Vivo num casamento hetero, mas vez em quando gosto de variar. E esse prazer pelo mesmo sexo começou há muitos anos.
Como muitos meninos da minha geração, minha vida sexual começou cedo. Meu mestre, o Rick, era cinco anos mais velho. Vez em quando ele me mostrava umas revistas pornô, além dos catecismos de Carlos Zéfiro. Aquilo me deixava de pinto duro e eu corria para casa pra me masturbar, do jeito que ele me ensinou.
Um dia, Rick pediu à minha mãe para me levar ao cinema. Como ela confiava muito nele, deixou. No caminho do cinema ele tirou de dentro das calças uma revista sueca, com cenas de sexo pra lá de picantes. Sentamos no banco da praça e ficamos nos deleitando com aquela publicação proibida. Tesão a mil, ele me propôs um troca-troca. Naquele momento eu faria o que ele quisesse. Fomos então para um bosque próximo a esta praça. Com as calças arriadas, Rick se debruçou numa árvore, me oferecendo sua bunda. Seguindo suas instruções, fiquei esfregando meu pinto no seu rego e gozei rapidamente.
Era a hora de retribuir a gentileza. Empinei minha bundinha branca e lisa e fiquei esperando meu primeiro macho, que me agarrou por trás, roçando aquele pauzão no meu cuzinho, me deixando louco de tesão.
Com uma das mãos Rick me abraçava, com a outra, masturbava meu pinto que já estava duro outra vez. Sua boca, sussurrava em meu ouvido palavras obscenas:
- Que bundinha linda. Gostosa demais.
Aqueles elogios me encheram de tesão. Seus movimentos de vai e vem ficaram mais rápidos, cutucando meu anelzinho rosado, me enlouquecendo de prazer. Sua respiração ofegante anunciava o clímax. Ele começou a urrar em meu ouvido e logo em seguida senti um líquido quente e abundante escorrendo pela minha bunda. Foi uma sensação maravilhosa, que me fez gozar novamente.
Depois, fomos ao cinema como se não tivesse acontecido nada.
Mas a verdade é que aquele dia mudaria minha vida para sempre. Fiquei viciado naquela brincadeira e adorava quando ele me chamava pra ir ao "cinema".
Meses depois, numa dessas sessões de troca-troca no bosque, fomos flagrados de longe por um senhor, exatamente quando eu estava atrás dele. O velho começou a gritar:
- Saiam daqui seus viados!!!
Fugimos de lá e nunca mais voltamos.
Não tínhamos mais o nosso lugar secreto, além disso, Rick disse:
- Não posso mais correr o risco de ser pego.
Eu estava tão apaixonado por ele que respondi:
- Tudo bem. Daqui pra frente só você me come.
Senti o semblante dele mudar. Na teoria, daquele momento em diante, eu seria o brinquedinho dele, mas na prática, não tínhamos um lugar para brincar.
Mas como todo rapaz cheio de tesão, fomos dando o nosso jeito.
Qualquer momento a sós, baixavamos as calças e ele me agarrava por trás, esfregando sua rola em minha bunda, gozando rápido.
Mas eu estava louco pra tomar no cu, coisa que nunca tinha acontecido.
Quando podia, me trancava no banheiro e começava a testar a elasticidade do meu cuzinho, enfiando o cabo da escova da minha mãe que, com a ajuda do creme de cabelo, entrava fácil.
Com o tempo meu pau foi crescendo e eu ejaculava uma boa quantidade de porra, mas continuava sem pelos no corpo, deixando minha bundinha branca parecida com a de uma menina.
Rick estava com dezoito anos e assim que acabasse o ensino médio, iria para o serviço militar. Eu tinha poucos dias para agir antes de perder o meu macho para o Exército brasileiro.
Numa dessas sortes da vida, Rick ficou sozinho em casa, pois seu padrasto estava trabalhando e sua mãe foi visitar a mãe, que estava doente. Ele me ligou avisando que estaria sozinho e que me esperaria depois do almoço.
Fui ao banheiro escovar os dentes e aproveitei para lubrificar o meu cu com creme de cabelo.
Aproveitei que minha mãe estava descansando no quarto a saí de fininho.
