Minissérie Mais que Amigos - Noite de Jogos

Da série Mais que Amigos
Um conto erótico de Ana Uergs
Categoria: Heterossexual
Contém 5442 palavras
Data: 25/05/2025 19:06:51

Após um jantar delicioso preparado a quatro mãos por Pedro e Marcos (com direito a uma pequena disputa sobre o ponto do salmão), os dois casais se reuniram novamente na sala, acomodados nos sofás confortáveis em frente à lareira crepitante. As garrafas de vinho estavam pela metade, a música ambiente era suave, e uma tensão sexual palpável, disfarçada de relaxamento e cumplicidade, preenchia o ar.

A luz dourada do fogo dançava sobre os corpos relaxados, criando sombras que pareciam acariciar as curvas de Nara e Luciana. O vinho tinto havia deixado os lábios de todos ligeiramente mais vermelhos, os olhos um pouco mais brilhantes, e as inibições consideravelmente reduzidas.

- Sabe do que eu estava lembrando? - começou Marcos, esticando as pernas sobre a mesinha de centro com um suspiro satisfeito, seu olhar percorrendo discretamente as pernas de Luciana, expostas pela saia curta que ela usava. - Daquelas noites de jogos na república. A gente passava horas jogando Imagem & Ação, Perfil...

- E Verdade ou Desafio - completou Luciana, seus olhos brilhando com uma ideia repentina enquanto se inclinava para frente, permitindo que seu decote revelasse um pouco mais do que o necessário. - Lembra daquela vez que o desafio foi você correr pelado pelo corredor do alojamento?

Marcos riu alto, lembrando-se, sua mão deslizando casualmente para a coxa da esposa.

- Bons tempos! Mas acho que hoje poderíamos jogar uma versão... atualizada. Mais adequada para adultos casados e responsáveis como nós.

Pedro ergueu uma sobrancelha por cima da taça de vinho, seu braço envolvendo os ombros de Nara, puxando-a um pouco mais para perto.

- Onde você quer chegar com isso, Marcos?

- Que tal um Verdade ou Desafio... mais íntimo? - sugeriu Marcos, um sorriso malicioso se espalhando por seus lábios enquanto seus dedos traçavam círculos suaves na coxa de Luciana. - Com perguntas mais capciosas e desafios um pouco mais... ousados. Bem mais ousados. Afinal, estamos entre amigos, certo? E precisamos apimentar essa viagem.

Luciana bateu palmas, imediatamente empolgada com a ideia, seu corpo se inclinando instintivamente na direção do marido.

- AMEI! Vamos jogar! Nara, Pedro, vocês topam? A gente precisa se soltar!

Nara trocou um olhar com Pedro. Havia uma hesitação inicial, mas a faísca de curiosidade e a atmosfera carregada pelo vinho e pela conversa da noite anterior a impulsionaram. Ela sentiu a mão de Pedro deslizar suavemente por suas costas, um toque reconfortante e ao mesmo tempo excitante.

- Depende do quão "ousados" serão esses desafios - respondeu Nara, seu tom direto como sempre, mas com um leve sorriso que não alcançava totalmente os olhos, talvez pela presença de Luciana, ou talvez pela antecipação do que estava por vir.

- E do quão "capciosas" serão as perguntas - acrescentou Pedro, analítico, mas claramente intrigado, seus dedos agora brincando com a alça da blusa de Nara. - Mas, por mim, podemos tentar. Desde que todos se sintam confortáveis e lembrem que é só um jogo... ou talvez não só um jogo.

- Combinado! - exclamou Marcos, esfregando as mãos com entusiasmo. - Sem pressão, quem não quiser responder ou fazer o desafio, passa a vez e bebe uma dose dupla. Vou pegar uma garrafa vazia para girarmos.

Marcos levantou-se, não sem antes dar um beijo rápido e possessivo nos lábios de Luciana, e foi até a cozinha. Voltou rapidamente com uma garrafa de vinho vazia e mais uma garrafa cheia. Sentaram-se em círculo no tapete felpudo em frente à lareira, a garrafa no centro. A luz do fogo lançava sombras dançantes em seus rostos, aumentando a sensação de intimidade e expectativa.

- Quem começa? - perguntou Luciana, ajeitando-se de forma a exibir sutilmente o decote para Marcos, que a observava com desejo evidente.

- Damas primeiro - ofereceu Marcos, servindo mais vinho para todos. - Lu, pode girar.

Luciana girou a garrafa, que rodopiou algumas vezes antes de parar apontando para Pedro. Ela sorriu, um brilho travesso em seus olhos.

- Verdade ou Desafio, Pedrinho? - perguntou ela, com um sorriso doce e provocador, inclinando-se ligeiramente para frente.

Pedro pensou por um momento, seus olhos encontrando os de Nara brevemente antes de responder.

- Começo com verdade.

- Hummm, deixa eu pensar... - Luciana colocou um dedo no queixo, fingindo concentração. - Qual foi a fantasia sexual mais louca que você já teve com a Nara e que ainda não realizaram?

