A Corrida do Prazer: Márcio e as amigas numa noite Foda!

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Grupal
Contém 913 palavras
Data: 26/05/2025 16:20:04

Márcio, 32 anos, motorista de aplicativo, pilotava seu Corolla 2019 pelas ruas escuras de Belo Horizonte naquela madrugada de sábado. O som do rádio tocava baixo, um pagode safado, enquanto ele, com seu jeito malandro, já imaginava que a noite poderia render algo mais quente que o comum. Márcio não era só um cara comum: moreno, corpo definido de quem malha quando dá, sorriso canalha e uma lábia que já tinha feito muita passageira suspirar. Ele adorava uma sacanagem, e o Corolla já tinha sido palco de algumas histórias que ele contava pros amigos com um brilho nos olhos.

Eram quase 3 da manhã quando o aplicativo apitou. Uma corrida saindo da boate mais famosa da Savassi, point de Belo Horizonte onde a galera se joga até o sol raiar. Márcio aceitou na hora, já imaginando que poderia ser uma noite interessante. Chegando lá, ele viu duas figuras saindo da boate, cambaleando de leve, mas com aquele fogo no olhar que só quem tá na pista até tarde entende. Duas amigas, Luana e Carol, ambas na casa dos 25 anos, subiram no carro com risadinhas e um perfume doce que invadiu o espaço.

Luana, morena de cabelos longos e um vestido preto tão curto que mal cobria as coxas, sentou na frente. Carol, loira, com um decote que não deixava nada pra imaginação, jogou-se no banco de trás, espalhando as pernas de um jeito que Márcio, pelo retrovisor, não pôde evitar de dar uma conferida. “Boa noite, meninas, noite boa na balada?” ele perguntou, com aquele tom de quem já tá pescando o clima.

“Boa, mas faltou o principal,” disse Luana, com uma risada safada, enquanto jogava o cabelo pro lado e lançava um olhar direto pro motorista. “Nenhum cara lá prestava, sabe? Tô com um fogo que não explica.”

Carol, do banco de trás, completou: “Pois é, Márcio, tá vendo esse calor? A gente tá precisando apagar esse incêndio.” Ela se inclinou pra frente, deixando o decote ainda mais à mostra, e deu uma piscadela. Márcio sentiu o pau pulsar na calça jeans. Ele sabia que o jogo tava começando, e ele era bom nisso.

“É, meninas, sei como é... noite quente, né? Se quiserem, conheço um lugar pra apagar esse fogo direitinho,” ele respondeu, com um sorriso de canto de boca, enquanto dirigia com uma mão no volante e a outra já coçando a nuca, pensando no que poderia rolar.

Luana não perdeu tempo. “Bora pro motel, então, motorista. Tô com fome de pica e não vou pra casa sem resolver isso.” A frase saiu crua, direta, e Carol riu alto, batendo no ombro da amiga. “Porra, Luana, tu não presta! Mas é isso mesmo, Márcio, leva a gente pro motel mais próximo que hoje a gente te bagunça.”

Márcio não precisou de mais convite. Ele acelerou o Corolla, já com a adrenalina a mil, e em menos de dez minutos parou na entrada do Motel Paradise, um dos mais conhecidos da cidade. As duas desceram rindo, já se pegando ali na frente do carro, com beijos molhados e mãos bobas que fizeram Márcio quase esquecer de trancar o veículo. Ele pagou a suíte – uma com hidromassagem e espelhos no teto, porque se era pra foder, que fosse com estilo.

Dentro do quarto, o clima pegou fogo de vez. Luana puxou Márcio pela camisa, enquanto Carol já tirava o vestido, revelando uma lingerie vermelha que mal segurava os peitos fartos. “Vem cá, motorista gostoso, mostra o que tu tem pra gente,” disse Luana, enquanto abria o zíper da calça dele com uma urgência de quem não aguentava mais esperar. Márcio, já duro como pedra, deixou a morena tomar o controle, enquanto Carol se jogava na cama, abrindo as pernas e chamando ele com um dedo provocante.

A sacanagem começou com Luana de joelhos, chupando o pau de Márcio com uma vontade que fez ele gemer alto. Ela lambia, engolia, brincava com a língua na cabeça, enquanto Carol se esfregava na cama, gemendo só de assistir. “Caralho, Luana, deixa um pouco pra mim,” Carol brincou, puxando Márcio pra cama. Ele caiu entre as duas, e logo era um emaranhado de corpos, mãos e bocas. Carol sentou na cara dele, rebolando enquanto ele chupava a buceta dela com gosto, sentindo o mel escorrer na língua. Luana, por sua vez, montou no pau dele, quicando com força, os peitos balançando enquanto ela gritava: “Me fode, Márcio, me fode gostoso!”

A noite virou um festival de putaria. Márcio comeu as duas em todas as posições que o motel permitia. Luana de quatro, gemendo enquanto ele socava por trás, com Carol lambendo os peitos da amiga. Depois, Carol deitada, com as pernas pro alto, enquanto Márcio metia fundo e Luana brincava com o clitóris dela, fazendo a loira gozar tão alto que o quarto tremeu. Teve até um momento em que as duas se pegaram com tanta vontade, se chupando e esfregando as bucetas uma na outra, que Márcio só assistiu, batendo uma punheta até gozar nos peitos das duas.

Horas depois, exaustos e suados, os três caíram na cama, rindo e ofegantes. O Corolla, lá fora, parecia quase orgulhosamente estacionado, como se soubesse que tinha sido o ponto de partida praquela loucura. “Porra, Márcio, tu é foda,” disse Luana, ainda recuperando o fôlego. Carol, com um sorrisinho, completou: “A gente vai chamar corrida contigo todo sábado, hein.”

Márcio só riu, já pensando na próxima aventura. Afinal, o Corolla 2019 ainda tinha muitas histórias pra contar.

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