Bom, essa é a primeira vez que faço um conto, mas quero começar falando que ninguém sabe que sou bissexual, e que desde que tinha uns 18 anos comecei a me interessar por tudo que me desse tesão kk, nesse conto vou relatar como começou meu interesse por brothers.
Quando eu tinha 18 anos, eu tinha um tesão descomunal, batia punheta sempre que dava. Eu sou loiro, tenho olhos azuis, corpo normal. 1,80 de altura e 80kg.
Assisti pornô na internet, na tv. Até no rádio se deixassem. Eu já tinha uma vida sexual ativa, mas vocês sabem, 18 anos, sem grana, não é um grande diferencial, então transava quando dava, uma vez por mês, e olha lá.
Um dia um amigo me convida pra jogar bola com ele num sábado a tarde. Arthur o nome dele. 20 anos, 1,84, uns 85kg, mulato. Me conhecia desde os 14. Sempre fomos amigos e nunca falamos de mulher ou algo relacionado a sexo.
Jogamos bola, e tivemos que parar por que choveu. Chegamos na casa dele. Ele gritou pela mãe, que não estava em casa. Ligou pra ela e ela disse que não dormiria em casa (ela traia direto o pai dele que viajava como caminhoneiro, história pra outro conto)
Ele disse q iria tomar banho e perguntou se eu não queria, eu disse que não, que já estava indo pra casa. Ele disse que ficaria sozinho, e me convidou pra dormir lá e jogar game até tarde.
Falei que sim, disse que iria pra casa pegaria roupa, tomaria banho e voltaria. Ele concordou.
Fui pra rua , mas o mundo estava caindo de tanta chuva. Ele me perguntou se eu tinha certeza. E se quisesse pudesse tomar banho lá que ele me emprestaria um short. E eu disse ok. Liguei pros meus pais, avisei eles. E disse que tudo bem .
Ele foi tomar banho e perguntou se eu não queria ir junto. Eu fiquei envergonhado
- tomar banho junto? H
- claro man, tem problema tomar banho? A
- não de boa - H, concordei mesmo com receio
Chegamos no banheiro e ele tirou a roupa tranquilo, como se já tivesse feito isso mil vezes com outros caras. eu tirei a roupa devagar. Obviamente isso me assustou um pouco. Quando vi estamos tomando banho. Ele tinha um corpo levemente atlético, já q jogava futebol todo dia. Tinha um pau da cor mulata dele com a cabeça bem rosinha. Fiquei olhando um pouco, por que só tinha visto outro pau em pornô, nunca na realidade.
- Tá tudo bem man? Ta quieto - A
- Foi mal man, nunca tinha tomado banho com outro mano. H
- Tudo certo, eu comecei a tomar banho com um primo meu com sua idade. Também foi estranho no início mas hoje é tranquilo. A gente é homem, quem sabe um dia não come uma mina junto. Não dá pra fica com medo do pau do parceiro né . Kk - A
- Porra, real. Será muito da hora comer uma mina junto. -H
Acho q foi a primeira vez que falamos sobre putaria.
Ele pegou no meu pau do nada e disse.
- Você deve fazer maior sucesso man, pau branquinho da cabecinha rosa. - A
Comecei a rir de nervoso, mas meu pau começou a ficar duro e o Arthur sentiu.
Ele ficou mais sério e começou a deslizar a mão no meu pau.
- Faz tempo que não transa né safado. Eu tô a dois meses sem comer alguém, da uma pegadinha pra você ver. - A
Com a outra mão ele pegou no na minha e colocou no pau dele. O pau dele era grande, grosso e quente.
Comecei a bater pra ele, no mesmo ritmo que ele batia pra mim.
Aquilo meu deu um tesão descomunal.
Ele soltou meu pau e o dele. E a gente começou a rir.
Ele disse que isso só ficaria entre nós. Que é coisa de homem mas agora era coisa de nós dois. Isso me deu mais tesão ainda.
Nos secamos. Colocamos as toalhas e ele me deu um short de futebol, e ele colocou outro. Sem cueca, sem camisa. Só o short. Apesar de estar chovendo muito, estava calor.
Pedimos uma pizza e fomos jogar game. Pizza chegou comemos. E voltamos pra sala. Jogamos futebol por mais umas horas.
Ele perguntou se eu queria uma cerveja. E eu disse bora.
Ligamos a tv, estava passando pânico. Tomamos a cerveja enquanto bebíamos. E ele comentou das panicats, como eram gostosas, e eu concordei. Ele perguntou se eu já tinha visto pornô, e eu disse que sim.
- Eu assisto as vezes man, me dá muito tesão. Bato punheta até fica todo cheio de leite haha - A
Aquilo me deu tesão, o Arthur falando assim. Meu short começou a fica mais apertado. Mas eu estava sentado num sofá e ele em outro, e eu estava com uma perna pra cima pra poder disfarçar.