Entrei na casa do Rick, morrendo de nervoso e tesão.
Porta da sala fechada, ele me agarrou por trás e começou a esfregar seu caralho em minha bunda. Não demorou muito para ficarmos totalmente nus pela primeira vez. Também pela primeira vez, meu amante ordenou:
- Chupa meu pau.
Obediente que sou, me ajoelhei e comecei a beijar aquela rola dura como pedra, nessa época devia ter uns 17 cm. Tinha a cabeça pequena e ia engrossando. Até chegar aos seus poucos pelos pubianos.
Fui beijando lentamente e saboreando aquele gosto diferente de tudo que eu já tinha provado. Aos poucos fui pegando o jeito. Durante o boquete, ele me estimulava:
- Isso, safadinho. Chupa gostoso. Delícia!!!!
Depois de um tempo saboreando meu sorvete, recebi novas instruções:
- Vem. Deita aqui.
Me apontando o sofá.
Mal deitei de bruços, Rick montou em mim, aninhando aquele caralho gostoso entre minhas nádegas. Seus braços e pernas me envolviam de uma forma maravilhosa, enquanto sua boca passeava pelo meu pescoço e orelha, aumentando o meu tesão. Eu gemia como uma putinha safada.
Mas eu queria muito mais. Empinei minha bunda, e pedi:
- Vem, bota no meu cu.
Acho que ele entendeu as minhas intenções, mas ficou incrédulo e perguntou:
- Você quer que eu te penetre?
- Isso, me come de verdade.
Respondi, gemendo de tesão.
Senti que ele estava receoso, mas o tesão falou mais alto.
Ele levantou levemente seu tronco e apontou sua rola na direção do meu cuzinho previamente lubrificado. depois de algumas tentativas frustradas, senti a cabeça do se pau alargando meu cuzinho virgem.
- Está doendo?
Ele perguntou, ofegante.
- Não.
Respondi, cheio de tesão.
- Posso meter mais?
- Mete!!!!
Ele foi empurrando lentamente. Senti um leve desconforto quando entrou a metade. Aquele caralho era bem mais grosso que o cabo da escova da minha mãe. Mas não havia espaço para recuo. Continuei:
- Mete tudo!!! Mete!!!
Ele se continuou metendo, até que senti seus pentelhos esfregando em minha bunda. Pronto, eu não era mais virgem.
Meu deus, sentir aquele caralho dentro de mim pela primeira vez foi a coisa mais maravilhosa que eu já tinha sentido na vida.
Rick se movimentava lentamente dentro de mim, me levando a loucura.
Meu nacho me colocou de quatro e voltou a penetrar fundo o meu reto, bombando com força, me fazendo delirar de prazer.
Vap! Vap! Vap!
Instintivamente, eu pedia mais:
- Me fode!!! Me fode!!!
Rick tirou seu pau do meu cu, se sentou na beira do sofá e me chamou:
- Senta aqui na minha pica, safadinho.
Me posicionei de costas pra ele, e fui descendo naquela rola maravilhosa apontada para cima:
- Ahhhhh!!!! Delícia de caralho!!!!
Rick me me puxou ao seu encontro, colando seu tórax em minhas costas. Eu rebolava no seu pau, enquanto ele me masturbava lentamente.
Fui acelerando meus movimentos e meus gemidos. Rick sussurrava em meu ouvido:
- Ahh safadinho, que cuzinho gostoso!!! Vou encher ele de porra!!!!
Respondi, entre gemidos e palavrões:
- Vem, caralho!!! Goza!!! Goza!!! Eu vou gozar!!! Eu vou gozar!!!!
Meu cu mordia cada vez mais rápido aquele mastro que pulsava dentro de mim. Minhas pernas tremiam. Meu corpo todo arrepiado. Explodimos juntos num gozo intenso e maravilhoso.
Exausto e satisfeito, continuei sentado em seu colo, aproveitando até a última gota de prazer.
Aos poucos, fui sentindo seu pau amolecendo, até sair de dentro de mim, deixando um rastro de porra entre minhas coxas.
Depois de me limpar, fui pra casa feliz da vida.