Quem você é quando ninguém está vendo? - Parte 03: retribuição =/= retaliação

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 2162 palavras
Data: 26/05/2025 20:36:20

Eu não tinha planejado nada daquilo, simplesmente a coisa foi acontecendo e agora tinha essa carta na manga. Demorou alguns dias pra minha mulher inventar de ir pra Barra e na véspera liguei pra minha sogra pra avisar. Fui direto ao ponto e disse que queria ficar com ela, fazer as mesmas coisas que seu marido ia fazer com a própria filha na cama deles. Ela desligou na minha cara e não tornei a ligar. No dia seguinte, quando deixei Rute na casa dos pais, dirigi por umas 3 quadras e mandei um zap pra Lucinda dizendo que ia esperar ela no ponto de ônibus. Não me respondeu nada e quando eu já estava pra desistir avistei ela dobrando a esquina. Quando chegou perto, fez sinal pra abrir a janela e me disse que iria embarcar no coletivo e descer no terminal em Aracaju e que era pra eu esperar lá. Obedeci e rumei pro local sentindo um negócio no estômago, mistura de ansiedade e tesão. Antes de entrar no meu carro ela deu uma boa olhada pra ver se não tinha nenhum conhecido por perto, imagino eu, e foi ordenando pra gente sair dali ligeiro, e só depois de umas 4 ou 5 quadras falou comigo:

- O que tu tá pensando de mim, galego? Tá achando que sou alguma rapariga, é?

- Claro que não, Luci. Te respeito muito. Mas essa situação nossa me fez te olhar com outros olhos. Sempre lhe achei uma mulher admirável, boa mãe e dona de casa, sempre quis que Rute fosse igual a tu. Você foi muito honesta comigo contando sobre sua vida e acho que devo ser honesto contigo também…

- Mas tu me liga me dizendo que quer se deitar comigo! Meu genro, a quem eu tenho como se fosse meu filho! Tens noção, Ingo?

- Eu pensei muito nesses dias em tu, nas coisas que tu suporta sozinha por todos esses anos. Queria só lhe oferecer um ombro amigo, não tinha nenhuma outra intenção, lhe juro. Mas quando tô só em casa e fecho os olhos, lembrando daquele dia no mercado, me vem sua imagem na cabeça e um sentimento diferente. Uma vontade de segurar tua mão de novo, de estar perto, e quanto mais eu tento desviar meu pensamento, com mais vontade de te ver eu fico!

- Tá errado, meu filho! Tu tá só querendo se vingar deles… Pense direito: uma velha feito eu; tu nunca iria me olhar se não fosse pela raiva que tu tá sentindo deles…

- Cheguei a pensar isso também, mas sinceramente Lucinda, eu poderia ir atrás de qualquer outra mulher no mundo pra ir à forra, ou apenas me divorciar, sair de casa, sei lá, mas tem algo mais. Sempre fui ensinado a reprimir meus sentimentos e pela primeira vez eu me sinto livre pra me expressar com franqueza. Eu te desejo como mulher, confesso, mas compreendo que não é simples assim. Vou te levar pra casa; vamos esquecer essa história…

- Tá certo! Melhor mesmo…

Dei mais algumas voltas pra passar o tempo e deixei ela perto do centro da Barra dos Coqueiros e fui pra casa; quando Suzana me pediu pra ir buscar ela disse que estava com dor de cabeça e que era pra chamar um carro de aplicativo. Ela chegou, me deu uma aspirina e quis começar a se esfregar em mim; falei que hoje não iria rolar e fui deitar cedo, querendo que esse final de semana maldito acabasse logo.

Passaram umas 3 semanas depois desse dia e nada de diferente aconteceu; minha mulher não saiu pra ir trepar com o pai dela e eu não tentei investir mais em minha sogra. No trabalho tinha uma moça no almoxarifado que vivia se arretando pra mim e resolvi ver no que dava. Era casada e bem indiscreta, acho que já tinha dado pra metade dos cabras da firma e acabei por me envolver com ela também. Saímos umas 3 vezes e a rapariga era boa de cama, escandalosa quando gozava. Também gostava de levar rola no cuzinho e foi assim que transei com a primeira mulher fora do casamento. Já que eu era corno, nada mais justo que meter galha na Rute também! Mais um mês se passou e um dia minha sogra me mandou um zap, perguntando se podia me ligar pra conversar. Eu mesmo liguei pra ela e por cerca de meia hora conversamos:

- Pois é galego...quase dois meses que tu não fala comigo. Tu tá bem?

