Pouco tempo depois, Cristine trouxe uma novidade que me pegou desprevenido. Era uma segunda-feira, e estávamos na sala, comendo pipoca e assistindo uma comédia na Netflix. Ela pausou o filme, virou pra mim com um sorriso animado e disse: “Amor, lembra do Lucas, o filho da Carla? Ele tá com 18 anos, terminou o ensino médio e quer estudar arquitetura. A Carla perguntou se ele pode passar uma semana aqui, pra conhecer o escritório e aprender comigo. O que acha?”
Eu conhecia Lucas. Um garoto tímido, magro, com cabelo castanho bagunçado, óculos de armação preta, e sardas no rosto. Nas poucas vezes que o vi, ele mal falava, sempre com um livro ou o celular na mão. “Tá bom,” respondi, sem pensar muito, tentando focar na pipoca, mas o tom dela, aquele brilho nos olhos, me deixou desconfiado. “Ele vai dormir onde?”
“No quarto de hóspedes,” ela disse, mas o sorriso malicioso me fez engolir em seco. “Ele é bonitinho, né? Tão jovem, tão… puro.” Ela riu, e o ciúme me apertou. “Você tá pensando em…?” perguntei, a voz falhando.
Ela riu de novo, mas dessa vez havia uma hesitação no olhar, como se estivesse pesando a ideia. “Teo, sei lá, ele parece tão… inexperiente. Às vezes penso em como seria mostrar pra ele como é uma mulher, sabe? Não sei se faria isso, mas…” Ela mordeu o lábio, pensativa, e se inclinou para mim, o corpo roçando no meu enquanto ajeitava o cabelo atrás da orelha, o perfume dela invadindo meu espaço. “Se eu fizesse, você ia gostar de ver, né? Como sempre.” O tom não era tão seguro quanto outras vezes, quase como se ela estivesse testando a ideia, e não a mim. A mistura de ciúme e excitação me travou a garganta, mas murmurei um “Ok”, e ela me beijou, a língua quente, mas menos agressiva, como se ainda estivesse decidindo.
Lucas chegou na quarta-feira, com uma mochila pequena e um caderno cheio de anotações. Era ainda mais desajeitado do que eu lembrava, com a pele clara, sardas salpicadas no rosto, e um jeito tímido de andar, como se tivesse medo de ocupar espaço. Cristine o recebeu com um abraço caloroso, o corpo dela colado ao dele por um segundo a mais do que o necessário, e ele corou, gaguejando um “Oi, Cris.” “Bem-vindo, Lucas! Tô animada pra te mostrar tudo,” ela disse, o tom carregado de duplo sentido.
Jantamos juntos naquela noite, um frango assado com batatas e um toque de alecrim, o cheiro quente e caseiro enchendo a cozinha. Cristine serviu os pratos com uma naturalidade que contrastava com o brilho malicioso nos olhos dela. Lucas comia devagar, respondendo às perguntas dela com frases curtas, o rosto vermelho toda vez que ela ria ou encostava na mão dele enquanto passava o prato.