Nara prendeu a respiração, surpresa com a ousadia da pergunta logo de cara, seus olhos fixos no marido, curiosa sobre o que ele diria. Pedro sorriu, parecendo gostar do rumo do jogo, tomando um gole de vinho antes de responder.

- Boa pergunta... - ele começou, seus olhos percorrendo o corpo de Nara com apreciação evidente. - Acho que seria algo envolvendo voyeurismo. Talvez transar em um lugar semi-público onde pudéssemos ser vistos, mas não identificados. A adrenalina do risco, sabe? Imaginar que alguém poderia nos ver a qualquer momento, enquanto eu a pressionava contra uma parede, levantando sua saia, sentindo-a molhada e pronta para mim...

Sua voz foi diminuindo, mas o efeito de suas palavras era visível. Nara corou intensamente, seus olhos escurecendo com desejo, enquanto Marcos e Luciana trocavam olhares impressionados.

Marcos assobiou.

- Uau! Intenso! Gostei! E você, Nara? Também tem essa fantasia?

Nara mordeu o lábio, pegando todos de surpresa com sua honestidade.

- Na verdade, sim. Sempre me excitou a ideia de poder ser vista... o perigo, a adrenalina. Mas nunca tivemos coragem de tentar de verdade.

- Talvez esta viagem seja a oportunidade perfeita - sugeriu Luciana com um sorriso malicioso.

- Minha vez de girar - disse Pedro, dando um impulso na garrafa. Ela parou apontando para Luciana.

- Verdade ou Desafio, Lu? - perguntou ele, seus olhos ainda carregados com o calor da conversa anterior.

- Desafio! - respondeu Luciana sem hesitar, seu corpo já inclinado para frente em antecipação.

Pedro pensou por um momento, um sorriso lento se formando em seus lábios.

- Quero que você sente no colo do Marcos, de frente para ele, e o beije por um minuto inteiro. Um beijo de verdade, não aqueles selinho de cumprimento.

Luciana sorriu, claramente satisfeita com o desafio. Levantou-se graciosamente e caminhou até Marcos, que a observava com desejo evidente. Ela montou em seu colo, suas pernas abertas de cada lado do corpo dele, a saia subindo perigosamente pelas coxas. Envolveu o rosto do marido com as mãos e o beijou profundamente.

O beijo começou lento, quase provocativo, mas rapidamente se intensificou. As mãos de Marcos encontraram a cintura de Luciana, puxando-a para mais perto, enquanto suas línguas dançavam em um ritmo familiar, mas ainda assim excitante. Luciana deixou escapar um pequeno gemido quando sentiu a ereção crescente de Marcos pressionando contra ela através das roupas.

Pedro e Nara observavam, fascinados pela intimidade do casal amigo. Nara sentiu a mão de Pedro apertar sua coxa, e percebeu que o jogo já estava tendo efeito sobre todos eles.

- Tempo - anunciou Pedro após o que pareceu muito mais que um minuto.

Luciana se afastou relutantemente, seus lábios vermelhos e inchados, olhos brilhando com desejo. Ela deu um último selinho em Marcos antes de voltar ao seu lugar, ajeitando a saia que havia subido consideravelmente.

- Sua vez, Lu - disse Nara, sua voz um pouco mais rouca que o normal.

Luciana girou a garrafa, que parou apontando para Nara.

- Verdade ou Desafio, Narinha? - perguntou com um sorriso que prometia travessuras.

Nara hesitou por um momento, mas o vinho e a atmosfera já haviam diminuído suas inibições.

- Desafio - respondeu finalmente, sentindo um arrepio de antecipação.

- Perfeito! - exclamou Luciana, batendo palmas animadamente. - Quero que você tire a blusa e deixe o Pedro lamber e chupar seus seios por um minuto inteiro, enquanto você está sentada no colo dele.

Nara sentiu o calor subir pelo seu rosto, mas também uma onda de excitação percorrer seu corpo. Ela olhou para Pedro, que a observava com desejo evidente, e então para Marcos e Luciana, que aguardavam expectantes.

Com um movimento deliberadamente lento, Nara levantou-se e caminhou até Pedro. Ele abriu as pernas para acomodá-la, e ela se sentou em seu colo, de frente para ele. Seus olhos nunca deixaram os dele enquanto desabotoava a camisa que usava, revelando um sutiã de renda preta que mal continha seus seios fartos.

- Eles são maravilhosos - murmurou Pedro, suas mãos encontrando a cintura dela.

Nara sorriu, sentindo-se poderosa com o desejo que via nos olhos do marido. Com um movimento fluido, ela desabotoou o sutiã e o deixou cair, expondo seus seios à luz dourada da lareira.

Pedro não perdeu tempo. Suas mãos subiram para acariciar os seios de Nara, seus polegares circulando os mamilos já endurecidos antes de sua boca encontrar um deles. Ele o sugou com avidez, sua língua traçando círculos ao redor da aréola escura antes de sugar o mamilo profundamente em sua boca.

