Diário de uma acompanhante – Um dia de Alice

Um conto erótico de Alicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 26/05/2025 12:24:22

Quarta 14 de maio de 2025

Acordei com uma preguiça absurda, daquelas que grudam no corpo, mas não tinha escolha: cedo, direto para academia. Não consigo passar um dia sem treinar — meu corpo é um dos meus instrumentos de trabalho... e de prazer também, rs.

Levantei, fui pro banho, a água quente escorrendo enquanto eu ainda tentava espantar a preguiça. Saí, peguei minha caneca de café, ainda só de toalha, e fui pro quarto. Escolhi um conjunto justo, calça e top cinza — sei, cor sem graça, mas nada como um tecido colado pra destacar o que importa. Tênis branco. E sim… eu uso calcinha. Fio-dental de algodão, branca, como manda o figurino. Não rola ir sem, meu grelo é grande demais, fica roçando na costura da calça e me deixando inquieta.

Enquanto tomava meu café, terminei de me vestir. O top, decotado na medida certa, realçava meus peitos. Dá pra ver que são de silicone, não faço questão de esconder — não uso bojo, depois da prótese descartei. Só esqueci de colocar o protetor de mamilos, e com o ar-condicionado da academia... bom, eles sempre acabam ficando marcados, duros, evidentes.

Peguei minha sacola com os trajes de trabalho, a bolsa, minha marmita pós-treino e fui pro carro. Dei um beijo de tchau no meu pai, que estava na sala, hipnotizado pelo jornal da manhã, e saí, pronta pra enfrentar mais um dia...

No caminho, Eduardo — meu cliente empresário da semana passada — mandou mensagem:

— Bom dia, Alice. Amanhã você tem o horário das 17h pra mim? Adorei o nosso encontro, principalmente por não marcar tempo… mas imagino que tenha um estipulado em mente, rs. E adorei sua gozada… e ver sua buceta babada.

Na mesma hora, o tesão veio como um choque, quente, direto entre as pernas. Dirigindo, não resisti: puxei o top pro lado, deixando meus peitos à mostra, tomando o vento gelado do ar-condicionado. Isso sempre me deixa ainda mais louca de tesão… vantagem de ter vidro fumê, rs.

Parei no sinal e perguntei se podia mandar áudio. Ele respondeu que sim, e, ainda com a mão livre, mandei:

— Oi, Edu… que bom que gostou, porque eu também adorei! Amanhã às 17h não posso… mas sexta, às 9h ou às 17h, eu consigo.

Logo veio o retorno, outro áudio:

— Poxa… sexta às 11h tenho reunião presencial. Não consigo chegar em tempo… e mais tarde é aniversário da minha sogra. Você consegue antes?

Respondi de imediato:

— Eu saio da academia por volta das 8h… posso tentar treinar às 6h30.

Terminei de mandar o áudio e estacionei. Antes de entrar na academia, quis provocar ainda mais… Fiz um vídeo, daqueles que ele não esqueceria. Filmei do pescoço pra baixo, mostrando meu top puxado de lado, o bico do meu peito bem exposto. Apertei, deslizei a mão pra dentro da calça, tirei, mostrei meu dedo molhado, e gravei:

— Olha só o tesão que você me deu… mal saí de casa e já tô assim…

Enviei o vídeo de visualização única, e com um sorriso malicioso sentindo o corpo ainda mais aceso, pronta pra começar o dia. Não demorou e ele respondeu:

“Que delícia! Assim você me deixa doido… Tô aqui de pau duro, vou tentar pensar como te encontrar amanhã. Mas não marca nada pela manhã… vou organizar aqui!”

Sorri ao ouvir o áudio, ajeitei minha roupa e desci do carro. Sim… os bicos ainda marcavam sob o top, o manobrista percebeu, claro. Olhou… e eu nem liguei. Vesti um casaquinho leve e entrei. Treininho básico: superiores, com uma corridinha de 20 minutos na esteira só pra aquecer.

Depois do treino, banho e pronta para o próximo compromisso: um encontro com César, 52 anos, antes de seguir pro banco — meu trabalho oficial. O encontro foi no apartamento dele.

Assim que cheguei, ele me recebeu com aquele beijo quente. Apertei discretamente a rola por cima da roupa, provocando, e ele não resistiu: me puxou até o sofá, me sentou ali e, sem cerimônia, baixou a bermuda, colocando sua pica na minha boca.

Enquanto eu o chupava, ele levantou minha saia, afastou a calcinha de lado e deslizou a língua pela minha bucetinha lisinha… meu corpo já estava aceso desde mais cedo, e o tesão só crescia, pulsando. Por pouco não gozei ali mesmo.

Paramos por um instante — tirei a roupa com cuidado, sem querer amassá-la ou deixá-la marcada com cheiro de sexo. Fiquei nua, ele sentado, excitado, vestindo o preservativo.

Me acomodei sobre ele, apoiando os joelhos no sofá, as mãos firmes no encosto, e comecei a cavalgar, sentindo cada investida profunda, mesmo que sua rola fosse menor… a posição favorecia, e o prazer era intenso. Ele segurava meus peitos com força, apertando, enquanto eu me inclinava para beijá-lo.

O tesão era tão grande que gozei ali, gemendo baixinho, e ele percebeu no jeito como meu corpo reagiu.

