Certa vez, conheci uma mulher chamada Julia num fórum de fetiches na internet. Conversamos um pouco por lá e trocamos as redes sociais para continuarmos conversando. Logo de cara, percebemos que tínhamos gostos de fetiches muito parecidos. Ela é uma dominadora nata, que gosta de humilhar e ter um escravo a seus pés. Isso vi desde as primeiras conversas. Quando sugeri que tivéssemos uma sessão virtual, ela disse que preferia pessoalmente. Eu, como bom submisso, respeitei sua vontade, mas o problema é que eu sou do RS e ela de SP, míseros 1300 km nos separavam (risos).
Quando nos conhecemos, infelizmente, uma viagem assim para outro estado seria bem difícil. Então, mantivemos contato, contamos nossos fetiches um para o outro. Ela gostava de dominar, humilhar, de podolatria, spitting e facesitting. Eu falei também sobre meu fascínio por spanking, principalmente com chinelos. Julia disse nunca ter praticado spanking, mas que teria muita curiosidade. Eu a instiguei dizendo que surrar a bunda de um escravo aliviava muito o estresse (risos).
Falando um pouco sobre ela: Julia tem cabelo longo, é loira, magra e baixinha (cerca de 1,58 m de altura), com olhos castanhos. Ela tem 25 anos e lindos pés tamanho 35, com dedos em escadinha, pelos quais sou sinceramente apaixonado. Eu adorava que, nas nossas conversas, embora não fizéssemos nada virtual, ela sempre me humilhava um pouco, dizendo coisas como "você é bem capacho mesmo" ou "isso aí, no seu lugar de escravo".
Passamos cerca de seis meses conversando quase que diariamente, até que surgiu uma oportunidade de ouro: minha empresa, apesar de eu atuar no Sul, tem a sede em SP. Estava chegando a época de final de ano, e eu fui convidado para a confraternização de final de ano EM SP!
Fiquei animado e fui logo contar para Julia que haveria a chance de nos encontrarmos para uma sessão real. Ela ficou igualmente empolgada. A cidade dela ficava a cerca de 50 minutos da sede da minha empresa, então combinamos o dia certinho: eu ia me desvencilhar do pessoal no meio da festa e ir encontrá-la no motel na cidade dela.
Para fazer uma surpresa para minha Rainha, antes da viagem, comprei alguns presentes: uma Melissa preta tipo slide (comprei com a intenção de apanhar com ela, risos) e um scarpin muito bonito. Além disso, também levava meus apetrechos pessoais para a sessão, incluindo um par de algemas, uma coleira com guia, um kit de amarração para cama, meu chicote caseiro de cordas e meu cinto de castidade. Embora não tivéssemos conversado muito sobre castidade, achei que ela poderia gostar de usar na sessão... Spoiler: ela adorou!
Chegado o dia, dei a desculpa de que iria para o hotel descansar para sair da festa da empresa. Aquela que me dominaria em poucos minutos já havia me mandado o local onde deveria encontrá-la. Entrei no carro e parti direto. O coração estava acelerado, o nervosismo nas alturas. Seria loucura encontrar uma estranha para ficar completamente à mercê dela? Até seria, mas naquele momento estava pensando com a cabeça de baixo, pois fiquei duro desde que saí da empresa até o local onde fui encontrá-la. Quando cheguei e ela entrou no carro, parei por um momento, caros leitores. Ela era ainda mais linda que nas fotos, uma beleza praticamente angelical, uma mistura de divino e diabólico. Ela estava usando um top branco e uma calça jeans, bem básica, mas linda. Seus pezinhos (acho que propositalmente) estavam à mostra, numas Havaianas pretas fazendo contraste com sua pele clara. As unhas pintadas de roxo escuro deixavam tudo ainda melhor.
Fui cumprimentá-la e disse: "Oi, tudo b..." Fui interrompido com um cuspe bem na cara, e ela disse: "Oi, escravinho". Deu-me um selinho e, em seguida, as primeiras ordens. Indicou o caminho do motel e disse para eu não limpar o cuspe do rosto. No caminho, contei para ela tudo que havia trazido e que havia presentes que comprei para ela. Ela pareceu empolgada, apenas disse: "Muito bem, agradando sua Rainha. Vou te humilhar bastante para te recompensar." Eu respondi: "Obrigado, Senhora. Meu prazer é servi-la."