Nara deixou a cabeça cair para trás, um gemido escapando de seus lábios enquanto sentia a boca quente de Pedro em seu seio e suas mãos apertando sua cintura. Ela podia sentir a ereção dele pressionando contra ela através das calças, e instintivamente começou a se mover contra ele, criando uma fricção deliciosa.

Pedro alternava entre os seios, dando a mesma atenção a ambos, ocasionalmente mordiscando levemente os mamilos, fazendo Nara ofegar. Suas mãos desceram para as nádegas dela, apertando-as e guiando seus movimentos contra ele.

- Tempo - anunciou Marcos, sua voz notavelmente mais grave.

Nara e Pedro se separaram relutantemente, ambos ofegantes e visivelmente excitados. Nara pegou sua blusa e a vestiu novamente, sem se preocupar com o sutiã, seus mamilos ainda visíveis através do tecido fino.

- Uau - murmurou Luciana, seus olhos fixos em Nara. - Isso foi... intenso.

- Sua vez de girar, Nara - lembrou Marcos, ajustando-se discretamente em suas calças.

Nara girou a garrafa, que parou apontando para Marcos.

- Verdade ou Desafio, Marcos? - perguntou ela, ainda sentindo o calor do desafio anterior em seu corpo.

- Depois disso, só posso escolher desafio - respondeu ele com um sorriso confiante.

Nara pensou por um momento, um sorriso malicioso se formando em seus lábios.

- Quero que você tire a camisa e deixe Luciana passar gelo no seu peito e abdômen por um minuto, descendo cada vez mais baixo, mas sem ultrapassar o cinto.

Marcos riu, claramente gostando do desafio. Ele rapidamente removeu a camisa, revelando um torso bem definido, resultado de anos de academia. Luciana pegou um cubo de gelo do balde de bebidas, seus olhos nunca deixando o corpo do marido.

- Deite-se - ordenou ela, sua voz manhosa, mas com um tom de comando que fez Marcos obedecer imediatamente.

Ele se deitou no tapete, braços abertos, completamente exposto ao olhar apreciativo de Luciana. Ela se ajoelhou ao lado dele, o cubo de gelo entre seus dedos, e começou a deslizá-lo lentamente pelo peito de Marcos.

Começou pelo pescoço, traçando um caminho gelado pela pele quente, observando com fascínio os músculos de Marcos se contraírem sob o toque frio. O gelo derretia rapidamente, gotas de água escorrendo pelos contornos de seu corpo, algumas se acumulando em seu umbigo.

Luciana continuou o movimento, descendo pelo abdômen definido, aproximando-se perigosamente do cinto. Marcos respirava pesadamente, seus olhos fixos na esposa, o desejo evidente em seu olhar. Quando o gelo estava quase completamente derretido, Luciana se inclinou e, para surpresa de todos, lambeu uma das gotas de água que escorria pelo abdômen de Marcos.

- Isso não estava no desafio - protestou Nara, mas sem real convicção.

- Considere um bônus - respondeu Luciana com um sorriso travesso, ajudando Marcos a se sentar novamente.

Marcos pegou a camisa, mas não a vestiu, preferindo deixar seu torso exposto à luz da lareira. Ele girou a garrafa, que parou apontando para Pedro.

- Verdade ou Desafio, doutor? - perguntou com um sorriso desafiador.

- Verdade - respondeu Pedro, surpreendendo a todos.

- Hmm, interessante - murmurou Marcos, pensativo. - Ok, aqui vai: qual é a coisa mais selvagem que você e Nara já fizeram na cama? E quero detalhes.

Pedro tomou um gole de vinho, seus olhos encontrando os de Nara, como se pedisse permissão. Ela assentiu levemente, curiosa para ouvir o que ele considerava o momento mais "selvagem" deles.

- Foi no nosso aniversário de casamento do ano passado - começou Pedro, sua voz baixa e íntima. - Nara tinha comprado algumas... novidades. Algemas, vendas, um vibrador novo. Começamos com ela me algemando à cama, completamente à mercê dela.

Ele fez uma pausa, tomando outro gole de vinho, seus olhos nunca deixando os de Nara, que sentia o calor subir por seu corpo com a memória.

- Ela me vendou, então eu não podia ver o que estava por vir, apenas sentir. Começou com beijos, descendo pelo meu corpo, provocando. Então senti algo frio - óleo de massagem, descobri depois. Suas mãos estavam por toda parte, e então sua boca... - ele hesitou, olhando para os amigos, que ouviam fascinados. - Bem, digamos que ela tem uma habilidade especial com a língua.

Nara corou intensamente, mas não conseguiu conter um sorriso orgulhoso.

- Depois de me levar quase ao limite várias vezes, ela finalmente montou em mim. Mas não da forma usual. Ela se virou de costas para mim, de modo que eu não podia ver seu rosto, apenas sentir seu corpo. E então ela começou a se tocar, usando o vibrador enquanto cavalgava em mim. Foi... intenso. Especialmente não poder ver, apenas ouvir seus gemidos e sentir seu corpo tremendo quando ela gozou. Acho que nunca a senti tão apertada ao meu redor quanto naquele momento.