Depois do jantar, sentamos na sala com uma garrafa de vinho tinto, a luz suave da luminária desenhando sombras no rosto de Cristine, que usava um vestido azul colado, o decote generoso, a saia curta. A conversa começou leve, sobre os projetos de arquitetura que Lucas admirava, a faculdade que ele queria cursar. “Você já pensou em como vai ser morar sozinho, Lucas?” perguntou Cristine, com um tom casual, girando a taça de vinho. Ele deu de ombros, tímido. “Acho que… vai ser legal. Mas é meio assustador, sabe? Tudo é novo.” Ela sorriu, inclinando-se um pouco. “É, crescer é assim. Tem coisas que a gente só aprende na prática.” Fez-se um silêncio, e ela olhou pra mim, como se pedisse permissão. “Você já saiu com alguém, Lucas? Namorada, rolo, essas coisas?” Ele corou, balançando a cabeça. “Não, quer dizer… teve uma menina, mas não deu em nada.” Cristine riu baixo, o som quente. “Relaxa, é normal. Quer saber? Às vezes, alguém mais experiente pode te mostrar o caminho.” Ela fez uma pausa, olhando pra mim de novo. Cristine se levantou, estendendo a mão para Lucas. “Vem, Lucas, vamos pro quarto.” Ele piscou, o rosto pálido de incredulidade, como se não acreditasse no que ouviu. “Q-quê?” gaguejou, os olhos arregalados, a taça de vinho tremendo na mão. Ele olhou pra mim, depois pra ela, o corpo rígido, como se quisesse fugir, mas os pés não obedeciam. “Sério? Tipo… agora?” A voz dele falhou, um misto de pânico e curiosidade, o rosto vermelho até as orelhas. Cristine sorriu, paciente, mas com aquele brilho predador nos olhos. “Calma, garoto. Só vem comigo.” Ele hesitou, levantando-se devagar, as mãos inquietas esfregando as coxas, como se tentasse se convencer de que aquilo era real. Olhou pra mim novamente, buscando alguma confirmação, mas eu lhe fiz um sinal de confirmação, preso na minha própria mistura de ciúmes e desejo, e ele a seguiu, os passos curtos, quase tropeçando.
“Vem, garoto. Vamos brincar no quarto.” Ela disse. Eu os segui, sentando na cadeira de madeira, o coração batendo forte, o pau já duro na calça.
No quarto, Cristine se moveu com calma, como se quisesse prolongar a tensão. Ela se sentou na beira da cama, o vestido subindo pelas coxas, e fez um gesto para Lucas se aproximar. Ele ficou parado, os olhos arregalados, as mãos inquietas no bolso da calça. “Relaxa, Lucas, senta aqui,” ela disse, a voz suave, mas firme, apontando o lugar ao lado dela. Ele obedeceu, o corpo rígido, o rosto vermelho como se estivesse prestes a desmaiar. Eu, na cadeira, sentia o sangue pulsar, o ciúme me queimando por dentro, mas o desejo de ver o que vinha a seguir me mantinha preso. Ela tocou o ombro dele, os dedos traçando uma linha leve até o pescoço. “Você já beijou alguém de verdade?” perguntou, o tom quase maternal. Ele balançou a cabeça, gaguejando. “Al algumas vezes, mas… não sei se foi bom.” Cristine sorriu, inclinando-se. “Vou te mostrar como é. Só confia em mim.” O beijo foi lento, os lábios dela guiando os dele, a mão segurando o queixo do garoto com delicadeza. Lucas tremia, as mãos hesitantes no ar, sem saber onde colocar. “Pode tocar, Lucas,” ela murmurou contra a boca dele. “Começa devagar.” Ela pegou as mãos dele e as guiou até a cintura dela, e ele apertou de leve, como se tivesse medo de quebrá-la. Cristine gemeu baixo, incentivando, e olhou pra mim, os olhos brilhando. “Tá vendo, Teo? Ele é tão cuidadoso.”
Ela se levantou, ficando de pé diante dele, e, com um movimento lento, puxou o vestido pelos ombros, deixando-o deslizar até a cintura, revelando o sutiã vermelho que mal continha os seios. Lucas engoliu em seco, os olhos fixos, as mãos apertando o lençol. Cristine riu, um som leve, e terminou de tirar o vestido, ficando só de lingerie. “Tá vendo, Lucas? Não precisa ter medo,” ela disse, a voz calma, quase didática. Ela se sentou no colo dele, os seios a centímetros do rosto dele, e guiou as mãos dele até os seios, por cima do sutiã. “Toca aqui, assim,” ela ensinou, e ele obedeceu, os dedos trêmulos, esfregando os polegares nos mamilos. Ela gemeu, inclinando a cabeça para trás, e olhou pra mim, sorrindo. “Ele tá aprendendo, Teo. Tá vendo como ele é rápido?”
