Aventura Proibida na Maior Casa de Swing de São Paulo

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Grupal
Contém 754 palavras
Data: 26/05/2025 07:02:10
Última revisão: 26/05/2025 07:03:26
Assuntos: Grupal, Sexo, Swing, Menage, dp

Era uma noite quente em São Paulo, e eu, estava sozinho, hospedado num hotel, com aquele fogo de curiosidade e tesão, decidi me aventurar pela primeira vez na maior e mais famosa casa de swing da cidade. O lugar tinha uma fama que ecoava: luxo, mistério e liberdade. Só cinco solteiros eram permitidos naquela noite, e eu consegui uma das vagas. Meu coração batia forte enquanto subia as escadas do casarão, com luzes neon pulsando e uma música eletrônica sensual preenchendo o ar.

Lá dentro, o ambiente era puro desejo. Casais dançavam colados, corpos se roçavam, e olhares famintos cruzavam o salão. Eu, com uma dose de uísque na mão, tentava me enturmar, sentindo o clima de putaria no ar. Não demorou muito pra uma morena estonteante, com curvas que pareciam esculpidas, se aproximar. Ela usava um vestido preto colado, que mal cobria as coxas, e o marido, um cara de olhar confiante, estava logo atrás, observando com um sorriso sacana.

— Tá sozinho, né? — ela perguntou, com uma voz rouca que já me deixou duro na hora.

— Por enquanto — respondi, tentando manter a pose.

— Então vem comigo. Meu marido quer ver uma coisa... — Ela piscou, pegou minha mão e me levou pra uma área mais reservada, com sofás de couro e uma penumbra que deixava tudo mais quente.

Chegando lá, ela não perdeu tempo. Tirou o vestido, revelando uma lingerie vermelha que parecia gritar “me fode”. O marido se sentou num canto, com um copo na mão, e acenou pra mim, como quem diz “vai fundo”. Ela se deitou no sofá, abriu as pernas e me puxou pra cima dela. “Quero sentir você me comendo enquanto ele olha”, ela sussurrou, com um gemido que já era puro tesão.

Eu não pensei duas vezes. Tirei a roupa, e meu pau já tava pulsando de vontade. Ela tava molhada pra caralho, e quando eu meti, ela soltou um gemido alto, que ecoou no ambiente. Eu bombava com força, sentindo o corpo dela tremer a cada estocada. O marido tava lá, com um olhar de quem tava adorando o show, e isso só me deixava mais louco. “Fode ela gostoso, cara”, ele disse, e eu obedeci, metendo com mais força, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas, gritando de prazer. “Me come, porra, me faz gozar na frente dele!” ela pedia, e eu não parava, até que ela gozou tão forte que quase me levou junto.

Depois de recuperar o fôlego, saí pra explorar mais. A casa era um labirinto de desejo, com quartos temáticos, glory holes e áreas abertas onde casais transavam sem pudor. Foi numa dessas que vi uma loira, sentada no colo do marido, com um olhar que parecia me devorar. Ela era gostosa pra caralho, com peitos grandes e uma bunda que implorava pra ser agarrada. O marido, um cara forte, me chamou com um gesto.

— Ela quer uma dupla, tá afim? — ele perguntou, com um tom direto.

Eu só balancei a cabeça, já sentindo o tesão voltar com tudo. A loira se levantou, veio até mim e sussurrou no meu ouvido: “Quero você no meu cuzinho enquanto ele me fode na buceta.” Meu pau quase explodiu só de ouvir.

Eles me levaram pra um canto mais escuro, com uma cama redonda. Ela ficou de quatro, empinando aquela bunda perfeita, e o marido já tava metendo na buceta dela, com um ritmo firme. “Vem, fode meu cu, vai!” ela pediu, com a voz cheia de safadeza. Eu não perdi tempo. Lubrifiquei bem, segurei aquela bunda gostosa e meti devagar, sentindo o cuzinho dela apertar meu pau como se fosse sugar ele inteiro. “Porra, que delícia!” ela gritava, enquanto o marido acelerava na frente, e eu comecei a bombar com força, sentindo ela se contorcer entre nós dois.

Era uma putaria insana. Ela gemia alto, pedindo mais, e o marido me incentivava: “Mete com força, cara, faz ela gozar!” Eu tava possuído, socando no cuzinho dela enquanto ela rebolava, apertando meu pau com cada movimento. “Tô gozando, caralho!” ela gritou, e o corpo dela tremia tanto que eu não aguentei e gozei junto, enchendo o cu dela enquanto o marido gozava na buceta. Ficamos ali, ofegantes, numa mistura de suor e prazer.

A noite terminou comigo exausto, mas com um sorriso de quem viveu algo que nunca vai esquecer. Aquela casa de swing era realmente tudo o que falavam — e mais. Saí de lá já pensando na próxima vez, com o corpo leve e a cabeça cheia de imagens daquela noite de sacanagem.

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