Um silêncio carregado caiu sobre o grupo quando Pedro terminou seu relato. Marcos e Luciana pareciam genuinamente impressionados, enquanto Nara mordia o lábio, claramente excitada pela memória.

- Uau - foi tudo o que Luciana conseguiu dizer.

- Acho que precisamos de mais vinho - comentou Marcos, servindo generosamente todas as taças.

Pedro girou a garrafa, que parou apontando para Luciana.

- Verdade ou Desafio, Lu?

- Depois dessa história, só posso escolher desafio - respondeu ela com um sorriso malicioso.

Pedro pensou por um momento, seus olhos brilhando com uma ideia.

- Quero que você se ajoelhe na frente do Marcos, abra a calça dele, e o provoque com a boca por um minuto. Sem usar as mãos.

Luciana arregalou os olhos, mas um sorriso lento se formou em seus lábios. Ela se moveu graciosamente até Marcos, que a observava com desejo evidente. Ajoelhando-se entre suas pernas, ela manteve os olhos fixos nos dele enquanto suas mãos iam para o cinto.

- Sem usar as mãos, lembra? - lembrou Pedro.

Luciana sorriu, aceitando o desafio. Inclinando-se para frente, ela usou os dentes para puxar o cinto de Marcos, desabotoando-o com habilidade surpreendente. Em seguida, ainda usando apenas a boca, ela conseguiu abrir o botão da calça e puxar o zíper para baixo.

A ereção de Marcos era evidente através da cueca boxer que agora estava exposta. Luciana se inclinou ainda mais, sua respiração quente contra o tecido, fazendo Marcos prender a respiração. Ela começou a traçar o contorno de seu membro com a língua através da cueca, provocando-o com toques leves e ocasionais sugadas.

Marcos deixou a cabeça cair para trás, um gemido escapando de seus lábios quando Luciana finalmente usou os dentes para puxar a cueca para baixo, liberando sua ereção. Ela não perdeu tempo, sua língua traçando uma linha da base até a ponta, antes de envolver a cabeça com seus lábios, sugando suavemente.

- Meu Deus, Lu - gemeu Marcos, suas mãos indo instintivamente para os cabelos dela.

- Sem mãos para você também - advertiu Pedro, um sorriso divertido em seus lábios.

Marcos relutantemente colocou as mãos de volta no chão, seus nós dos dedos brancos com o esforço de se controlar. Luciana continuou sua provocação, alternando entre lambidas longas e lentas e sucções rápidas e intensas na ponta, seus olhos nunca deixando os dele, observando sua reação com satisfação.

- Tempo - anunciou Nara, sua voz um pouco instável.

Luciana se afastou, deixando o membro de Marcos vermelho e latejante. Ela lambeu os lábios, saboreando o gosto dele, antes de voltar ao seu lugar.

- Sua vez, Lu - disse Pedro, girando a garrafa.

Ela parou apontando para Nara.

- Verdade ou Desafio, minha linda?

- Desafio - respondeu Nara, sua voz firme, mas seus olhos traindo sua excitação.

- Quero que você se ajoelhe na frente do Pedro, tire a calça dele, e o chupe até ele gozar.

Nara olhou para Pedro, que a encarava com uma intensidade que fez seu corpo inteiro se arrepiar. Sem hesitar, ela se moveu até ele, ajoelhando-se entre suas pernas. Suas mãos foram rápidas e eficientes, abrindo o cinto e a calça de Pedro, revelando sua ereção impressionante.

Ela o tomou em sua mão, sentindo o calor e a pulsação contra sua palma, antes de se inclinar e tomar todo o seu comprimento em sua boca. Seus movimentos eram experientes e confiantes, alternando entre sucções profundas que o faziam gemer e movimentos rápidos da língua na glande sensível.

Pedro deixou a cabeça cair para trás no sofá, seus dedos se enterrando nos cabelos de Nara, guiando seus movimentos. Ele estava completamente entregue ao prazer, seus gemidos se tornando mais altos e mais frequentes.

- Nara... eu vou... - ele ofegou, seu corpo tenso.

Nara não diminuiu o ritmo, intensificando suas sucções até sentir as primeiras pulsações de seu orgasmo. Ela o segurou firme em sua boca, engolindo cada gota enquanto ele se derramava dentro dela.

Quando terminou, ela se afastou lentamente, limpando a boca com as costas da mão, seus olhos encontrando os de Pedro, que a observava com uma mistura de gratidão e desejo avassalador.

- Nossa - murmurou Marcos, visivelmente impressionado. - Acho que precisamos de um desafio final para encerrar a noite com chave de ouro.

Ele pegou a garrafa e a girou uma última vez. Ela rodopiou lentamente antes de parar apontando entre Nara e Luciana.

- Parece que o destino decidiu - disse Marcos com um sorriso malicioso. - Desafio final para as nossas garotas.