Ela tirou o sutiã, os seios livres, os mamilos duros, e mandou ele chupar. Lucas lambeu, tímido no começo, a língua hesitante, mas Cristine guiava, puxando a cabeça dele contra os seios. “Chupa direitinho, garoto,” ela disse, gemendo alto, e ele ganhou confiança, chupando cada mamilo, lambendo a pele ao redor, os dentes roçando levemente. Cristine gemia, os olhos semicerrados, e olhou pra mim, sorrindo. “Quem diria, hein, Teo? Corno até de um moleque virgem” E gargalhou.
Ela desceu a mão, abrindo a calça dele, e o pau dele, pequeno, mas duro, apareceu, a cabeça brilhando de tesão. Cristine sorriu, lambendo a ponta com a língua, um movimento lento, quase maternal, e Lucas gemeu alto, o corpo tremendo. “Calma, garoto, vou te mostrar como é,” ela disse, chupando devagar, a língua circulando a cabeça, as mãos massageando as bolas. O som molhado enchia o quarto, e Lucas gemia, as mãos agarrando o lençol, o rosto vermelho. Ele gozou rápido, na boca dela, jatos fartos e quentes que a fizeram rir. “Desculpa, eu…” ele gaguejou, envergonhado, e Cristine engoliu tudo, lambendo os lábios. “Relaxa, Lucas. É só o começo.”
Ela o deitou na cama, tirou a calcinha, revelando a bocetona molhada, brilhando, e sentou no pau dele, guiando-o pra dentro com calma. “Devagar, garoto, deixa eu te ensinar,” ela disse, cavalgando lentamente, os seios balançando, gemendo baixo enquanto ensinava os movimentos. Quando o pau dele entrou, o rosto de Lucas mudou, os olhos arregalados de felicidade, um sorriso tímido, quase incrédulo, como se ele estivesse percebendo que finalmente deixava de ser virgem e ainda por cima, com uma mulher linda e gostosa. Ele gemia, as mãos na cintura dela, os dedos cravando na pele macia, o rosto iluminado por uma mistura de êxtase e alívio. Cristine acelerava, a bunda quicando, o som molhado ecoando, mas seus gemidos pareciam mais contidos, como se ela estivesse tentando, mas não conseguisse chegar lá. “Isso, garoto, assim,” ela dizia, incentivando, e olhou pra mim, sorrindo. “Tá vendo, Teo? Tô ensinando direitinho. Ele é tão bonitinho, né?” Lucas gozou rápido, dentro dela, o corpo tremendo, um gemido choros, o rosto vermelho de vergonha e prazer, mas Cristine não gozou, seu corpo tenso, ainda buscando algo que não veio.
Cristine me chamou, suada, o corpo um pouco suado. “Vem, amor,” ela disse, a voz carregada de desejo, deitando-se na cama e abrindo as pernas. Eu me aproximei, ajoelhando entre suas coxas, e mergulhei a língua na boceta dela, o cheiro intenso, uma mistura de suor, sexo e o gozo salgado de Lucas, com aquele toque doce que era só dela. Lambi o clitóris, inchado, quente, e ela gemeu alto, as mãos puxando meu cabelo. “Isso, Teo, assim,” ela sussurrou, o corpo se contorcendo. Depois de alguns minutos, ela me puxou pra cima, os olhos ardendo. “Me come, amor.” Eu entrei nela, o pau deslizando fácil na boceta molhada, e ela envolveu as pernas na minha cintura, gemendo alto, os seios balançando a cada estocada. Ela gozou rápido, o corpo tremendo, um grito rouco escapando, as unhas cravando nas minhas costas. “Porra, Teo, isso,”. Aumentei meu ritmo e dei minha gozada de corno, ela ofegou, puxando-me para um beijo quente. Depois, ainda ofegante, ela olhou pra Lucas, que assistia, olhos arregalados, e sorriu. “Vem cá, garoto, tua vez de novo.” Ela o puxou para a cama, guiando-o para dentro dela outra vez, cavalgando com menos paciência agora, os gemidos mais suaves, ensinando-o a acompanhar o ritmo, enquanto eu observava, o tesão misturado com o ciúme, preso naquela dança que era só nossa.