Chegamos no motel. Pegamos uma suíte aleatória. Ao entrarmos, ela ordenou que eu colocasse sobre a cama tudo que eu havia trazido e que ela iria trocar de roupa. Quando voltasse, eu deveria estar só de cueca. Fiz exatamente como ordenado. Depois que coloquei tudo na cama, ajoelhei e aguardei a Rainha Julia retornar.
Quando a vi novamente, fiquei maravilhado. Ela estava com um conjunto de sutiã e calcinha de renda pretos e nada mais! Enquanto olhava para ela, Plaft! Levei um tapa sonoro na cara, seguido de: "Eu disse que tu podias me olhar, seu inútil?" Eu respondi: "Não, Senhora. Perdão, Senhora." Estendeu-me a mão e disse: "Beija".
Beijei sua mão e agradeci pelo tapa. Ela sentou na cama e, por um instante, ficou olhando para mim e para os objetos na cama. Logo senti a coleira sendo colocada no meu pescoço. Ela disse: "Fique de pé e vire-se de costas". E, na sequência, fui algemado. A Rainha Julia ordenou que eu virasse para frente, fez um leve carinho no meu pênis e, enquanto o acariciava, ela disse: "Sabe que isto me pertence e eu faço o que quiser, né? Assim como você." Eu apenas respondi: "Sim, Senhora." "Então, como eu não pretendo usar isto tão cedo, acho que não tem porquê ficar livre. O problema é que, duro, não vai caber no cinto." Ela mal terminou a frase e agarrou minhas bolas com muita força, enquanto me distribuía tapas no rosto. Não sei quanto tempo durou, mas foi o suficiente para meu pênis murchar e ela prendê-lo no cinto de castidade. Detalhe: o cinto que eu levei tinha um cadeado com senha. A Rainha ainda perguntou como se mudava a senha, e eu expliquei a ela. Nisso, ela ordenou que eu olhasse para o teto. Ouvi o barulho da senha sendo alterada e o clique. Era oficial: estava no cinto, e só ela tinha como me libertar. Mandou-me ajoelhar novamente, disse para eu mostrar os presentes que eu havia trazido e me entregou as caixas que eu deixara em cima da cama. Primeiramente, mostrei a Melissa. Ela aprovou e disse: "Sabe a fama das Melissas, seu capacho?" "Sei sim, Senhora." "E qual é?" "Lindas nos pés e eficientes nas mãos." "Isso mesmo. Logo você sentirá isso. Ande, qual o próximo presente que o capacho trouxe para mim?"
Mostrei o scarpin. Ela adorou e mandou que eu o calçasse nela imediatamente. Ela ficava brincando com o pé no meu cinto de castidade e me humilhando, dizendo: "Como é patético! De joelhos, com essa coisa presa no cinto, tentando ficar duro, e ainda comprou presentes para a mulher que faz isso com você. Só serve para ser capacho mesmo."
Depois de muita humilhação, ela puxou a coleira bem para perto do rosto dela e começou a cuspir em mim. Para ela, não interessava muito onde ia pegar, apenas cuspia. Apesar de ser novo para mim, meu pênis, tentando ficar duro no cinto de castidade, não negava que estava adorando aquilo tudo. Após muito cuspe, ela ordenou que eu abrisse a boca, cuspiu dentro e mandou eu engolir. Ela pegou a Melissa nova na mão e disse: "Comprou este presente com a intenção de apanhar com ela, confesse, escravo!" Mesmo que não fosse, eu confessaria (risos). "Sim, Senhora. Além de agradar a Senhora, tinha esperança de apanhar com ela da Senhora."
"Pois bem, você vai. Mas também vai ser punido depois por colocar sua vontade acima da minha. A intenção deveria ter sido única e exclusivamente me agradar, seu capacho. É para isso que você serve." Seguido disso, veio a primeira chinelada na cara com a Melissa. Olha, essa marca faz jus à reputação. Comecei a tomar golpes intercalados na cara com a Melissa, que, com o cuspe, intensificavam um pouco a dor. Depois de mais ou menos umas 15 chineladas de cada lado, Dona Julia esfregou as Melissas no meu cabelo para secar a saliva que tinha ficado nelas. Ordenou que eu removesse seu scarpin e massageasse seus pés enquanto chupava o outro. Fiz com maestria, pois ela parecia extremamente relaxada. Pude ver de relance sua calcinha bem umedecida. Chupava seus dedos, lambi toda a sola dela, estava beijando seu pé com um beijo de língua. Às vezes, ela acariciava meu pênis com o outro pé. Quando se deu por satisfeita, ela disse: "Implore para me chupar." Eu, na mesma hora, comecei: "Por favor, Rainha, peço humildemente que me dê a honra de lhe proporcionar prazer com a minha boca, que eu possa fazer a Senhora ter vários orgasmos." Ela respondeu: "Mas é patético mesmo. Vamos ver se essa boca faz trabalho em buceta tanto quanto faz em pés. Deite na cama!"