— Fica de quatro pra mim… — pediu, rouco.

Me virei, apoiando as mãos no sofá, e ele se inclinou, beijando minhas costas, chupando minha buceta já tão molhada… e depois, meu cu. Arrepiei inteira. Logo ele me penetrou por trás em meu cuzinho, firme, me puxando pela cintura, enquanto eu rebolava, apertando ainda mais, sentindo cada estocada, cada gemido dele.

Até que ele explodiu, sussurrando no meu ouvido, ofegante:

— Tô gozando… gostosa… que cu gostoso…

Sorri satisfeita, sentindo aquele calor bom se espalhar pelo corpo. Mais um encontro, mais um desejo saciado… e o dia ainda estava só começando.

Ele se levantou e me chamou para tomarmos banho juntos. Fui, com aquele cuidado para não molhar os cabelos. A água quente deslizava pela pele enquanto ele me abraçava, me tocava com aquele carinho pós-gozo… tão bom quanto o próprio sexo.

Depois do banho, vesti minha roupa: saia azul com um rasgo discreto, blusa de seda branca de alcinhas, casaquinho azul combinando, e scarpin bege. Prendi os cabelos num coque prático, dei um beijo nele e, como de costume, ele fez o pix — “peixinhos” direto na conta.

Cheguei ao trabalho pontualmente às 11h. Muitas demandas, uma atrás da outra… e, no meio delas, aquele pensamento irônico: a vantagem da rola pequena é que, no pós, não sinto incômodos durante o dia.

No fim do expediente, segui para a fisioterapia pélvica. Ginástica íntima — o compromisso silencioso que mantenho comigo mesma, para que meu corpo continue funcionando como deve. Bucetinha apertada, disponível, desejável. Não posso negligenciar. Pois além dos clientes tenho um namorado que amo fazer amor e sentir ele gozar dentro de mim após apertar a pica.

Mais tarde, outro cliente. Este, um senhor… que nem sempre conseguia manter a ereção, e hoje foi um desses dias.

Nos encontramos no estacionamento de uma loja grande de material de construção. Deixei meu carro lá e seguimos juntos para o motel.

No banho, ele já começou:

— Aperta minha rola, menina… aperta a rola do seu velho…

Eu obedecia, apertando, provocando, com aquele olhar safado misturado com uma ponta de estranhamento — confesso, essa mistura de desejo e um certo nojo é estranha, mas real. Ele apertava meus seios com aquela excitação típica:

— Cadê os peitinhos do velho? Vou chupar gostoso…

Saímos do banheiro e, como às vezes acontecia, a rola dele não subiu. Mas ele gostava mesmo era de me tocar, chupar meus peitos e minha buceta, as vezes metia o dedo nela… e eu gostava desse jogo também.

Fomos para cama onde sentamos e ele voou em meus peitos chupando um e apertando o outro. Abocanhou meu peito direito, chupava e puxava o bico com a boca enquanto alisava o esquerdo com a mão direita. Revezava e ora apertava os dois e assim fui abrindo as pernas e ele chupando meu peito direito, alisava minha bucetinha com a mão direita.

Fui deitando e ele também, ficamos nessa putaria gostosa até ele chupar minha buceta e eu rebolando de tesão com meu grelo duro e a buceta babada. A língua do velho – 72 anos – era voraz e ele chupava também como se quiser sugar todo meu mel.

Gozei em sua boca. Me inclinei, comecei a mamar a rola mole, enquanto acariciava as bolas grandes e pesadas. Ele ficou ali, meio termo… meia bomba… e ainda assim gozou, quase na minha boca.

— A rola do velhinho aqui não sobe muito pra entrar nessa xoxota quente… mas ainda te dá leitinho… — disse, sorrindo.

Retribui o sorriso, provocante, e ele pediu:

— Esfrega tua buceta na minha cara… quero sair daqui com o cheiro dela.

Sem hesitar, me ajoelhei na cama e esfreguei, gemendo de tesão, sentindo a barba áspera dele roçando minha bucetinha… me dando ainda mais vontade.

Ficamos menos de duas horas ali. Ele me pagou em espécie, feliz da vida, e prometeu:

— Da próxima, estarei liberado pra tomar o remédio… e vou foder essa xoxota com a minha pica.

Deixou-me no mesmo local onde nos encontramos. Peguei meu carro e segui pra casa, chegando por volta das 18h30.

Fiquei um tempo com meus pais, tranquila. Minha irmã ainda não tinha chegado. Eu sabia: estava com um dos clientes fixos que eu mesma indiquei.

Já contei aqui… foi ideia minha ela começar a sair sozinha. Não tem a mesma desenvoltura que eu, mas sabe o suficiente pra fazer eles gozarem gostoso. E os poucos que ela atende já rendem um bom dinheiro… e talvez orgasmos também. Não posso falar por ela… mas eu, eu gozo com quase todos.

Depois, assisti a um filme com meus pais, pipoca e tudo. Ela chegou por volta das 20h.

Mas isso… isso eu conto depois. Preciso dividir com vocês como foi meu encontro inusitado com o Eduardo…

Um beijo para você!

Estou reduzindo meus relatos aqui pois estou me dedicando ao blogger.

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Ah... meu e-mail: ich.alicinha@gmail.com

Com carinho.... Alicinha

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