A Vingança de Luana: Uma Corrida ao Prazer

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 25/05/2025 23:11:15
Última revisão: 25/05/2025 23:14:15

Era uma noite quente, dessas que o ar parece grudar na pele. Eu, Márcio, 32 anos, motorista de aplicativo há três anos, estava rodando pelas ruas de Belo Horizonte, o rádio tocando um pagode baixinho, quando o app apitou. Corrida nova, bairro nobre, destino: um bar no centro. Aceitei na hora, sem imaginar o que estava por vir.

Cheguei ao endereço, uma rua arborizada, cheia de prédios chiques. Uma mulher abriu a porta do meu carro, um Corolla 2019, e entrou com pressa, batendo a porta com força. Olhei pelo retrovisor e quase engasguei. Ela era um espetáculo: cabelo loiro solto, olhos inchados de choro, mas com um vestido preto curtíssimo, colado ao corpo, que marcava cada curva. Pernas torneadas, seios fartos quase pulando do decote. Uma gostosa, sem exagero, daquelas que fazem qualquer cara perder o rumo.

— Boa noite, tudo bem? — perguntei, tentando manter o profissionalismo.

Ela fungou, enxugando o rosto com as mãos.

— Não, não tá nada bem — respondeu, com a voz tremendo. — Meu marido, aquele filho da puta, me traiu. Peguei ele com outra hoje, na nossa própria casa.

Caralho, pensei. Que situação. Tentei ser empático, sabe? Afinal, o passageiro sempre tem razão, mesmo quando tá desabafando.

— Nossa, que merda. Desculpa ouvir isso. Quer conversar? Às vezes ajuda.

Ela me olhou pelo retrovisor, os olhos verdes brilhando com lágrimas, mas também com outra coisa... raiva, talvez tesão reprimido.

— Consolar? Você consola como, motorista? — perguntou, com um tom meio provocador, meio desesperado.

Eu ri, tentando aliviar a tensão.

— Olha, sou bom ouvinte. Mas se precisar de algo mais, é só falar.

Ela ficou quieta por uns segundos, depois se inclinou pra frente, os seios quase encostando no banco. O vestido subiu, deixando as coxas ainda mais à mostra. Meu pau já tava começando a dar sinal de vida, mas me segurei. Foco, Márcio, foco.

— Sabe o que eu quero? — ela disse, quase sussurrando. — Quero esquecer aquele desgraçado. Quero me sentir desejada. Leva a gente pra um motel.

Quase engasguei de novo. Olhei pra ela, achando que era brincadeira, mas o olhar dela era puro fogo.

— Sério? — perguntei, só pra confirmar.

— Sério. Tô de saco cheio de ser a esposa perfeita. Me leva logo.

Não pensei duas vezes. Mudei a rota no GPS e dirigi até um motel ali perto, um dos bons, com suíte temática e tudo. Enquanto dirigia, ela começou a falar, como se quisesse justificar.

— Meu nome é Luana, aliás. Tô casada há cinco anos, e aquele babaca nunca valorizou. Sempre me achei gostosa, sabe? Mas ele me fez sentir um lixo. Hoje eu quero ser puta, quero ser desejada, quero gozar até esquecer quem eu sou.

Caralho, essa mulher tava me deixando louco. Chegamos ao motel, entramos na suíte — uma com espelhos no teto e uma banheira de hidromassagem. Mal fechei a porta, Luana já veio pra cima de mim, me beijando com fome, a língua invadindo minha boca, as mãos puxando minha camisa. O vestido dela já tava quase na cintura, e eu podia sentir o calor do corpo dela contra o meu.

— Me fode, Márcio. Me fode como se eu fosse a única mulher do mundo — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo.

Tirei o vestido dela com um puxão, revelando um corpo perfeito: seios grandes, bunda redonda, uma calcinha preta minúscula que mal cobria a buceta. Ajoelhei na frente dela, puxei a calcinha pro lado e caí de boca. Ela gemia alto, segurando minha cabeça, empurrando a buceta contra minha língua. Chupei com vontade, lambendo o clitóris, enfiando a língua dentro dela, sentindo o gosto doce e salgado. Ela tremia, as pernas bambas, gritando:

— Isso, porra, chupa essa buceta, chupa!

Não demorou muito pra ela gozar, o corpo convulsionando, os gemidos ecoando na suíte. Mas eu tava só começando. Levantei, tirei a roupa rápido, meu pau já duro como pedra. Ela se jogou na cama, de quatro, a bunda empinada, me chamando.

— Me come, Márcio. Fode minha buceta, fode forte.

Entrei nela com tudo, segurando a cintura, metendo com força. O som dos nossos corpos batendo enchia o quarto, misturado com os gemidos dela. Os espelhos no teto refletiam tudo: eu metendo, ela rebolando, os seios balançando a cada estocada. Era uma visão do caralho.

— Quer mais, Luana? — perguntei, com a voz rouca.

— Quero tudo — ela respondeu, ofegante. — Mete no meu cu. Quero sentir você me arrombando.

Puta que pariu, essa mulher era um furacão. Peguei o lubrificante na mesa de cabeceira, passei no pau e no cuzinho dela, que piscava de tesão. Fui devagar no começo, sentindo ela se abrir pra mim, gemendo de prazer e dor. Quando entrou tudo, comecei a bombar, primeiro devagar, depois mais rápido. Ela gritava, pedia mais, a mão esfregando a buceta enquanto eu fodia o cu dela.

— Isso, fode meu cu, seu safado! Me arromba!

Gozei a primeira vez dentro do cu dela, sentindo ela apertar meu pau enquanto gozava junto. Mas ela não tava satisfeita. Se virou, deitou de costas, abriu as pernas e me puxou pra cima.

— Fode minha buceta de novo. E quando for gozar, goza na minha cara. Quero sentir sua porra quente.

Voltei a meter, agora com ela me olhando nos olhos, as unhas cravadas nas minhas costas. O tesão era tanto que eu mal aguentei. Quando senti que ia gozar, saí de dentro dela, me ajoelhei sobre o peito dela e bati uma punheta rápida. Ela abriu a boca, a língua pra fora, os olhos brilhando de tesão.

— Goza, Márcio, goza na minha cara, porra!

Jorrei tudo, a porra quente caindo no rosto dela, na boca, no queixo. Ela lambeu o que conseguiu, sorrindo como se tivesse ganhado na loteria.

Depois, deitamos na cama, suados, ofegantes. Ela riu, limpando o rosto com os dedos.

— Caralho, Márcio, você salvou minha noite. Tô me sentindo viva de novo.

— Disponha, Luana — respondi, rindo também. — Mas a corrida ainda tá no app. Quer que eu finalize?

Ela gargalhou, jogando o cabelo pra trás.

— Finaliza, mas me leva pra casa. E quem sabe a gente não repete isso outra hora?

Saímos do motel, ela com um sorriso que não cabia no rosto. Finalizei a corrida, dei cinco estrelas pra ela no app, e ela me deu o número dela. Até hoje, toda vez que vejo uma notificação de corrida, penso: será que é outra Luana querendo se vingar do marido? Porque, se for, eu tô pronto pra outra aventura daquelas.

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