Demorei para entender a visão que se passava na cama dela, a primeira coisa que vi eram aquelas pernas apontando para o alto, os pés dela brilhavam na luz acesa do quarto enquanto os dedos se contraíam tentando se fechar, as coxas grossas e brancas completamente expostas e aquela bunda farta e macia tinha montado nela a figura do meu pai que subia e descia fazendo o pau enterrar de forma quase animalesca naquela buceta.
Aquela tora de carne pulsante que brilhava com o melado produzido pela própria filha descia adentro dela alargando os lábios e sumindo, entrando até o talo, cada vez que ele enterrava ela revirava os olhos e gemia de forma abafada com a própria calcinha na boca, suas coxas tremiam e suas mãos puxavam o lençol como mostrando claramente que ele enterrava muito mais do que ela podia aguentar.
Quanto mais ele acelerava mais ela reagia, a carne das coxas produzia ondas com o impacto dos quadris dele enquanto o anel dela piscava, seus joelhos ficavam perto das orelhas deixando ela completamente exposta para que ele pudesse usar ela como bem entendesse, mais e mais a intensidade e velocidade aumentavam e barulhos molhados agora eram feitos pelo entrar da tora dentro dela.
Foi nesse momento que ele passou a enfiar sem pudor, começou a meter com força enquanto agora em vez de revirar os olhos ela encarava ele como se soubesse o que estava por vir, os olhos deles se encontravam enquanto ele urrava baixo e enterrava o membro mais profundamente que antes, mantendo ele atolado na própria filha os olhos dela se arregalaram ainda o encarando enquanto suas bolas pulsavam claramente despejando todo o seu leite nas partes mais profundas da sua própria cria.
Ela respirava fundo fazendo aqueles peitos macios e fartos se moverem de forma descompassada, o formato dos seios era visível mesmo dentro da blusa colada de tecido fino que deixava evidente os mamilos que quase furavam o delicado azul claro da blusa de alças finas, no seu rosto uma expressão que misturava euforia dor e prazer, com um semblante que nunca imaginei ser possível na face de minha irmã.
Lentamente ele puxou aquele membro ainda duro que ao sair deixou um fio de mel que conectava aqueles dois, da ponta do membro dele até os interiores mais profundos dela, no lugar um rombo vermelho e rosado e os ralos pelos pubianos loiros de minha irmã completamente molhados tal como as curvas daqueles lábios que seguiam os caminhos das coxas que tinham marcados agora os cinco dedos de meu pai.
Corri para o meu quarto da forma mais silenciosa que pude com meu coração quase saltando do peito e na minha visão gravado o estado que ia muito além do erótico de minha irmã, naquela pose, com aquele rosto, vermelha e completamente entregue a algo que eu nunca imaginei que ela poderia fazer.
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Bem curto, porém esse conto não tem nenhuma palavra de baixo calão, fofo não é?
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