Nara e Luciana se entreolharam, uma mistura de apreensão e excitação em seus olhos.

- O que você tem em mente? - perguntou Nara, sua voz calma, mas seu coração batendo forte.

- Eu quero ver vocês duas juntas - disse Marcos, sua voz baixa e rouca. - Quero ver o quão amigas vocês realmente são. Quero que Nara chupe Luciana. Aqui. Agora.

Um silêncio chocado caiu sobre a sala. Nara e Luciana se encararam, seus rostos corando intensamente. A ideia era ousada, transgressora, mas também incrivelmente excitante.

- Marcos... - começou Pedro, parecendo incerto.

- É só um desafio, Pedro - interrompeu Marcos, seus olhos fixos nas duas mulheres. - Elas não precisam fazer se não quiserem. Mas pensem bem, meninas. Uma chance de mostrar essa... conexão especial que vocês têm.

Luciana foi a primeira a quebrar o silêncio. Ela se virou para Nara, seus olhos buscando os dela.

- Você faria isso... por mim? - sussurrou ela, sua voz vulnerável.

Nara engoliu em seco, seu olhar passando rapidamente pelos rostos dos dois homens antes de voltar para Luciana. Ela viu a esperança, o desejo e a confiança nos olhos da amiga. E soube que não podia recusar.

- Sim - respondeu Nara, sua voz firme. - Eu faria.

Luciana sorriu, um sorriso radiante que iluminou seu rosto. Ela se levantou e caminhou até o centro do tapete, deitando-se de costas, abrindo as pernas lentamente.

- Estou pronta - disse ela, sua voz um convite.

Nara respirou fundo, sentindo os olhares de Pedro e Marcos sobre ela. Ela se levantou e caminhou até Luciana, ajoelhando-se entre suas pernas abertas. Seus olhos encontraram os de Luciana por um momento, uma promessa silenciosa passando entre elas, antes de baixar o olhar para a intimidade exposta da amiga.

Com mãos trêmulas, Nara afastou os pequenos lábios de Luciana, revelando o clitóris rosado e inchado. Ela se inclinou, sua respiração quente contra a pele sensível, antes de tocar a ponta da língua no pequeno botão.

Luciana arqueou as costas, um gemido agudo escapando de seus lábios. Nara sorriu contra sua pele antes de começar a trabalhar a sério. Sua língua era habilidosa, alternando entre lambidas longas e lentas ao longo da fenda e sucções rápidas e intensas no clitóris.

Luciana estava completamente perdida no prazer, seus quadris se movendo instintivamente contra a boca de Nara, suas mãos agarrando os cabelos da amiga. Seus gemidos enchiam a sala, misturando-se ao crepitar do fogo.

Pedro e Marcos observavam, fascinados e visivelmente excitados pela cena à sua frente. Ver suas esposas juntas daquela forma era algo que nunca haviam imaginado, mas que agora parecia incrivelmente certo, incrivelmente erótico.

Nara continuou seu trabalho, determinada a levar a amiga ao clímax. Ela aumentou a pressão, usando os lábios e a língua com uma intensidade que fez Luciana gritar seu nome.

- Nara... eu vou... ahhh!

O corpo de Luciana convulsionou sob a boca de Nara, suas pernas tremendo enquanto ondas de prazer a percorriam. Nara não parou, continuando a lamber e sugar até que os espasmos diminuíssem e Luciana ficasse deitada, ofegante e satisfeita.

Nara se afastou lentamente, seus lábios brilhando com os fluidos da amiga. Ela olhou para Luciana, que a encarava com olhos cheios de gratidão e algo mais profundo.

- Obrigada - sussurrou Luciana.

Nara apenas sorriu, antes de se inclinar e dar um beijo suave nos lábios da amiga.

Foi nesse momento que a verdade veio à tona. Pedro, observando a ternura do beijo, a forma como os olhos das duas brilhavam, finalmente entendeu.

- Vocês... vocês não são só amigas, são? - perguntou ele, sua voz baixa e cheia de uma emoção que Nara não conseguia decifrar.

Nara e Luciana congelaram, seus olhos se arregalando em pânico. Elas se afastaram rapidamente, sentando-se no tapete, de repente conscientes de sua nudez parcial e da intensidade do momento.

- Pedro, eu... - começou Nara, mas as palavras falharam.

Marcos também parecia ter juntado as peças. Seu rosto estava pálido, seus olhos passando de Luciana para Nara e de volta.

- Desde quando? - perguntou ele, sua voz tensa.

Luciana começou a chorar silenciosamente, lágrimas escorrendo por seu rosto.

- Desde a faculdade - confessou Nara, sua voz embargada. - Nós dividíamos um apartamento... aconteceu. E nunca parou. Nós amamos vocês, de verdade. Mas também nos amamos.

Um silêncio pesado caiu sobre a sala, quebrado apenas pelos soluços de Luciana. Pedro e Marcos se entreolharam, suas expressões ilegíveis.

