Esposa exibida e bolinada

Um conto erótico de pescuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1891 palavras
Data: 26/05/2025 15:02:18
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Ricardo, sou um cinquentão podólatra (fetiche por pés femininos) e fantasias cuckold (vontade de ser corno), casado, em segundas núpcias, com Mirela. Mirela é uma mulher próxima dos quarenta anos de idade, com um corpo delicioso, esculpido em muitas horas de academia e fruto de dieta e genética. Ela tem um bumbum delicioso, seios médios, altura mediana e tem pezinhos lindos, número 35. Infelizmente, minha esposa ainda não embarcou na minha fantasia de ser corno, ao menos não ao ponto de realiza-la de modo real. Contudo, fantasiamos bastante que ela está dando para outro, ou outros, e consegui despertar nela um lado exibicionista muito forte. Assim, enquanto não consigo ver minha esposa sendo comida por outros, vou me contentando em fantasiar este tipo de situação e em criar diversas situações em que eu possa exibi-a para os machos. A que vou contar agora foi uma que surgiu meio ao acaso, mas que quase deu problemas. Vamos a ela. Quem gosta de exibir a esposa sabe que o litoral, de preferencia em local que não seja sua moradia, é o lugar que oferece as melhores oportunidades. Sempre que podemos, por conta disso, damos um jeito de ir a uma praia. Lá, Mirela pode desfilar com seus biquínis verdadeiramente indecentes, os quais são sempre escolhidos por mim, com a clara intenção de deixa-la o mais pelada possível. Estávamos nesta vibe, em uma conhecida cidade do litoral paulista, chegando para jantar em um dos seus mais conhecidos restaurantes quando, na antessala da espera, encontramos o ex-sogro da irmã de Mirela, com alguns outros familiares. Minha cunhada havia se divorciado do marido há não muito tempo e tínhamos, enquanto ela e o ex eram casados, tido alguns contatos sociais com a família dele, em geral em datas festivas. O ex-sogro dela, Dr. Enéas, era um homem na faixa dos setenta e poucos anos, muito rico, mas sem um pingo de refinamento, do tipo que podemos classificar de um “velho safado”. Ou seja, daqueles que têm amantes dentre as suas empregadas, que olha descaradamente para a bunda das mulheres que passam, que falam barbaridades misóginas e etc. Nas festas de família, nas quais Mirela sempre foi bem discreta nas suas vestimentas, já que sempre gostamos de desenvolver nossas fantasias longe de familiares e amigos próximos, o que não impedia de despertar olhares bem lascivos do ex-sogro da sua irmã. Inclusive por conta de um fato que deu o que falar no âmbito familiar, envolvendo umas fotografias. Embora isso mereça uma história a parte, o fato é que Mirela tirou umas fotos nua, com produção profissional, e, por insistência da irmã, repassou-lhe o link das fotos que foram parar com celular do então marido dela, que tratou de repassá-las para seu pai, seu irmão e outros conhecidos. A bem da verdade, isso não ficou totalmente provado, mas em certa festa, o irmão do meu então cunhado disse que Mirela era extremante “fotogênica”, piscando para o Dr. Enéas, o que provocou risadas safadas dos dois (e uma briga feia entre minha mulher e a irmã dela). Assim, o fato é que tudo levava a crer que Dr. Enéas e seus dois filhos homens, já haviam visto minha esposa pelada, embora fosse daquele tipo de nudez não explícita, de ensaios sensuais. Na ocasião, depois de passada a fase da irritação, fantasiamos bastante o fato dos três terem visto ela nua, e transamos gostoso com a excitação provocada por isso. Meses depois ocorreu o divórcio, o ex-marido da irmã de Mirela voltou a morar na cidade do pai e , até então, não tínhamos tido mais contato. Voltando ao restaurante, lá estavam Dr. Enéas e seu filho mais novo Jairo, com as respectivas esposas. A mulher de Enéas era uma senhora bem esnobe, pouco mais nova do