- Você assiste também? - A
- Assisto man, me dá muito tesão, curto muito. - H
- Se quiser posso colocar num canal na SKY que meu pai tem. Eu descobri a senha. - A
- Claro poh, coloca aí - H
Uma cerveja e nós dois já estávamos safados. Ele colocou no canal, e era duas gostosas e um cara bem sarado transando. Eu estava vendo o pornô com uma mão no meu pau, por cima do short. Disfarçando. Arthur levantou e foi pro quarto, fiquei um pouco sem reação. Ele tava pegando um colchão de casal e me chamou pra ajudar. Disse que queria deitar pra ver esse pornô. Ajudei ele, ele deitou no colchão que ficou de frente pra tv. Tirou a bermuda, ficou totalmente pelado. Começou a bater punheta e gemer. E eu fiquei no sofá, um pouco envergonhado, não sabia muito como reagir. Ele olhou pra mim e disse se eu tava a vontade. Eu disse que sim, com a voz meio trêmula. Ele levantou e apagou a luz, a sala estava iluminada só com a luz da tv.
- Vem cá man, deixa eu tirar esse seu short. - A
Eu fui e nem pensei muito. Ele tirou meu short, e nos dois ficamos batendo punheta.
Eu estava do lado esquerdo e ele do lado direito, e ambos somos destros. Então os dois batiam com a mão direita e meu braço encostava nele. Ele começou a sentir e ficar com tesão. Eu percebi isso porque ele gemia mais e fazia cara de tesão quando eu encostava.
Ele pegou na minha mão que estava no meu pau e colocou no pau dele. Estava escuro, com pouca luz, bebida, tesão. Eu já tava nem aí pra nada só queria gozar com aquele safado. Já chamava ele de gostoso na minha cabeça . Mas por fora a gente só gemia junto.
O pau dele era grosso e grande, era bom de pegar. Fiquei ali curtindo e batendo e ele pegando no meu. O som das mulheres gemendo, tesão a flor da pele, do tipo que te controla.
- Mano, teu pau tá meio seco, difícil bater punheta. - A
- Vou dar uma cuspida nele - H
- Deixa comigo - A
Eu estava deitado de barriga pra cima, e ele vejo de frente pra mim ajoelhado, no meio das minhas pernas pegou com as duas mãos meu pau e deu uma cuspida daquelas que a saliva escorre bem devagar da boca dele até meu pau. Quando a babinha dele encostou no meu pau, o fiozinho dela ainda estava na boca dele.
- Caralhoooooo mano, que tesão, puta que pariu! -H
Ele está com uma cara de safado. Disse q nunca tinha feito isso e deu um sorriso malicioso
- Mano, isso tudo vai realmente fica só entre nós ? - A
- Claro mano, eu quero sigilo, mas também isso aqui tá muito bom. - H
Ele começou a se abaixar e colocou na boca dele.
Meu Deus meu pau tava na boca de um cara, e pior que ele tava chupando muito gostoso. Ele usava uma mão pra passar a mão no meu corpo e a outra pra segurar minhas bolas. O pau tava tão duro que nem precisava segurar, ele só apoiava na boca e mamava.
Eu não conseguia me controlar e gemia muito. Ele babava muito. Minhas bolas já estavam molhadas e meu pau latejando na língua dele.
Ele parou de me chupar e deu um beijo na cabeça do meu pau.
- Cara que tesão, nunca fiz isso, mas amei te mamar. - A
- Mano, tô com muito tesão. - H
Peguei no pau dele e fiquei na mesma posição que ele anteriormente. Olhei pra ele enquanto colocava o caralho dele quentinho na minha boca.
Lembrei de todos os vídeos pornô que já tinha assistido, e tentei mamar igual. O Arthur se revirava enquanto eu chupava ele. Não vou mentir, eu estava enlouquecendo com aquilo tudo. Chupei as bolas dele, a cabeça, todo o pau.
Sentei no colo dele coloquei meu pau em cima do dele e falei pra ele bater. Ele agarrou os dois e batia, enquanto eu cuspia neles pra ficar bem lubrificado. As bolas estavam praticamente grudadas de tanta saliva que tinha nos dois paus.
Comecei a me mexer como se tivesse fudendo. Ele soltou um gemido mais forte e disse que iria gozar, quando ele disse isso senti imediatamente a vontade de gozar, eu não ia mais conseguir segurar.
Passou mais alguns segundos ele começou a se revirar e gozou na barriga dele, e só um pouco depois eu gozei junto com ele. Nos dois gemendo e gozando juntos, os leites se misturaram tudo em cima dele.
Deitei do lado dele com respiração ofegante igual a dele.
Ele pediu desculpas por tudo aquilo. E eu respondi que tudo bem que nós dois estávamos com tesão. Colocamos os shorts, e depois puxamos o colchão no quarto dele de volta. Eu dormi num colchão no chão do quarto dele, e ele dormiu na cama. Estávamos exaustos.
No dia seguinte acordamos como se estivesse tudo normal. Tomei café e meus pais passaram pra me pegar.
Fiquei com um misto de sentimentos, culpa, tesão, vontade de repetir. Talvez tentar penetração. Mas tive que entender que isso não repetiria. Foi o que eu pensei, essa história foi longe ainda, e essa era só a primeira 👀.