Finalmente, foi Marcos quem falou, sua voz surpreendentemente calma.

- Não sei exatamente o que estou sentindo agora. Mas raiva? Não, acho que não. Confuso, sim. Surpreso, definitivamente. Mas também... - ele hesitou, olhando para Pedro, que assentiu levemente. - Também um pouco... excitado? É estranho, eu sei.

Um silêncio carregado pairou sobre a sala após a confissão de Marcos. Nara e Luciana trocaram olhares, uma comunicação silenciosa passando entre elas. Havia incerteza ali, mas também uma faísca de algo mais - possibilidade, desejo, libertação.

Luciana foi a primeira a se mover. Sem dizer uma palavra, ela se abaixou no tapete e começou a engatinhar lentamente na direção de Marcos. Seus movimentos eram deliberadamente sensuais, felinos, seus olhos nunca deixando os dele enquanto se aproximava. A saia curta mal cobria suas nádegas enquanto ela avançava, oferecendo vislumbres tentadores de sua intimidade ainda úmida do orgasmo recente.

Marcos a observava, hipnotizado, seu peito subindo e descendo rapidamente com respirações superficiais. Quando Luciana chegou entre suas pernas, ele instintivamente as abriu mais para acomodá-la.

- Lu, o que você está...? - ele começou, mas as palavras morreram em sua garganta quando ela colocou as mãos em seus joelhos, deslizando-as lentamente pelas coxas.

- Shh - sussurrou ela, sua voz manhosa e sedutora. - Deixa eu mostrar o quanto eu te amo, amorzinho. Mesmo com tudo isso, eu nunca deixei de te amar.

Suas mãos habilidosas encontraram o cinto de Marcos, desafivelando-o com uma eficiência nascida da familiaridade. O botão da calça foi o próximo, seguido pelo zíper, que ela baixou lentamente, o som ecoando na sala silenciosa.

Nara observava, fascinada, sentindo uma onda de calor percorrer seu corpo. Ela olhou para Pedro, que assistia à cena com olhos arregalados, sua excitação evidente no volume crescente em suas calças. Tomando uma decisão, Nara se moveu, imitando a amiga, engatinhando sensualmente até Pedro.

- Nara? - murmurou ele, sua voz rouca de desejo quando ela chegou entre suas pernas.

- Eu também te amo, Pedro - disse ela, sua voz baixa mas firme enquanto suas mãos encontravam o cinto dele. - Sempre amei. Isso nunca foi uma mentira.

Enquanto isso, Luciana havia libertado a ereção de Marcos de sua cueca, o membro rígido saltando ansiosamente para sua mão. Ela o envolveu com dedos delicados, acariciando-o lentamente da base até a ponta, observando com satisfação quando uma gota de fluido pré-seminal apareceu na glande.

- Olha só como você está duro pra mim - ronronou ela, inclinando-se para frente, sua língua saindo para lamber a gota perolada. - Hmm, gostosinho.

Marcos gemeu, suas mãos agarrando os braços do sofá com força. Luciana sorriu, satisfeita com sua reação, antes de abrir os lábios e tomar a cabeça de seu membro em sua boca. Ela o sugou suavemente, sua língua circulando a glande sensível, seus olhos nunca deixando os dele.

Nara, enquanto isso, havia conseguido liberar a ereção de Pedro, que parecia ainda mais dura e ansiosa que a de Marcos. Ela a segurou firmemente na base, apreciando o peso e o calor em sua mão.

- Já disse que ele é tão grande e o quanto eu adoro ter seu pau na minha boca? - murmurou ela, antes de se inclinar e passar a língua pela extensão de seu membro, da base até a ponta, em uma lambida longa e molhada.

Pedro deixou escapar um gemido gutural, suas mãos indo instintivamente para os cabelos de Nara. Ela sorriu contra sua pele antes de abrir a boca e tomá-lo profundamente, sentindo-o tocar o fundo de sua garganta.

Os dois casais estavam agora completamente absortos em seu próprio prazer, os homens sentados lado a lado no sofá, as mulheres ajoelhadas entre suas pernas. O único som na sala era o das respirações pesadas e dos gemidos ocasionais, junto com os ruídos úmidos das bocas trabalhando diligentemente.

Depois de alguns minutos de atenção dedicada, Luciana ergueu os olhos, encontrando o olhar de Nara. Um sorriso cúmplice passou entre elas, uma comunicação silenciosa que só elas entendiam. Sem uma palavra, Luciana se afastou de Marcos, seu membro saindo de sua boca com um som molhado.

- Não pare - gemeu ele, suas mãos tentando guiá-la de volta.

- Só um momento, amor - prometeu ela, virando-se para Nara.

Nara também se afastou de Pedro, que protestou com um gemido frustrado. As duas mulheres se aproximaram, ainda de joelhos entre as pernas abertas de seus maridos. Quando estavam a centímetros uma da outra, Luciana estendeu a mão, acariciando o rosto de Nara com ternura.

- Você é linda - sussurrou ela, antes de eliminar a distância entre elas.