- Tô sim, na medida do possível...E tu?

- Tô aperreada; tu falou um monte de coisa pra mim, depois nunca mais deu notícia…

- Achei que era isso que tu queria, que eu me afastasse pra não dar esperança de algo diferente…

- Também achei que era prudente, mas tu encheu meu juízo de ideia, agora não paro de pensar em você, digo, no que você me falou...Era tudo verdade mesmo Ingo?

- Claro que sim! Penso muito em você, quase todo dia, mas tenho que respeitar tua vontade…

- Nem sei mais qual é minha vontade, tem hora que quero sumir no mundo, outras fico lembrando daquele dia…no dia do mercado, de você alisando minha coxa! Faz dias que tô criando coragem pra te ligar! Ando confusa demais com essa história de você falar que quer… tu sabe.

- De querer você? É isso que você quer dizer? Pois diga, preciso ouvir…

- É sim, de você me querer… Tu quer mesmo? É sério isso, menino?

- Quero Lucinda, é o que mais quero no momento!

- Sábado de manhã: vou de ônibus ao centro e tu me encontra lá, igual da última vez, só pra conversar, visse?

- Combinado, fazemos assim então…

- Devo tá ficando é doida, só pode ser!

Era quarta-feira e mal podia acreditar no que acabei de ouvir! Dali 3 dias eu iria sair de casa pra encontrar minha sogra, por iniciativa dela! Meu coração batia acelerado enquanto meu pau já latejava dentro das calças, pois já tinha desistido dela e desde que comecei o caso com minha colega já não pensava em mais nada além de comer esta pelo menos uma vez por semana. Os dias demoraram pra passar e na sexta-feira à tarde minha sogra me manda mensagem, confirmando o encontro do dia seguinte. Um minuto depois recebo uma fota dela, encobrindo o rosto e mostrando um discreto decote; parecia que tentou tirar uma selfie de sutiã mas tava toda tremida a imagem e logo vem a ordem pra excluir depois de visualizar. Safadinha essa dona Luci!

Chegado o dia, minto para Rute que eu teria que trabalhar nesse sábado e sugiro que ela vá passear na casa da mãe; já que é pra ser dissimulado, que seja pra valer! Perto das 09:00 encontro Lucinda no terminal e ela entra apressada, outra vez procurando por algum conhecido que possa a reconhecer entrando no carro do genro. Pergunto como ela está mesmo percebendo-a visivelmente nervosa, e depois de um tempo começamos a conversar feito gente normal, com ela me perguntando pra onde vamos. Digo que é surpresa enquanto rumo a BR 101 pros lados de Nossa Senhora do Socorro, para algum motel que tem por aquelas bandas. No percurso, conversamos um bocado mais e começo a alisar suas pernas, a respiração dela muda e vejo o suor se formando em sua testa, mesmo com o ar condicionado no talo. Escolho a suíte mais cara na recepção e fico olhando as reações dela a medida que entramos no quarto:

- Já esteve num motel antes?

- Nunca, meu marido jamais teve interesse em vir num lugar assim, pelo menos comigo…

Essa resposta dela foi desconcertante, pois deu a entender que ele poderia ter levado Rute pra foder numa suíte dessas em vez da esposa.

- Então quero que você aproveite bastante esse dia! – falei enquanto trancava a porta e ajustava as luzes. Ela percebeu que eu estava “familiarizado” com esse tipo de ambiente, só não desconfiava que até pouco tempo atrás eu também nunca tinha entrado num motel, e que foi minha colega de trabalho putinha que me apresentou esse tipo lugar!

Tava tudo muito constrangedor, ela pára em pé no meio do quarto sem saber pra onde olhar, o que fazer. Digo que vou tomar uma ducha pra refrescar, logo volto apenas de toalha enrolada na cintura, o pau meia bomba fazendo um certo volume. Ela acaba me imitando, vai pro chuveiro e demora um século pra aparecer de novo, igualmente coberta por outra toalha. Me aproximo dela e começo a acariciar seu rosto, Luci evitando me olhar nos olhos. Aproximo meus lábios e beijo de leve os dela, imagino que ela nunca foi tratada com delicadeza na cama, e decido que serei o mais carinhoso possível. Lucinda não é uma mulher feia, pelo contrário. Realmente não menti quando elogiei sua beleza, apesar de ela trazer no semblante as marcas da vida sofrida que sempre levou. Digo, parece mais velha do que realmente é; acho que deve ter uns 54 anos e 1,62 de altura. Ela é bem diferente de Rute Suzana: tem a pele clara, corpo mais esguio, tipo falsa magra, e seios pequenos, se comparados aos melões da filha. Usa maquiagem discreta e se veste com modéstia, embora elegante. Tem um perfume gostoso e cabelos bem compridos, castanhos que chegam até a cintura.

