Moramos no Japão. Quem leu nossos contos sabe como viemos parar aqui. Somos um casal de nisseis, filhos de japoneses. Aqui longe de todos, descobrimos os prazeres da vida liberal. Gostamos de passear nos ¨Onsen¨, estâncias de águas termais. Fomos num com hotéis e banheiras pra todo lado.
Andando pelas ruas íngremes, olhando lojas, descobrimos uma boate com cartazes em cavaletes anunciando shows eróticos. Resolvemos conhecer. À noite, depois de banho e jantar, fomos lá.
Entramos e pedimos bebidas. Ambiente na penumbra e iluminado, só o palco mais elevado onde tinha barra de pole dance. Ligado pela passarela que atravessava o salão, com um circulo no meio. A casa foi enchendo e começou a apresentação das dançarinas striper. A cada meia hora, outra dançava e se desnudava.
O animador anunciava que haveria um show especial e também, um concurso de amadoras com prêmios em dinheiro, convidando mulheres da plateia a participar. O show especial surpreendeu. Uma japa bonita veio dançando e tirando o quimono. Quando ficou totalmente nua, só calçada com um tamanco alto, agachou no palco. Abriu os braços, simulando bater asas igual galinha e da buceta, soltou um ovo!
O ovo estava cozido e descascado. Um espectador entusiasmado pegou e comeu! No circulo bem meio no salão, ela colocou outro ovo na buceta e sugou para dentro. Mostrando domínio da técnica de pompoar, expeliu em seguida. Fiquei imaginando o que aquela japa faria com a xana no pau de alguém...
Vi um cara de paletó e gravata se aproximar da Mika, minha esposa e conversar. Por causa do som alto, eles tinham que falar um no ouvido do outro. Quando o sujeito se afastou, perguntei o que ele queria.
- É funcionário da casa. Me achou bonita e perguntou se eu não queria participar do concurso de strip. Eu recusei, é claro!
- Ué, o que é que tem de mais? Numa dessas você fatura uma grana.
- Tá louco, amor? Não vou fazer isso na frente de tanta gente!
Era umas onze da noite quando uma das dançarinas que rodava o salão, veio falar com a Mika. Pelo gestos, dava para ver que ela queria algo que minha mulher refutava. A japonesa chegou pegar no braço da Mika, tentando puxá-la. Me aproximei e imaginando do que tratava disse:
- É sobre o concurso né?
- Ela está insistindo para eu participar. Falei que não sei fazer e ela disse que irão me ensinar.
- Então porque você não aceita?
Minha esposa ficou pensativa. Conheço bem aquela expressão de dúvida quando ela quer algo sem saber se deve ou não ir em frente. Para encorajá-la falei:
- Vai lá! Não tem oportunidade melhor. Numa dessas pode até ser divertido!
A mulher que abordava as outras se aproximou novamente. Conversaram e feliz por ter convencido a Mika, conduziu ela para os camarins. Sozinho, fiquei apreciando outro show. A casa lotou com as pessoas se espremendo em volta da passarela. Finalmente o apresentador anunciou o concurso das amadoras.
A primeira ¨hitozuma¨ (esposa de outro) a se apresentar foi uma japonesa de vinte e poucos anos, magra e graciosa. Demonstrava certa vergonha, desfilando passos coreografados ao ritmo da música. Fazia trejeitos ensaiados se livrando de um quimono colorido e das peças íntimas que entregava para alguém do staff. Foi bem aplaudida.
A seguir outra, mais madura fez uma apresentação impecável. Essa parecia bem escolada, deixando claro que já tinha feito isso em outros carnavais. Seu ponto alto era a maneira que provocava os espectadores, especialmente na hora de tirar o sutiã e calcinha, levando o público ao delírio.
Depois, o apresentador anunciou a casadinha Burajirujim¨ (brasileira), aumentando a curiosidade. Mika entrou no palco insegura e titubeante. Cabelos presos no estilo japonês, maquiagem pesada, de longe quase não a reconheci. Quimono de tecido colorido imitando seda e tamancos altos.
Ela olhou para mim, como pedindo socorro. Sorri aprovando e a encorajei meneando a cabeça. Mais solta, ela passou a dançar. Quando deslizou pela passarela, o fez requebrando o quadril de maneira sensual como só as tupiniquins sabem fazer. Isso já esquentou a plateia.
Tirou o quimono de maneira sensual, tal qual faz quando se prepara para transar. Sua lingerie impactou. Diferente das peças grandes e rendadas das japonesas, a calcinha cavada elevou a tensão. E olha que nem era a mais reveladora. Imagine se ela estivesse com fio dental.
Quando se livrou do sutiã, ameaçou jogar para os espectadores, causando agito com muitos pedindo a peça. Minha mulher devia estar adorando se exibir, com certeza a xoxota molhada. No final da passarela, ela esticou o sutiã como um estilingue e soltou com a peça voando no meio de um grupo que disputou para ver quem pegava.
Com os seios de fora, ainda os acariciou cumprindo parte do script. Simulou chupadas nos bicos, se abaixando como oferecendo para alguém mamar neles. Muitos tarados de boca aberta passando a língua nos lábios, imaginando abocanhá-los.
Na hora da calcinha, simulou retiradas e quando finalmente tirou a peça, ameaçou jogá-la para o público. A agitação foi bem maior. No circulo central, Mika fingia jogar para todos os lados, deixando o público ensandecido. Agachava na frente dos caras, dando a calcinha para eles cheirarem. Vi que alguns mais entusiasmados, até passaram a mão na buceta dela que dançando fazia sinal de negativo com o dedo.
Ela viveu seus trinta segundos de fama, deixando a horda excitada. Quando já com o quimono do hotel, mas, ainda produzida veio ao meu encontro, foi bem assediada pelos machos. Teve um maluco que a agarrou, tentando encoxar ela. Os seguranças agiram rápido a libertando.
Eu de pau duro, orgulhoso porque seria eu quem iria comer a mulher desejada por tantos marmanjos ali presentes. Mal voltamos ao hotel, quase rasguei o quimono de tanta pressa. Apesar dos anos de casados, são essas coisas que apimentam nossa vida sexual.
Dei uma chupada rápida e soquei vara nela. Meti com tanto tesão que acabei gozando logo, enchendo ela de porra. Só assim me aliviei. Ah, e adivinhem quem ganhou o concurso?...
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