz em sua vida e que se dependesse dela, ficaríamos juntos para sempre.

Eu ainda estava inseguro, mas continuamos a nos encontrar e cada vez mais me convencia que ela era a mulher certa, até que um dia ela me ligou.

Tenho uma algo pra te dizer, que não sei se vai gostar.

Me deu um frio na barriga.

Será que ela iria acabar com tudo? Eu a achei meio estranha na última vez em que estivemos juntos.

Vai em casa hoje!

Fui com o cu na mão, pensando no pior.

Será que depois de apostar em mais um relacionamento eu ia me foder novamente?

Entrei desconfiado e ela sentou em frente a mim me entregando um sapatinho de bebe.

É o que estou pensando?

Sim! Pela primeira vez na vida, estou gravida. Vamos ser pais!

Tem certeza?

Sim! Fiz todos os exames. Estou de 5 semanas.

Olha o ultrassom de nosso feijãozinho.

Realmente é só um ponto em seu útero, mas é nosso.

Eu não disse mais nada. Só a peguei no colo e a beijei.

Você está bem?

Tirando os enjoos matinais, estou ótima e muito feliz.

E você?

Surpreso, mas feliz.

Me leva pra cama! Quero comemorar em todos meus buracos kkk.

Pra quem não sabia nada de sexo, você está bem assanhada hein?

Quem mandou você ser gostoso e me acostumar a ser bem comida? Agora aguenta.

Casamos numa cerimônia simples no cartório.

Oito meses depois, nasceu Julia para a felicidade de todos. Linda como a mãe e com alguns traços meus.

Apesar da idade, foi uma gravidez tranquila onde trepamos até o dia de seu parto que por não ter passagem suficiente foi cesariana.

Estamos até hoje juntos e nos amamos muito, apesar do sexo ter diminuído bastante para os dois. Mas isso já não é tão importante, pois temos um ao outro e Julia agora com 18 anos, fruto desse amor.

Fim!

Espero que gostem pois são fatos verídicos.

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Comentários

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Muito legal sua história!

Que bom que estão juntos até hoje!

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Que história legal, muito bom, no caso de voces, terem se encontrado, um amor que na época não foi correspondido, mas finalmente, o destino os colocou de volta no mesmo caminho. Parabéns pelo lindo relado. Abraços. ksado44sp@bol.com.br

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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