A massagem inesquecível

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 26/05/2025 06:32:33

Era uma tarde quente, daquelas que parecem convidar para algo fora da curva. Eu estava exausto da rotina, precisando relaxar, e decidi me presentear com algo diferente. Pesquisei em um site de massagistas e encontrei o perfil dela: Clara, 35 anos, loira, com um olhar travesso na foto e a promessa de uma massagem lingam que "ia além do comum". A descrição dizia que ela era experiente, e algo no texto dela me deixou intrigado. Marquei o horário.

Cheguei ao local, um apartamento discreto, com luzes suaves e um aroma de lavanda no ar. Clara abriu a porta com um sorriso caloroso. Era ainda mais bonita pessoalmente: cabelo loiro solto caindo sobre os ombros, corpo bem cuidado, vestindo uma blusa leve e uma saia curta que deixava à mostra pernas torneadas. Ela me levou até uma sala com uma maca, velas acesas e uma música ambiente que parecia embalar os sentidos.

— Pode tirar a roupa e deitar de bruços — disse ela, com uma voz calma, mas com um tom que já mexia comigo.

Tirei tudo, me cobri com a toalha e deitei. As mãos dela começaram a deslizar pelas minhas costas, firmes e suaves ao mesmo tempo. Ela sabia o que fazia. Os dedos desenhavam caminhos, desfazendo os nós de tensão, e eu sentia meu corpo relaxar, mas também despertar. O toque dela era elétrico, como se cada movimento tivesse intenção. Ela conversava baixo, perguntando se a pressão estava boa, e eu só conseguia murmurar um "tá perfeito".

Depois de uns 20 minutos, ela pediu que eu virasse de frente. A toalha cobria apenas o essencial, e eu já não conseguia esconder o quanto estava excitado. Clara sorriu de canto, como se soubesse exatamente o efeito que causava. Ela começou a massagem no peito, descendo lentamente pelo abdômen. Meu coração batia mais rápido, e eu tentava me controlar, mas era impossível não reagir ao toque dela.

— Vamos para a lingam agora — ela sussurrou, com um tom que misturava profissionalismo e algo mais... provocador.

Ela tirou a blusa, ficando só de calcinha preta, e eu quase perdi o ar. O corpo dela era perfeito, com curvas que pareciam desenhadas. Ela pegou um óleo quente e começou a trabalhar com movimentos precisos, lentos, mas intensos. Cada toque era uma tortura deliciosa. Eu me segurava com todas as forças para não gozar, respirando fundo, tentando prolongar aquela sensação. Clara percebeu e riu baixinho.

— Tá se segurando, hein? — disse, com uma voz que parecia me desafiar. — Relaxa, deixa eu cuidar de você.

Eu percebi que ela também estava diferente. Os olhos brilhavam, o rosto estava levemente corado, e os movimentos dela começaram a ficar mais... pessoais. Ela se inclinou mais perto, e eu senti o calor do corpo dela. A calcinha preta parecia úmida, e aquilo me deixou ainda mais louco.

— Fecha os olhos — ela disse, de repente, com um tom de quem tramava algo. — Tenho uma surpresa.

Obedeci, sem nem pensar. Meu coração disparou quando senti algo quente e úmido envolver meu pau. Era a boca dela. Meu Deus, a boca dela. Quente, macia, movendo-se com uma habilidade que me fez gemer alto. Ela parou por um segundo, ainda com os lábios roçando em mim, e perguntou:

— Tá gostando?

Eu só consegui balbuciar um "sim" rouco. Ela riu, aquele som provocador de novo, e voltou ao que fazia, agora com mais intensidade. Eu estava no limite, mas ela parecia saber exatamente quando desacelerar para me manter na corda bamba.

De repente, ela parou. Abri os olhos e a vi subindo na maca, tirando a calcinha com um movimento lento, quase teatral. O corpo dela era uma visão: seios firmes, pele brilhando com o óleo, e um olhar que dizia que ela queria tanto quanto eu. Sem dizer nada, ela se posicionou sobre mim, encaixando-se lentamente. Senti ela quente, apertada, descendo até me engolir por completo. Gemi alto, e ela soltou um suspiro que era puro prazer.

— Shhh, relaxa — ela sussurrou, começando a se mover. — Deixa eu te levar até o fim.

Os movimentos dela eram hipnóticos, ora lentos, ora rápidos, como se ela soubesse exatamente o que eu precisava. Eu segurava os quadris dela, sentindo a pele macia sob minhas mãos, enquanto ela gemia baixo, claramente tão envolvida quanto eu. O quarto parecia desaparecer, só existia o calor dos nossos corpos, o som dos gemidos e o ritmo que nos levava cada vez mais longe.

Quando não aguentei mais, avisei, mas ela só acelerou, inclinando-se para me beijar com uma fome que me pegou desprevenido. Gozei com uma intensidade que nunca tinha sentido, e ela, poucos segundos depois, tremeu em cima de mim, deixando escapar um gemido longo, quase um grito abafado.

Ela caiu sobre mim, ofegante, rindo baixo. Ficamos ali por um momento, recuperando o fôlego, enquanto ela traçava círculos preguiçosos no meu peito com a ponta dos dedos.

— Surpresa boa? — perguntou, com aquele sorriso travesso de novo.

— Melhor do que eu imaginava — respondi, ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

Clara se levantou, vestiu a calcinha e me deu um beijo leve na testa antes de dizer:

— Volta quando quiser. Mas da próxima, quem sabe eu não tenha outra surpresa?

Saí daquele apartamento com o corpo leve e a cabeça nas nuvens, sabendo que aquela massagem tinha sido muito mais do que eu jamais poderia ter agendado.

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