que ele; a de Jairo era pouco mais nova que Mirela, mas nada atraente. Tomamos alguns drinks juntos, e acabamos sentando em uma mesma mesa de seis lugares, que foi a primeira a vagar. Durante o jantar, fomos, então, convidados por Dr. Enéas para um churrasco no dia seguinte em sua casa de praia, na verdade uma bela mansão, localizada em um condomínio fechados. De volta ao nosso apartamento alugado, fiz de tudo para convencer minha mulher a irmos no tal churrasco, já cheio de segundas intenções. Seria, afinal, uma bela oportunidade de exibir Mirela para aquele velho safado e pro seu filho, pessoas que já tinham demonstrado ter tesão nela. Ademais, como as esposas estariam presentes, havia, por assim dizer, uma “trava de segurança” para que as coisas ficassem no terreno da provocação. Por fim, como eles não moravam na nossa cidade e não tínhamos mais vínculos de afinidade algum, depois do divórcio da minha cunhada, não haveria repercussão. Na minha cabeça, era uma situação perfeita. Mirela, contudo, de início não concordou. Disse que “eram parentes”, que tínhamos combinado fazer as coisas apenas com estranhos e que teria vergonha deles. Usei então um último argumento muito eficaz. Ocorre que tanto a esposa do Dr. Enéas, como a de Jairo, eram extremamente arrogantes e sempre trataram minha esposa como uma “subalterna”. Usei isso a meu favor e falei pra minha esposa que era um troco perfeito, deixar os dois safados babando por ela na frente das duas megeras. Deu resultado, embora ela tenha dito que não iria usar os micro biquínis que eu estava esperando, e que iria com um biquíni “normal”. Assenti. No dia seguinte, Mirela se trocou no banheiro e não quis me dizer qual biquíni tinha escolhido, dizendo que eu veria na hora. Me contentei, mas fiz ela prometer que, se o clima estivesse favorável, ela ficaria rodando pelas imediações da piscina, sem colocar a canga. Obtido um acordo entre nós, partimos para o tal churrasco. Mirela estava deliciosa, de shortinho, uma blusinha branca e chinelinhos bem delicados. Quando chegamos, para minha sorte, todos já estavam à beira das piscina, bebendo. Além dos anfitriões e de Jairo, com a esposa, estavam presentes mais dois amigos de Enéas, da mesma faixa etária dele. Feitos os cumprimentos, ansiei pelo momento de Mirela ficar só de biquíni na frente daquela seleta plateia de 04 machos, sem contar o churrasqueiro. De fato, ela não havia escolhido os biquínis “extremos”, mas era, assim mesmo, um belo fio-dental, que deixava boa parte da sua bunda deliciosa de fora. Não era tão pequeno na frente, como os que ela usaria na praia, e , ao contrário deles, era forrado. Mas, de qualquer modo, minha mulher estava deliciosa, o que foi percebido por todos, no momento em que saiu do vestiário e tirou a saída de banho. Os homens olharam de imediato, e as duas esposas, ato contínuo, fecharam a cara. Muitos petiscos e bebidinhas deliciosas estavam sendo servidas por ali, em volta da piscina mesmo, e minha mulher foi se desinibindo a ponto de cumprir o combinado: não vestir mais a saída de banho e ficar se locomovendo apenas com seu delicioso fio-dental. Os homens presentes, também cada vez mais desinibidos pelo efeito do álcool, também foram perdendo a (pouca) vergonha que mostraram no começo e passaram e olhar de forma bem mais descarada para o corpo da minha mulher. Certamente, isso irritou as esposas de Enéas e de Jairo, que inventaram um compromisso na cidade e se mandaram, com caras nada amistosas. Depois que elas saíram, entrei com Mirela na piscina e lhe dei uns amassinhos bem gostosos, cochichando no ouvidinho dela que todos ali estavam doidos para comê-la de todo jeito; que eu tava imaginando um gang bang com ela e os quatro safados e outras sacanagens. Ela ria, mas não deixava de esfregar a bucetinha no meu pau que estava estourando, por debaixo d’água. Eu sabia, porém, que