O beijo foi profundo e apaixonado desde o início, suas línguas se encontrando em uma dança familiar. As mãos de Nara encontraram a cintura de Luciana, puxando-a para mais perto, seus corpos se pressionando um contra o outro. Elas podiam sentir os olhares intensos de seus maridos, o que apenas aumentava sua excitação.

Enquanto o beijo se aprofundava, Luciana pegou a mão de Nara e, sem quebrar o contato de seus lábios, guiou-a até o membro de Marcos. Nara entendeu imediatamente, envolvendo a ereção dele com seus dedos, sentindo-o pulsar contra sua palma. Ao mesmo tempo, Nara pegou a mão de Luciana e a levou até Pedro, que gemeu quando sentiu os dedos delicados da amiga da esposa se fecharem ao redor de sua ereção.

As duas mulheres continuaram se beijando, suas mãos agora trabalhando nos membros dos maridos um do outro, criando uma visão que fazia os homens gemerem de prazer quase doloroso.

Quando finalmente se separaram, ambas estavam ofegantes, os lábios vermelhos e inchados. Elas se viraram para olhar para Pedro e Marcos, que as observavam com uma mistura de choque e desejo absoluto.

- Meu Deus - murmurou Pedro, sua voz quase irreconhecível.

Nara sorriu, um sorriso lento e predatório, antes de se virar para o membro de Marcos. Sem hesitação, ela o tomou em sua boca, saboreando o gosto de Luciana ainda presente nele. Ao mesmo tempo, Luciana se moveu para Pedro, envolvendo sua ereção com lábios ansiosos.

Os homens gemeram em uníssono, a sensação de uma boca diferente, uma técnica diferente, enviando ondas de prazer por seus corpos. Nara sugava Marcos com movimentos longos e profundos, tomando-o até a base, enquanto Luciana trabalhava em Pedro com lambidas rápidas e sugadas na ponta, sua mão acompanhando os movimentos de sua boca.

Depois de alguns momentos de prazer intenso, as mulheres trocaram novamente, cada uma voltando para seu próprio marido. Mas antes de retomarem seu trabalho, elas se beijaram mais uma vez, um beijo molhado e obsceno, suas línguas visíveis enquanto se entrelaçavam.

- Isso é incrível - gemeu Marcos, observando o espetáculo à sua frente.

Luciana sorriu contra os lábios de Nara antes de se afastar e voltar sua atenção para o membro de Marcos. Ela o tomou profundamente em sua boca, seus movimentos agora mais rápidos e determinados. Nara fez o mesmo com Pedro, estabelecendo um ritmo que sabia que o levaria rapidamente ao limite.

Os homens estavam agora completamente entregues ao prazer, suas mãos nos cabelos de suas esposas, guiando seus movimentos, seus quadris ocasionalmente se erguendo do sofá para encontrar as bocas quentes e molhadas.

De tempos em tempos, as mulheres se afastavam para trocar beijos apaixonados, às vezes incluindo os membros de seus maridos no beijo, suas línguas se encontrando ao redor das glandes sensíveis, criando uma visão que fazia os homens gemerem de prazer quase doloroso.

- Estou quase lá - advertiu Pedro, sua voz tensa, mãos apertando os cabelos de Nara.

- Eu também - gemeu Marcos, seu corpo tenso como uma corda de violino.

Nara e Luciana trocaram um último olhar antes de intensificarem seus esforços, determinadas a levar seus maridos ao clímax. Suas bocas trabalhavam com dedicação, sugando, lambendo, ocasionalmente usando os dentes de forma gentil para adicionar uma dimensão extra de sensação.

Pedro foi o primeiro a ceder, seu corpo inteiro tensionando-se antes de convulsionar em ondas de prazer. Nara não se afastou, aceitando seu orgasmo em sua boca, engolindo tudo o que ele tinha para oferecer. Marcos seguiu logo depois, seu gemido gutural ecoando pela sala enquanto encontrava sua liberação na boca quente e disposta de Luciana.

Quando tudo acabou, os quatro permaneceram onde estavam por um momento, recuperando o fôlego, processando o que havia acabado de acontecer. Mas em vez de se afastarem, Nara e Luciana trocaram um olhar cúmplice, um sorriso lento se formando em seus lábios.

- Isso foi só o começo - murmurou Nara, sua voz rouca e carregada de promessa.

Ela se levantou lentamente, seus olhos nunca deixando os de Pedro. Com movimentos deliberados, começou a desabotoar sua blusa, um botão de cada vez, revelando centímetro por centímetro de pele bronzeada. A blusa caiu no chão, seguida rapidamente pelo sutiã, seus seios fartos agora completamente expostos à luz dourada da lareira.

Luciana seguiu seu exemplo, levantando-se com graça felina. Mas em vez de desabotoar sua própria blusa, ela se virou de costas para Marcos.

- Me ajuda, amor? - pediu ela, sua voz manhosa enquanto olhava por cima do ombro.

