Sempre tive tesão no meu tio, irmão do meu pai. Eu já tinha completado dezoito anos e procurava uma maneira de chamar sua atenção, alguma coisa me dizia que eu tinha chance, mesmo ele sendo casado. Minha família não sabia de mim, mas sempre houve comentários. Eu não tinha namorada, era na minha, mesmo sendo bonito: branco, cabelos castanhos claros, olhos verdes, lábios bonitos, rosto fino, corpo liso e definido, 1,75 de altura e 70k. Magrinho da bunda gostosa, era como as meninas me chamavam, sempre elogiavam minha bunda.
Minha família sempre passava o final de ano na casa de praia e naquele ano, meu tio iria com a gente, pois minha tia estava fazendo pós doutorado na França, ia ficar uns seis meses lá. Ele foi com ela no começo e passou uns dias e voltou por causa do trabalho. Comecei a imaginar mil coisas, era a chance de tentar alguma coisa, até porque ele estaria na seca, sem a mulher.
Sempre ficava perto dele, tanto na praia quanto na piscina de casa e puxava papo. Era um homem na faixa dos 45 anos, corpulento, pelos no peito e pernas, cabelos pretos e barba bem curta, era um macho muito atraente, não só para mim, mas para as mulheres. Na praia, reparei que ele olhou para a bunda de um cara, discretamente. Me aproximei mais dele para conversar mais. De tardinha, todos foram visitar uma amiga da minha mãe e eu não quis ir de propósito, eu sabia que ele não curtia ir lá. No final da tarde, eu estava na piscina e ele chegou. Era horário de verão e o dia ainda estava claro e quente. Tomamos banho de piscina e pude me exibir, sempre discretamente. Comecei a perguntar coisas mais íntimas, se ele sentia falta da mulher e até arrisquei em perguntar se eles faziam sexo virtual, pela internet já que estavam longe. Ele alisou o pau e disse que não. Olhei firme na direção do seu pau, para ele perceber o que eu queria. E ele percebeu. Vi seu pau endurecendo, quase rasgando a sunga, mas como eu era inexperiente, não soube o que fazer, só fiquei muito nervoso! Ele se levantou e disse que ia na casa de um amigo, onde estava rolando um churrasco e que voltaria de noite. Falei para ele que se ele quisesse conversar mais na volta, eu estaria no meu quarto. Eu estava tremendo e admirado com minha cara de pau!
Fui tomar banho, meu pais chegaram, fomos jantar e dormir (meus pais sempre deitavam cedo). Por volta da meia noite, ouvi o portão abrindo e vi que meu tio tinha chegado. Fui para a cozinha, fingi que estava bebendo água.
- Ué, você não saiu? Resolveu ficar em casa? Sempre vai dar uma volta com seus amigos. - disse ele e eu percebi que tinha bebido. Estava de sunga e camiseta. As pernas fortes, os pés grandes e o volume me chamaram a atenção.
- Resolvi ficar em casa, tio. Aliás, já estou indo para o meu quarto. - falei nervoso e saí. Ele ficou um instante. Deitei na cama e fiquei ouvindo se ele ia para seu quarto. Depois de uns três minutos, a porta do meu quarto abriu devagar. Meu coração quase saiu pela boca! Ele tinha entrado e trancado a porta, silenciosamente.