A putaria prosseguiu nos dias seguintes. Na quinta-feira, a dinâmica na casa estava carregada, com Cristine tocando Lucas com frequência, um roçar de dedos no braço ou um sorriso provocador enquanto falavam de arquitetura. Se beijavam, ela colocava o pauzinho dele para fora, alisava um pouco, mas parava, deixando-o doido. Após o jantar, ela pediu para Renato não vir. “Tô com visita, amor, vamos dar um tempo essa semana,” disse ao telefone, o tom doce, mas firme, enquanto Lucas folheava seu caderno no sofá. Na sala, ela sugeriu um filme, mas logo puxou Lucas para um beijo, a luz da TV iluminando seus corpos. Ela tirou a blusa, os seios livres, e mandou-o chupá-los. Ele lambeu os mamilos, mais confiante, e ela gemeu, puxando a calça dele. Chupou-o devagar, saboreando, e quando ele gozou, deixou o jato quente escorrer pela língua antes de engolir, sorrindo. “Tá ficando bom, garoto,” disse. Depois, o fez comê-la num papai e mamã, ele socava desesperado, sem jeito. Quando Lucas gozou, ofegante, ela me chamou: “Teo, vem, amor.” Ajoelhei entre suas coxas, lambendo sua boceta molhada, o gosto salgado misturado com ela. “Me come,” ela pediu, e entrei nela, estocando forte até ela gozar, tremendo, gemendo alto. “Me come gostoso, Teo, seu corno manso!” Depois, voltou a Lucas, guiando-o para outra transa, ensinando-o a melhorar o ritmo, enquanto eu assistia, o ciúme e o tesão me consumindo. E o moleque a fodendo agora de 4 até gozar novamente e eu ter que ir acabar o serviço já que Cristine estava adorando ser a professora do garoto, mas não conseguia gozar com ele.
Na sexta-feira, Cristine levou Lucas ao escritório, e eu passei o dia imaginando-os. Quando voltaram, riam juntos, ele mais solto. À noite, sugeriu um banho quente, e no banheiro, com a porta entreaberta, ela chupava Lucas dentro do box a água escorrendo pelos seios. Ele gozou na boca dela, tremendo, e ela engoliu, rindo. Depois, Cristine ensinou-o a chupar seu cu. “Sem frescura, garoto, lambe direitinho,” disse, de quatro, guiando a cabeça dele. Ele hesitou, mas lambeu, a língua tímida no começo, até ganhar confiança, o som molhado ecoando. Cristine gemia, mas não gozou. Quando Lucas terminou, ela me chamou: “Teo, vem cá.” Lambi sua boceta, quente, inchada, e depois a comi, as pernas dela na minha cintura, até ela gozar, gritando, as unhas nas minhas costas. “Porra, amor, isso,” ela ofegou e quase caímos no banheiro. Depois, fomos para o quarto e Cristine punhetou ele eu até se sentar no pau do garoto, guiando seus movimentos, enquanto eu observava, preso no desejo. No final, eu comi seu cu, não sem antes chupar sua boceta com porra do moleque.
O sábado foi uma maratona de desejo, com Cristine usando um shortinho que mal cobria a bunda, os olhos de Lucas grudados nela. Ao longo do dia, treparam cinco vezes, cada transa mais intensa, recheada de lições. Pela manhã, na cozinha, após o café, ela o puxou para o balcão, tirando a blusa e deixando os seios livres. Beijou-o com fome, a língua dançando na boca dele, e desceu a mão, abrindo a calça. “Vem, garoto,” sussurrou, montando-o ali mesmo, o short jogado no chão. Cavalgou rápido, a boceta molhada envolvendo o pau dele, o som úmido ecoando na cozinha. Lucas gemia, as mãos na cintura dela, o rosto vermelho, mas gozou em 2 minutos, o corpo tremendo. Cristine, com gemidos contidos, não chegou ao clímax, o corpo tenso. “Teo, amor, já sabe, vem,” chamou, deitando-se no balcão. Ajoelhei, lambendo sua boceta, o gosto salgado de Lucas misturado com o doce dela, o clitóris inchado pedindo minha língua. “Me come,” pediu, e entrei nela, estocando fundo, os seios balançando, até ela gozar, gritando, as unhas cravando nos meus ombros. “Até que o corno está mandando bem esses dias”, gritou ao gozar.