Marcos não precisou de um segundo convite. Suas mãos, ainda trêmulas do orgasmo recente, encontraram o zíper da blusa de Luciana, baixando-o lentamente. A peça deslizou pelos ombros dela, revelando suas costas nuas - ela não usava sutiã.

Enquanto isso, Nara havia se livrado da calça, ficando apenas com a calcinha de renda preta. Ela se moveu para Pedro, montando em seu colo, suas pernas abertas de cada lado do corpo dele. Podia sentir sua ereção começando a despertar novamente contra ela, apesar do orgasmo recente.

- Você é insaciável - murmurou ela, inclinando-se para beijá-lo profundamente.

Luciana, agora completamente nua da cintura para cima, se virou para encarar Marcos. Suas mãos foram para a saia, que ela removeu com um movimento fluido, revelando que não usava nada por baixo - sua calcinha havia sido removida durante um dos desafios anteriores.

- Meu Deus, Lu - gemeu Marcos, seus olhos percorrendo o corpo nu da esposa.

Ela sorriu, um sorriso predatório, antes de montar nele assim como Nara havia feito com Pedro. Seus corpos se encaixaram perfeitamente, sua intimidade úmida pressionada contra a ereção semi-desperta de Marcos.

Os dois casais estavam agora completamente absortos um no outro, beijos apaixonados sendo trocados, mãos explorando corpos familiares com um fervor renovado. Mas de tempos em tempos, Nara e Luciana trocavam olhares, uma promessa silenciosa passando entre elas.

Finalmente, no meio de um beijo particularmente intenso com Pedro, Nara estendeu a mão para Luciana. Seus dedos se entrelaçaram, um toque simples mas carregado de significado. Luciana apertou sua mão, um sorriso se formando contra os lábios de Marcos.

A noite estava apenas começando, e os quatro sabiam que estavam prestes a cruzar uma fronteira da qual não haveria retorno. Mas naquele momento, envolvidos no calor da lareira e no desejo um pelo outro, nenhum deles se importava com o amanhã.

Tudo o que importava era o agora, os corpos entrelaçados, o prazer compartilhado, e a promessa do que estava por vir quando finalmente subissem as escadas juntos - não como dois casais separados, mas como um quarteto unido pelo desejo e pela descoberta.

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Comentários

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Todos as características indicam que o conto foi gerado no ChatGPT, mas como ele só segue instruções da pessoa que solicita, vale pela criatividade de quem criou o roteiro.

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Bom dia Leitor CDC. Quem bom que vc leu o conto. Para ser bem sincera eu já tentei escrever contos com a ajuda do Chatgpt, mas foi uma experiência frustrada pois ele coloca uma série de limitações em termos de conteúdo (incesto, grupal, lésbico), nomeclatura de membros do corpo (pau, buceta....) e também referente ao tamanho do conto, do meio pra frente ele acaba se perdendo e tirando o sentido da história. Então, posso garantir pra vc que não faço os meus contos em chatgpt, mas o dia em que ele evoluir ao ponto de não ter essas "frescuras" irei com toda certeza usa-lo para aumentar a minha velocidade de escrita, pois isso é o meu grande gargalo hj. Só consigo escrever quando meu esposo não está por perto por conta dos temas e por achar que não seria de total aprovação dele.

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Oi Ana, agradeço seu retorno. Espero que você esteja bem. Não tome meu comentário como uma crítica, apenas fiquei curioso, porque vários trechos me remetem ao estilo do ChatGPT. Sim, eu uso algumas vezes para gerar contos, mas nunca publiquei, e realmente ele tem várias restrições chatinhas como as que você citou. Uma vez tentei inserir incesto, tema que gosto muito, ele permite o envolvimento entre irmãos na maioria das vezes, mas quando envolve pai ou mãe, ele evolui até certo ponto, o que até já é excitante, ainda que seja nada explícito, até ele interromper e parar de continuar por suas restrições. O seu esposo não sabe que você escreve? Ou sabe, mas não concordaria com os temas? Também só escrevo longe da minha esposa, ela não sabe que escrevo, e muito menos concordaria com os temas. Tenho alguns não publicados que gostaria de trocar ideia com você, caso se sintas à vontade para isso. Meu e-mail é leitor.cdc@proton.me

Fico no seu aguardo. Abraço.

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Pode ficar tranquilo, vejo tudo aqui como algo que construtivo. Eu juro que já tentei fazer no Chatgpt, mas realmente não consegui, até já paguei um mês pra ver se tinha mais liberdade e ndaa... foi frustrante, imagina quantas histórias ainda poderíamos escrever com ajuda dele. Realmente só escrevo quando estou longe do meu esposo, ele não faz a mínima ideia que existe esse site. E também não concordaria com o que escrevo. Até pouco tempo atrás estava doente, passei por idas e vindas no hospital o que me fez praticamente abandonar a série que estava escrevendo anteriormente, mas hoje vou publicar um novo capítulo dela. Ficarei muito feliz em ter a oportunidade de trocar ideia com vc, vou enviar um email, pode ter certeza.

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