Meu tio sentou na minha cama, eu estava deitado de bruços. O cheiro de bebida e suor dele, me deixaram mais excitado. Ele passou a mão na minha bunda e foi colocando a mão por dentro da minha cueca. Ele sabia que eu queria! Aos poucos, chegou com o dedo no meu cu, que piscava quente! Eu me mexi de leve, para facilitar as coisas. Ele acendeu o abajur e começou a tirar minha cueca. Eu estava de pau tão duro que doía e eu não sabia o que fazer, só queria ser dele naquele momento, mas nunca tinha feito nada, então deixei rolar. Ele começou a acariciar minha bunda e foi com a boca na direção. Mordeu de leve, lambeu e abriu minhas nádegas e falou baixinho:
- Cuzinho rosa e virgem, eu sabia! Adoro cu rosa clarinho, lisinho, vai ser meu agora! - e começou a lamber meu cu. A língua quente e molhada me levou a loucura, ainda mais quando ele esfregava o queixo no meu cuzinho e eu sentia sua barba. Eu empinava e rebolava devagar, meu corpo pedia! Ele chupou, lambeu, elogiou e brincou com os dedos, quase enfiando. Acho que ele percebeu que eu não sabia o que fazer e me puxou para ele, mudando de posição. Meu tio me segurou pela nuca e me deu um beijo, agora a sensação da língua quente e molhada era na minha boca! Sua barba me arranhava um pouco e eu estava adorando. O hálito de bebida dava mais tesão! Ele chupou meus mamilos, meu pescoço e empurrou minha cabeça em direção ao seu pau. Segurei e senti o mastro duro e grande, era cabeçudo e grosso, com pentelhos fartos. Coloquei na boca e comecei a chupar. Senti seu cheiro forte de macho e suor e me deu vontade de engolir todo seu pau. Ele me guiou para lamber seu saco, esfregou meu rosto nos seus pentelhos e ainda brincava com meu cu, que estava molhadinho. O gosto salgado de suor junto com o gosto da secreção que saía do pau, me tiraram do sério, eu respirava forte de tanto desejo. Ele me virou de bruços de novo e voltou a me lamber. Deu duas cusparadas no meu cu e deitou por cima de mim. Seu corpo grande, encobria todo o meu. Ele colocou o pau na portinha e forçou. Ao entrar a cabeça senti uma dor grande e me contraí. Ele parou, mas não tirou. Lambeu minha nuca e me envolveu com a mão para brincar com meu mamilo. Sentindo sua respiração e sua língua no meu pescoço, fui relaxando e empinando e ele foi penetrando. A dor continuou, mas estava suportável, apesar de grande! Ele meteu devagar, me deixando excitado e querendo mais, até que entrou tudo! Ele suava em cima de mim, respirava forte e eu passei a rebolar devagar. Ele foi tirando devagar e, sem tirar o pau, penetrou tudo de novo e assim fui me acostumando com a dor e aumentando o prazer. Ele meteu algumas vezes e mudou de posição, me fazendo sentar nele. Agora eu via seu peito peludo, sua cara de tesão e suas mãos fortes nas minhas coxas. Ele me segurou pela cintura e eu entendi e comecei a cavalgar nele. Meu pau estava muito melado de tesão e o dele deslizava em mim, me abrindo, me alargando, parecia me rasgar.
Achei que ele ia gozar e mudou de posição, me colocou de costas na cama, levantou minhas pernas, cuspiu de novo no meu cu e no pau e meteu. Olhando para mim começou a bombar no meu rabo. Eu senti que ia gozar daquele jeito, olhei seus ombros e admirei o macho suado na minha frente e dentro de mim, até que ele se contraiu todo e parou. Seu pau cresceu mais dentro e começou a gozar. Ele parado, segurando meus pés e o pau pulsando, me enchendo de porra. Não aguentei e gozei junto, cada pulsada dele era uma minha.
Quando ele terminou, tirou o pau devagar.
- Seu cuzinho tá machucado, cuidado para não sujar o lençol. Agora você é meu, não era isso que você queria? - falou com voz baixa e ofegante. Eu estava zonzo, ali, com meu tio, irmão do meu pai, que poderia ser meu pai! Ele me comeu, gozou dentro de mim, tirou o sangue da minha virgindade.
- Vou tomar banho, toma banho aqui também. - falei para ele. Ele respondeu que não, era melhor ir para o quarto dele, que lá também tinha banheiro (todos os quartos eram suítes). Ele limpou o pau na minha cueca, vestiu a sunga e foi em direção à porta. Olhou para mim e disse:
- Acho difícil você conseguir me dar de novo amanhã, vai estar dolorido, mas eu venho assim mesmo, já gozei no seu cu gostoso e agora quero gozar na sua boca e você vai beber tudo. - disse e saiu do quarto.
O cheiro de bebida e de macho estava impregnado no quarto e em mim. Eu levantei com cuidado e vi que estava sangrando um pouco. Fui para a suíte para me limpar. Só de sentir seu esperma escorrendo, meu deu tesão de novo. No dia seguinte ia ter mais. E teve! Adorei o gosto e a textura de sua porra, não desperdicei nada!
Mesmo depois que minha tia voltou de viagem, continuamos transando!
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