À tarde, no quarto, a segunda transa começou com Cristine chupando-o na cama, a boca quente envolvendo o pau, a língua traçando círculos lentos na cabeça. Lucas gemia alto, as mãos no lençol, o corpo arqueando. “Porra, Cris,” murmurou, envergonhado, mas excitado. Ela riu, subindo nele, guiando-o para dentro da boceta. Cavalgou de cócoras, numa cena muito excitante, os seios balançando a centímetros do rosto dele. “Assim, garoto, sente o ritmo,” disse, gemendo baixo, mas sem alcançar o orgasmo, o rosto mostrando uma frustração sutil. Lucas gozou rápido, para varias o jato quente dentro dela.
No fim da tarde, no banheiro, após um banho quente, a terceira transa começou com Cristine pedindo que ele chupasse seu cu na cama. “Sem frescura, mulher não gosta de homem fresquinho” disse, de quatro. Lucas hesitou, o rosto vermelho, mas obedeceu, a língua tímida explorando a entrada, o sabor leve e salgado. Cristine gemia, guiando a cabeça dele: “Isso, lambe o rego, cheira.” Depois, ela o puxou para transar de 4. Lucas demorou mais, porém faltava-lhe ritmo e novamente gozou dessa vez gemendo alto.
A quarta transa, no início da noite, na sala, foi mais intensa. Cristine o levou para o sofá, tirando a roupa dele com pressa. “Quero te ensinar algo novo,” disse, pegando um lubrificante. De quatro, lubrificou o cu, guiando a mão de Lucas para massagear a entrada. “Devagar, garoto,” sussurrou, gemendo enquanto ele, nervoso, obedecia, os dedos trêmulos. Depois, guiou o pau dele, pequeno, mas duro, para dentro do cu, o movimento lento, a sensação apertada fazendo-a gemer alto. Lucas, mais confiante, metia com cuidado, demorando mais para gozar, o rosto vermelho de esforço, os gemidos entrecortados. Cristine gemia, incentivando, mas não gozou, o corpo ainda buscando o clímax. Quando ele gozou, tremendo, ela me chamou: “Teo, vem.” Soquei forte em seu cu no sofá, estocando até ela gozar, o corpo tremendo, as coxas apertando minha cintura. “Porra, Teo, deve estar aprendendo com o Renato, faz tempo que não te sentia tão vibrante,” ofegou, beijando-me.
A quinta transa, à noite, no quarto, foi o ápice. Cristine o levou para a cama, tirando a lingerie lentamente, o corpo brilhando sob a luz suave. Beijou-o com calma, a língua explorando a boca dele, e o deitou, subindo em cima. “Vamos devagar, garoto,” disse, guiando o pau dele para a boceta, sentando com cuidado, o calor úmido envolvendo-o. Lucas, agora mais seguro, segurava a cintura dela, os olhos fixos nos seios balançando. Ela cavalgava com ritmo, ensinando-o a mexer os quadris: “Isso, sente o movimento.” Ele demorou mais, controlando-se, metendo com firmeza, o som molhado preenchendo o quarto. Cristine começou a gemer alto, o corpo respondendo, o clitóris roçando no corpo dele. “Porra, garoto, assim!” gritou, gozando pela primeira vez com ele, o corpo convulsionando, os seios tremendo, o rosto vermelho de prazer. Lucas gozou logo depois, exausto, mas orgulhoso, o sorriso tímido. Cristine olhou pra mim, suada, sorrindo: “Ele conseguiu, amor!” Eu me aproximei, rindo: “Mandou bem, Lucas, tá aprendendo direitinho.” Ele corou, rindo baixo, e Cristine me puxou para um beijo quente, reforçando nossa cumplicidade.
