Antes do nosso problema financeiro Suzana e eu éramos muito ativos nas casas de swing, saímos com trans, a gente tem até uma de preferência que a gente sempre chamava para transar com a gente, estamos afastados do swing até a gente reequilibrar as finanças, hoje temos um comedor fixo. Esse comedor passou a foder a nós dois com o tempo e a confiança que ele ganhou da gente. Numa das vezes que ele me comia, Suzana reclamou que ela iria acabar ficando sem o pau do marido, pela minha impotência e sem o pau do amante, porque ele estava dando muita atenção à minha bunda. Roberto, o comedor riu da reclamação dela e disse, eu poderia arrumar mais um cara para a gente, Roberto comentou que foder a quatro ele adora bunda de homem, que ele sai com casais mais para pegar os maridos, então ele, Roberto, poderia dar total atenção à minha mulher. Suzana topou na hora e queria que o cara fosse lá pra casa naquele mesmo dia, mas isso não foi possível. Suzana ficou em cima de Roberto, sobre trazer esse amigo para foder com a gente na próxima vez que Roberto viesse à nossa casa.
Foi o que aconteceu, a gente não tem um dia marcado, mas Roberto vem dar um trato na minha mulher ao menos uma vez por semana, já que o broxa aqui até com remédio está com dificuldade de satisfazer a mulher. Roberto chegou à nossa casa com Paulo. Roberto é branco, com cerca de 1,75m cheio de tatuagens, malhado sem ser fortão. Paulo que ele apresentou para gente é negro, cheio de marra, bem musculoso e muito simpático e falante.
Já chegou quebrando o gelo.
- Então você é o corno que gosta de dar a bundinha?
Eu ri e confirmei.
- Ótimo, sou louco por bunda de macho, homem quando gosta de dar o cu, dá sem dó.
- Ele dá mesmo, não é meu amor?
- Dou sim.
- Quando liberou esse cuzinho quando a primeira vez.
- Ele dá desde novinho, ele é casado comigo, mas gosta mesmo é de dar o cu, não é meu amor.
- Calma, sim eu gosto de dar o cu, mas meu amor é você, minha linda.
- Bora então, vamos ver como você faz?
Então abriu o zíper e botou a pica para fora e Suzana soltou um grito, que pau, era um pau daqueles XXG.
- Amor, será que você aguenta?
Fui até o Paulo, peguei no pau dele e já rindo para ela, respondi.
- Vamos descobrir.
O pau dele é pesado, volumoso, eu não quis me fazer de puto, por isso não era a primeira vez que ia encarar uma piroca gigantesca como aquela. Olhando para o pau dele, lembrei na hora de um pau que experimentei em Salvador, era de uma trans que ainda vou contar como foi a foda. Essa trans de Salvador, Perlla Braga, é a dona da maior piroca que já entrou no meu cu, Paulo é muito bem dotado, mas a Perlla é ainda mais superlativa, outras trans pirocudas como a Raynne Campbell aqui do Rio e a Ellen Smith de BH, só para lembrar alguma das piconas que já me empalaram. Peguei no pauzão de Paulo que até pulsava de tesão.
- Vamos botar o casal para mamar juntos Beto?
- Boa, vem cá Suzi, ajoelha aqui que nem o Carlos com o Paulão.
Casal que mama junto fica junto, e nós dois passamos a mamar nossos machos.
- Amor, deixa eu provar um pouquinho desse pau.
- Claro linda, vem cá.
- Caralho, que pau grande e grosso.
- Mama linda, olha que picão.
- Vai me comer também.
- Come ela pra mim Paulo?
- Com prazer, mas não vai fugir da minha pica, vai?
- De jeito nenhum, meu cuzinho já está piscando de vontade de provar seu pau.
Suzana e eu passamos a chupar juntos, esfregando aquela tora negra no rosto um do outro, depois enquanto um chupava a cabeça do pau o outro lambia o saco dele, que era enorme, com bolas grandes e pesadas.
- Vem cá Suzi, vai me deixar sozinho.
- Não meu gato, mas um pau assim, a gente não vê todo dia.
- Meninos, quero ver vocês dois com a Suzi, vamos lá para o nosso quarto.
Chegamos ao nosso quarto e pedi para os dois darem um trato na minha mulher.
Rapidamente estávamos todos pelados, os dois rapazes jovens, bonitos sarados de pica grande e dura, minha mulher linda, gostosa, minha indiazinha de seios pequenos, cintura fina e bunda grande e eu o 60 anos meio barrigudo e pau murcho e mole entre as pernas, tenho evitado tomar os remédios para disfunção, eles me dão dor de cabeça e ativam a minha rosácea, no mais Suzi era muito bem servida por outros homens e por minha língua. Suzana pegou os dois pelo pau e os conduziu para a nossa cama. ela se deitou no meio deles ainda com os paus nas mãos.
- Olha corninho, olha essas pirocas.
Daí ela se virou e ficou de 4, e assim ela ficou chupando ora uma ora outra. Eu me sentei na poltrona do quarto e fiquei admirando minha mulher se esbaldar com aquelas duas pirocas. Suzana queria mais, ela ficou de pé na cama, e virou de costas para eles e de frente para mim, deu um passo para o lado se posicionou para sentar no Beto. encaixou rola dele na buceta e o pau foi deslizando para dentro dela, eu tinha a melhor visão para ver ela rebolar minha boca encheu d´água para chupar pau, bolas e buceta, mas esperei ela brincar mais um pouco. Depois, já com a buceta bem aberta, ela sentou no Paulo.
- Caramba, que pau grosso, amor, você vai ficar sem o resto das suas pregas.
