Me chamo Fábio, mas pode me chamar de Fabinho. Na época eu tinha acabado de fazer 18 anos, 1,68m, baixinho, bundudo, óculos fundo de garrafa e com pouca ou nenhuma habilidade com esportes.
O ano era 2011, tinha mudado de escola e agora passei a frequentar as aulas práticas de educação física e o motivo é o Wagner, o meu professor gato.
Ele é um homem negro, alto com 1,95m, com um corpo sarado e torneado, calça 46 e tem uma mãozona enorme. Sua voz é grave e tem o rosto quadrado bem másculo. Ele é um verdadeiro tesão de macho.
Ficava no cio quando ia pra aula e ficava admirando aquele homenzão. Sempre sorridente e educado perguntava se poderia ajudá-lo a pegar o material da aula e descer pra quadra. Eu como não ligava pra jogar bola obedecia o meu gostosão e fazia tudo que ele mandava.
Certo dia, ele estava no banheiro e eu entrei. E tive o melhor flagra: vi o Wagner sem camisa. Eu quase desmaiei quando vi aquele negro gostoso com o peitoral bem suculento, bração forte e um tanquinho de dar inveja em tudo que era marmanjo e imediatamente despertou em mim um tesão descomunal. E meu pau começou a crescer dentro da minha cueca.
Até que ele disse:
- Fabinho, você é o cara. Obrigado por ser esse ajudante número 1.
Respondi com medo e envergonhado:
- Por nada Wag, quando precisar é só chamar.
E o Wagner faz um pedido:
- Preciso que você coloque essa regata dentro do meu carro. Tem a moral?
E com as pernas bambas fiz o que ele me pediu. E chegando no carro, deixo a regata dentro da sacola que o mesmo levaria para a lavanderia depois da aula. E encontro uma cueca preta toda suada e com cheirão de macho. Abocanhei aquela peça e coloquei tudo na minha boca e fiquei imaginando que estava com o pau dele dentro de mim, e depois cheirei até ele me chamar.
Voltei pra quadra, e advinha: eu tinha ficado com o pau todo melado dentro da cueca devido ao enorme desejo de ser dominado por aquele homem gostosão.
Ele reparou que estava tenso e falou:
- Fabinho, tá tudo bem?
E quase sem voz e com muito medo, respondi:
- Só um pouco cansado!
Do nada, veio o convite:
- Descansa no meu carro e depois te dou uma carona até o metrô.
Peguei minha mochila na sala e desci para o estacionamento. Quando entro no seu carro sinto meu tesão voltando e a vontade de gozar era gigantesca. Minhas bolas estavam doendo com minha porra querendo sair e sem ter onde gozar.
Vi que no carro tinha lenço umedecido e não pensei duas vezes em punhetar cheirando a aquela cueca toda suada do Wagner. Foi um gozada farta e no tempo certo. Pois quando ele chegou estava mais relaxado e sem nenhuma suspeita de ereção. Conversamos e conforme combinado fiquei na estação em frente a escola e ele foi embora.