No domingo saímos e eles só puderam transar à noite, Lucas voltou a gozar rápido nas duas trepadas, uma gozada na boceta e outra no cu. Eu fodi Cristine uma vez e depois, os deixei.
No último dia, na segunda, Lucas estava chateado porque seria sua última noite fodendo a minha mulher. À noite, ela o levou para a varanda, o ar fresco da noite misturado ao calor dos corpos. Sob a luz fraca da lua, Cristine usava um vestido leve, quase transparente, que marcava as curvas. “Última aula, garoto,” disse, com um sorriso provocador, puxando-o para um beijo lento, a língua explorando a boca dele com calma. Ela o empurrou suavemente contra a mureta, descendo a mão até o pau dele, já duro sob a calça. “Tá mais confiante, hein?” brincou, ajoelhando-se e chupando-o devagar, a língua circulando a cabeça, o som molhado abafado pelo canto dos grilos. Lucas gemia, as mãos hesitantes no cabelo dela, o rosto vermelho, mas com um brilho de orgulho. Ele gozou na boca dela, o jato quente fazendo-a rir baixo enquanto engolia, lambendo os lábios. “Boa, garoto, mas agora vem a parte prática,” disse, levantando-se e tirando o vestido, revelando o corpo nu, os mamilos duros sob a brisa. Debruçou-se na mureta, empinando a bunda. “Quero te ensinar direitinho,” disse, guiando-o para chupar seu cu. “Sem frescura, Lucas, lambe fundo,” instruiu, gemendo enquanto ele, agora mais seguro, lambia a entrada, a língua firme explorando o sabor salgado, o calor apertado. Ela gemia alto, incentivando: “Isso, assim, garoto!” Depois, puxou-o para transar, guiando o pau dele para a boceta, debruçada na mureta, o vento fresco na pele. Cavalgou-o ao contrário, controlando o ritmo, os seios balançando, mas seus gemidos eram contidos, o corpo tenso. Lucas gozou o corpo tremendo, e ela, suada, também. Gozou. Em seguida me fez um boquete e gozei em sua boca e rosto. Depois, voltou a Lucas, guiando-o para outra transa, agora no chão da varanda, ensinando-o a meter com mais ritmo, os gemidos suaves enquanto o orientava. “Você evoluiu, garoto, precisa aprender a segurar mais, mas isso só com o tempo” disse, sorrindo, e olhou pra mim, suada: “Teo, ele aprendeu direitinho, né?” Lucas, exausto, gozou e tive que comer minha esposa para ela gozar também.
Apesar de ter tomado uma porrada de chifres naquela semana, estava me sentindo menos agonizado, creio que pelo fato de Cristine ter gozado várias vezes comigo e me tratado bem, senti muito mais tesão do que humilhação. Entretanto, tudo mudo na terça-feira, quando ela me disse: “Bom, amor, esses dias foram um ponto fora da curva, agora, vamos voltar a rotina do Renato ser meu comedor e vir aqui três vezes na semana e você dormir no sofá, mas dependendo do dia, a gente deixa você assistir. Reclamei: “Porra, 3 vezes na semana é muito desse cara aqui, além de não suportá-lo, logo, conhecidos nossos, vão começar a comentar. “Que se danem! Aliás, estou pensando de começar a levar o Renato em alguns eventos com a gente, é bom que todos se acostumem a vê-lo”. Reclamei: “Isso nunca!” Cristine gargalhou e saiu da sala, dizendo para si mesma. “Se me encher muito com ciúmes bobo, sou capaz de apresentar o Renato como meu namorado, aí sim, ficará legal esse jogo”.
As coisas estavam ficando ainda mais absurdas e não sei por mais quanto tempo aguentaria.