Deitei na cama, e ela usou o kit de algemas e amarras de cama para me amarrar em X. Antes de sentar na minha cara, ela disse: "Espero que seu fôlego seja bom." E, com sua magnífica boceta, sentou-se. Ela a esfregava em mim de cima a baixo. Eu dava meu máximo para proporcionar prazer a ela, chupando e lambendo aquilo com veemência, como se minha vida dependesse disso – até porque, no final das contas, dependia, pois eu ficava sem ar, e era ela quem estava controlando minha respiração. Julia me deixava quase desmaiar sem ar, para dar pausas de uns dez segundos e começar tudo de novo. Numa das pausas, ela disse: "Viu como posso te matar com minha buceta, seu lixo?!" E a colocou em cima de mim de novo. Senti que ela estava chegando perto de gozar e dei meu máximo para proporcionar seu clímax. Quando ela chegou, fui surpreendido com um squirt. Nunca tinha tomado um squirt na cara, mas foi a melhor coisa da minha vida. Ela deitou-se no meu peito, cansada, e ali ficou por mais de hora. Eu aproveitei para ir recuperando o fôlego. Meu pênis, preso no cinto, pulava e escorria pré-gozo.
Depois que se recuperou, ela falou: "Bom, vou te recompensar pelo meu orgasmo, e sua recompensa é digna de capacho." Pensei e disse: "Vou poder gozar, Senhora?" Ela deu uma gargalhada alta: "Acha mesmo que vai gozar hoje? Como é idiota! Não, sua recompensa será uma surra bem dada. Afinal, não era o que você queria me dando essa Melissa?" Ela colocou o pé calçado no meu peito. Eu respondi: "Obrigado, Senhora. Eu mereço sempre ser surrado."
Então, ela me soltou para me prender de novo na mesma posição, só que de barriga para baixo. E, sem mais delongas, começaram as chineladas no meu bumbum. Julia não poupou força para me surrar. Tentei segurar ao máximo, mas logo comecei a gritar. Ela não gostou nem um pouco disso, pegou sua calcinha e a enfiou na minha boca: "Fica quieto, seu bosta! Estou aliviando meu estresse aqui." E retornou às chineladas. As Melissas fazem jus à sua fama. Minha bunda, de vermelha, começou a ficar roxa e, depois de uns 20 minutos, ela parou. Percebi que pegou o chicote. Só que, dessa vez, o alvo foram as minhas costas. Mais vinte minutos de chicotadas foram o suficiente para deixar minhas costas bem zebradas. Ao fim, ela me soltou, e saímos dos papéis Domme/sub. Tomamos um banho e trocamos alguns beijos. Eu ainda estava com o cinto, e meu pênis sofria tentando ficar ereto.
Arrumamos as coisas e nos vestimos. Perguntei a ela sobre meu cinto de castidade, e ela disse: "Você vai ficar com ele até a hora de entrar no avião. Me mande uma foto quando estiver no aeroporto que te libero a senha do cadeado. E, mesmo livre do cinto, é para ficar sem se masturbar até segunda ordem. Entendeu?" Apenas respondi: "Sim, Senhora." Fomos embora, e a deixei em casa. Como bom capacho cavalheiro, desci do carro e abri a porta para ela. Sem me importar muito se alguém ia ver, ajoelhei-me e dei um beijo de despedida em seus pés, agradeci mais uma vez pela sessão e demos outro beijo. " Não demore pra voltar aos meus pés capacho" ....
Continua...
Olá meus caros leitores, trazendo mais um conto pra vcs, espero que se deleitem lendo. Esse foi pedido de uma leitora aqui do site então sintam-se a vontade pra mandar mensagem por aqui e fizer a opinião de vcs nos comentários.