era apenas provocação da minha parte e que ela não aceitaria nada a mais do que exibir seu corpinho seminu para os cinco tarados (contando o churrasqueiro, que igualmente a comia com os olhos). Ficamos naquele joguinho um bom tempo, até que, ela alegando estar cansada, e eu morrendo de vontade de comê-la, resolvemos ir embora, apesar das insistências em sentido contrário. Quando Mirela fez menção de ir se trocar no banheiro da piscina, Dr. Enéas disse que àquela altura, ele estaria todo molhado e que era melhor ela se trocar no banheiro de dentro. Ela pegou suas coisas e saiu, ainda só de biquíni, rebolando sua bunda gostosa toda de fora, ao que foi seguida pelo dono da casa. Ele disse que lhe mostraria o lugar e seguiu atrás dela, olhando fixamente para o bumbum da minha esposinha, dando olhadinhas sacanas para trás, aonde os outros machos riam de um jeito debochado. Eu confesso que, neste momento, me veio uma sensação bem estranha, de tesão e humilhação. Afinal, todos ali estavam comendo minha mulher com os olhos, certamente Jairo já tinha mostrado as fotos dela nua para os outros dois velhos safados, amigos de Enéas, e os comentários e piadinhas entre eles indicavam que todos me achavam um corno manso. Só que, como um bom cuckold, isso veio acompanhado de uma forte sensação de desejo. Mirela e Dr. Enéas sumiram da nossa vista até que ele, alguns minutos depois, voltou, ainda com um sorriso naquela cara dele de cafajeste. Como Mirela demorava a voltar, resolvi ir dar uma conferida, e, logo que entrei, vi minha esposa bem ruborizada e com os olhos cheios d’água. Perguntei o que tinha acontecido e ela apenas disse: Vai querer dar uma de machão agora? Vamos embora. Novamente senti minha masculinidade posta à prova, mas me conformei. Ao voltar pra me despedir, todos riam com algo que Dr. Enéas contava. Fomos embora, não sem antes nos despedirmos de todos, que deram beijinhos no rosto da minha esposa, chamada de “benzinho” pelo nosso anfitrião. No caminho de volta Mirela não abriu a boca; disse que depois conversava comigo. Chegamos no airbnb e ela continuou calada e quis tomar banho sozinha. Só depois, ela veio me contar o que ocorrera. Disse que assim que saíram do nosso campo de visão foi agarrada pelo Dr. Enéas, que a encoxou e foi colocando as mãos na sua bucetinha e no seus peitos, chamando-a de putinha e dizendo que queria comer ela rapidinho no banheiro. Ela se desvencilhou dele, disse que iria gritar se ele não parasse ao que ele respondeu: Você tá molhada sua putinha. Vai fazer o que? Vai chamar o corninho? Nisso, por sorte, uma das empregadas bateu um porta, o que lhe deu tempo de entrar no banheiro e fugir do tarado. Mirela ainda disse, que o pior, é que, de fato, ela estava molhada, não por ter sido agarrada, mas pelo tesão de se exibir para eles na minha frente, e que estava morrendo de ódio por do Dr. ter achado que tinha ficado com tesão por ele. Naquela noite, segurei os meus instintos mais selvagens, e fui apenas o maridinho carinhoso que Mirela precisava. Na outra manhã ela disse que iria parar com as histórias de se exibir, que ia acabar sendo estuprada e etc. Não discuti. Porém, passado mais um dia, minha linda esposinha me surpreendeu usando um dos biquínis mais indecentes da coleção que tinha trazido e, naquela mesma noite, deu bem gostoso pra mim, com a gente rememorando a nossa aventura, que, no frigir dos ovos, sempre nos excita, quando dela nos lembramos.

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Comentários

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Boa noite brother blz.

Top esse conto, gostei muito.

Me envia foto de sua esposa, já que gosta de exibir ela.

e-mail: dariomcontador@gmail.com

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí SC

Email e Skype

maximusdom@outlook.com

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