O Congresso Que Me Fez Ser Corno
Por Henrique
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Parte 1 – A Entrega
Meu nome é Henrique. Casado há oito anos com Carolina, uma mulher inteligente, doce e absurdamente atraente. Nosso casamento era estável. Eu confiava nela. Sempre confiei. E tinha uma fantasia que nunca consegui realizar: queria vê-la com outro homem. Não por falta de amor, mas por algo mais primal, mais profundo. Um desejo que cresceu em silêncio.
Ela sempre recusou. Dizia que era loucura, que era minha mulher. Mas tudo mudou num congresso em Brasília.
Na terceira noite, ela me ligou por videochamada. Estava linda, num quarto de hotel, e atrás dela havia um homem — alto, de terno, com duas taças de vinho.
— Henrique, você ainda tem aquela fantasia? — ela perguntou, mordendo os lábios. — Porque agora é a hora. Ele me quer. E eu… estou pronta.
Meu coração disparou.
— Sim — respondi. — Mas quero mais. Quero que você se entregue. Como se fosse a última transa da sua vida. E quero que grave. Quero ouvir. Ver. Sentir.
Ela desligou.
Minutos depois, recebi um vídeo.
Era Carolina de joelhos, com os seios à mostra, a calcinha molhada. O homem tirava o cinto devagar. Ela olhou pra câmera e disse:
— Amor… você pediu pra eu ser ousada. Então é isso. Estou aqui, pronta pra outro homem. Mas pensando em você… e em como você vai bater pensando nisso.
Ela começou a chupá-lo com fome. Barulhos molhados. Olhos fixos na câmera. Eu tremia, excitado, sujo e livre.
Depois veio um áudio:
— Ele tá me arrombando, amor... do jeitinho que você nunca teve coragem. E eu tô deixando. Tô gozando só de ser a tua corna.
Por fim, um vídeo ao vivo: Carolina de quatro, sendo comida com força, gritando:
— Mais forte! Ele tá ouvindo! Me faz tua vadia!
Gozei como nunca.
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Parte 2 – A Prova
Mais tarde, ela me ligou. Estava nua, ainda suada.
— Foi intenso — disse. — Achei que não ia conseguir… mas depois que você disse que era pra valer, eu me entreguei.
— Você gostou? — perguntei.
— Nunca pensei que fosse tão libertador. Mas o melhor foi sentir que estava fazendo isso com você. Por você.
— E agora?
— Agora, se você quiser… posso fazer de novo. Mas só do nosso jeito. Com cumplicidade. Com desejo.
— Me conta como foi.
Ela sorriu.
— Ele me encostou na parede, rasgou minha calcinha. Disse que só ia parar depois que eu gozasse três vezes. E eu implorei por mais...
Fizemos amor naquela noite como nunca antes. Selvagens. Sinceros. Corajosos.
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Parte 3 – O Jogo Começa
As semanas passaram com uma energia nova. Cada transa vinha com provocações.
— Lembra dele quando me chupo?
— Imagina outro me comendo agora?
Então, ela me mostrou uma mensagem:
“Vai ter outro congresso. São Paulo. Três dias.”
Ela havia postado em um grupo, oferecendo dividir o quarto. O convite era claro.
— Só vou se for com a sua bênção — disse. — E se você me permitir viver nossa fantasia de novo.
— Quero uma coisa — respondi. — Quero participar. Ouvir. Ver. Quero que você me mantenha dentro, mesmo de fora.
— Vai ter. Mas tem um preço — ela sorriu. — Quando eu voltar, você vai me usar. Como sua mulher corna. Vai me foder pensando no que outro fez comigo.
Ela se sentou no meu colo.
— Quero que me mande mensagem… enquanto ele estiver dentro de mim. Quero gozar sabendo que você está ouvindo tudo.
Eu comecei a chupá-la ali mesmo, como se já estivéssemos naquele hotel. E soube: nossa vida nunca mais seria igual. E isso era maravilhoso.