A pica negra entrou arrombando a bucetinha de Suzi, dessa vez não me segurei, fui até a cama e tirei o pau de dentro dela, chupei com gosto. adoro chupar um pau recém saído da buceta dela, a mistura dos gostos em deixa doido. Depois coloquei o pau de novo na buceta dela, que continuou no sobe e desce. Continuei ali vendo de pertinho o pau entrar e sair de dentro dela. Beto então se levantou e veio até mim, eu estava numa posição muito convidativa, na beirada da cama, de bunda empinada vendo aquela cena maravilhosa de minha mulher sentando naquele pauzão preto, Beto foi logo aproveitando de como eu estava e começou a pincelar a entrada do meu cu, senti o pau entrar em mim, tirei o pau do Paulo da buceta e chupei mais um pouco, só para ter um macho no cu e outro na boca. Na hora de devolver o pau para a Suzi, brinquei tentando encaixá-lo na portinha do cu dela.
- Ficou maluco Carlinhos, meu cu não é igual ao seu, dou conta disso não seu arrombado.
- Come o cu dela Beto, vem me alargar Paulão.
Os dois foram logo trocando de posição, mas não era isso que eu queria.
- Espera gente, tem um negócio que sempre quis fazer e hoje vai dar, fica de quatro ao meu lado, linda.
- Assim.
- Isso amor.
Estávamos juntinhos, ombro a ombro praticamente, os dois de quatro prontos para receber o pau dos nossos comedores de ocasião. Beto meteu, primeiro meteu na buceta dela e Paulo passou a esfregar a cabeça do pau na entrada do meu cu. Segurei com força na mão de Suzi, sabia que iria doer um pouco para entrar aquela jeba grossa, ter encarado outros paus daquela bitola me preparavam para saber que aquilo seria bem doloroso no início e foi, o pau de Paulo entrou me rasgando.
- Aguenta corno, não falou que iria aguentar.
- Cara seu pau é muito grosso, vai com calma.
- Amor vai com calma, você consegue, pode apertar a minha mão.
Mesmo com toda a minha técnica e sabedoria aquela penetração doeu, Paulo era afoito, queria logo estar dentro de mim, ele forçou a entrada que mesmo já estando meio aberta pelo pau do Beto, negava-se a permitir a entrada do pauzão. Apertei os lábios e mão de Suzi e fiz força para fora, o cu foi cedendo, Paulo com sua fome de cu acabou por entrar quase todo dentro de mim, que dor, quase desmaiei, mas aguentei firme, pedi para ele tirar um pouquinho para eu me recuperar, ele tirou, respirei, me concentrei, e pedi para ele tentar de novo, dessa vez ele foi com mais calma, primeiro meteu a cabeça, esperou eu relaxar, falava para ele vir devagar, ele enfiava mais um pouquinho, até que ele falou.
- Pronto, entrou tudo.
- Caralho, estou me sentindo preenchido, que puta pauzão. Beto, fode o cu da minha mulher agora.
Pronto, agora o casal estava cada um com um pau no cu, nossos machos começaram a nos foder.
- Amor, me beija.
Enquanto a gente era fodido trocamos um beijo apaixonado e eu realizava mais uma fantasia de dar o cu junto com minha mulher. Paulo metia no meu cu que agora estava relaxado e acostumado àquele pauzão. Os dois machos foderam a gente por bastante tempo, Beto eu sabia que aguentava segurar bem o gozo, Paulão também soube segurar.
- Que cu gostoso você tem Carlos,
- Fode meu cu Paulão, pode foder com vontade agora, não quero miséria de pau não, pode foder com vontade que agora o cu abriu e está bom demais.
- Toma no cu viado.
- Fode o cu do meu marido, esse viadinho merece tomar no cu, vai bichona, rebola no pau do macho, não é o que você gosta, admite.
- Fode, fode, fode, Paulão, fode o meu cu, isso é cu viado, não é de mulher, fode sem dó.
- Tesão gente, assim que se fode,
- Beto a gente vai querer um banho de porra hoje.
- Claro gatinha, vamos dar porra para vocês.
- Já estou doido para gozar.
- Deixa a gente virar,
Ficamos então deitados de barriga para cima e os nossos machos de joelhos ao nosso lado tiraram camisinha e se passaram a bater punheta, Suzi tocava em seu grelo vendo os dois paus ela gozou quase junto com Beto que foi o primeiro soltar porra que caiu mais nela do que mim, Suzi ainda conseguiu um pouquinho na boca ao limpar a pica dele e compartilhar comigo num beijo. Paulo gozou logo em seguida gemendo alto, aquelas bolas grandes e aquele saco gigante que tinha batido muito na minha bunda soltaram uma generosa esporrada, foi muita porra que caiu tanto em mim quanto em Suzi, atingindo-lhe os seios.
- Ainda não gozou corninho.
Ela pegou no meu pau mole, perguntou.
- Como vamos fazer para você gozar? Seu pau mole assim não dá nem para bater punheta.
- Esquece meu pau, amor.
- Então deixa eu ver como está o cuzinho, porra, cuzinho nada, cuzão arrombado, amor, caralho, seu cu tá enorme, deixa eu ver, lindo, tá parecendo até uma buceta, uma cuceta, deixa eu brincar com ele.
Ela meteu um dedo, mas era como se não tivesse metido nada, os dedos foram entrando, até que a mão toda entrou sem resistência.
- Meu marido é um arrombado, você acabou com o cu do meu corninho broxa, Paulão.
Ela passou a dedilhar minha próstata e eu comecei a sentir o gozo vir e assim de pau mole, todo arrombado, com a mão da minha mulher no meu cu eu gozei a primeira vez naquela noite. A gente fudeu muito naquela noite Paulão virou nosso amigo e agora me come com regularidade, a gente gosta sempre de repetir com eles o nosso beijo enquanto eles fodem o nosso cu, reforçando a nossa união e cumplicidade.