A medida que ela relaxa o beijo fica mais intenso, abraço ela pela cintura e ela entrelaça os dedos por trás de minha nuca. Vou conduzindo para a cama, redonda e com espelho no teto; enquanto ela se deita eu permaneço em pé e vou tirando minha toalha, expondo meu pau já bem duro e com a cabecinha reluzente pela gosminha que já flui em antecipação. Vou engatinhando a seu encontro, sempre encarando Lu nos olhos, e me posiciono sobre ela para outro beijo, desta vez bem molhado e gostoso. Vou descendo devagar beijando e lambendo seu pescoço, até afrouxar a toalha e expor seu peitinhos durinhos, já caindo de boca mamando e sugando um enquanto vou bolinando outro, revezando pra deixar os dois bem babados. Continuo descendo e retiro totalmente a toalha, expondo a nudez de minha sogra pela primeira vez. Realmente, é uma bela fêmea que tem ali, uma pena que ninguém cuidou dela com carinho todos esses anos! A buceta dela está com os pelos aparados; considerando que meu sogro não a procura, fico lisonjeado imaginando que ela se preparou especialmente pra mim! Dá pra ver o pentelhos reluzentes com o líquido que flui da xoxotinha dela, e abrindo bem suas pernas, caio de boca naquela racha molhada e sugo todo seu melzinho! Acredito que Luci nunca tenha tomado umas linguadas dessa na vida; começa a se contorcer e apertar minha cabeça com as coxas, me deixando sem ar. Eu beijo, lambo, mordo sua xana e suas coxas, levanto seu quadril um pouco mais e lambo seu cuzinho, a medida que ela vai emitindo uns grunhidos estranhos até que arca seu corpo e tenta afastar minha boca das suas partes: minha sogra crente exemplar acaba de gozar feito uma cadela na boca do próprio genro, criando uma poça úmida enorme no lençol do motel!

Deixo ela se recompor enquanto aprecio a cena, ela toda mole na cama buscando ar fresco pra saciar a respiração afoita. Assim que os espasmos cessam, vou subindo e encaixando meu corpo sobre o dela, até meu caralho achar a entrada encharcada da sua bucetinha: não vou usar camisinha, pois creio que ela não tem idade pra engravidar e vou empurrando devagar minha rola dura feito pedra na racha apertada de Luci, parece mesmo que há tempo que não é usada pelo meu sogro, que agora pode se considerar corno também! Não dizemos uma única palavra durante nossa transa, não é necessário e só vai atrapalhar o momento. Aos poucos vou bombando devagar e ela vai se acostumando com meu pau alargando sua vagina. Beijo ela de língua e mamo suas tetas enquanto vou aumentando o ritmo da foda, até despejar toda minha gala no fundo da xota dela. Foi intenso e gostoso, e embora eu evitasse pensar na minha mulher trepando com o pai dela, confesso que me senti vingado enquanto gozava uma boa quantidade de porra em minha sogra. Deitei ao lado dela e ficamos nos olhando no espelho do teto, até ela ir ao banheiro expelir meu esperma que escorria feito uma cachoeira por suas coxas. Ela dá uma olhada no celular e diz que Rute tá perguntando onde ela foi, se vai demorar. Ela sugere irmos embora, assim eles não terão tempo de cometer a safadeza incestuosa deles hoje. Concordo que é uma ótima ideia; só nós vamos ter o direito de gozar nesse sábado glorioso e após tomarmos outra ducha, saímos cerca de 11:00h. No caminho vou alisando suas coxas e dessa vez ela suspende um pouco a saia e abre as pernas, me dando acesso a sua buceta quentinha e peluda; pelo jeito Lucinda gostou e vai querer mais!

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Comentários

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Gostei do troco,mas tem que ser mais ousado,dar um chá de pica nela e depois fazer fazer o sogro desgraçado não ter mais acesso a filha traidora,falar para ela que tá sabendo das traições dela,que ela chegar perto do pai ,vai espalhar para todos a putaria dela com o pai.

Cara é sério só vejo duas opções aí,ou ele dá o flagrante e espanca o sogro pra valer,quase deixando em coma, ou então separa dessa puta traidora e expõe as safadezas dela para todos os parentes,amigos e conhecidos,melhor que todos saibam do que ser um corno enrustido.

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