Dor, prazer e revolta de um corno- 2ª parte

Um conto erótico de Cafajeste
Categoria: Heterossexual
Contém 2606 palavras
Data: 25/05/2025 18:34:03

Dois meses após descobrir que era corno e aceitar, vivi outra situação inesperada. Cristine chegou em casa com um brilho nos olhos, falando de um novo cliente do escritório. “O nome dele é Antônio, amor, 54 anos, um coroa com aquele charme… sabe, tipo um vinho que só melhora com o tempo?” Ela riu, jogando o cabelo moreno pra trás, e eu senti um frio na espinha, como se o chão sumisse. “Quer que eu reforme a mansão dele na zona norte. Me chamou pra jantar amanhã, só nós dois. Tô a fim, Teo, o que acha?”

O ciúme me cortava, mas o tesão de imaginá-la com um homem mais velho, experiente, era mais forte. Renato transava com ela duas vezes por semana na nossa cama, um ritual que se repetia há 2 meses. Às vezes, eu assistia, hipnotizado, e depois a chupava, sentindo o gosto o gosto e o cheiro fortes de sua boceta quente e inchada. Outras, ela me mandava pra sala, e eu ficava lá, batendo punheta, ouvindo a cama ranger, os gemidos dela, os risos dos dois. Era humilhante, mas excitante — o som da cabeceira batendo, as risadas abafadas, a voz grave de Renato mandando ela gozar..

Agora, surgia esse coroa. “Você… vai dar mesmo para ele?” perguntei, a voz falhando, enquanto ela lavava a louça, o vestido azul subindo pelas coxas bronzeadas.

Ela se virou, enxugando as mãos, e se escorou na mesa da cozinha, as pernas entreabertas, o tecido esticando. “Quero, amor. Ele tem aquele jeito de quem sabe o que faz, entende? Vai me comer até eu gritar, e você vai adorar”. Ela sorriu, cruel, e meu pau endureceu na calça, o ciúme e a excitação em guerra. “Tá bom,” murmurei, engolindo seco. “Mas aqui em casa.”

Naquela noite, deitado ao lado dela, o silêncio pesava. Como eu tinha chegado ali? Aceitando que minha mulher se entregasse a outros, sentindo tesão na humilhação que me rasgava? Cada palavra dela, cada imagem de Cristine gemendo sob Renato, acendia um fogo que eu não explicava, mas também me afogava em vergonha. Eu me odiava por gozar com isso, por deixar ela me reduzir a um corno que se masturba enquanto outro a possui. Era como se eu tivesse perdido o controle, preso a um desejo que me destruía e, ao mesmo tempo, me fazia sentir um tesão diferente. Os idiotas com pouca cultura em entender a psiquê humana e suas infinitas trilhas que nos levam a caminhos impensáveis se apressam em atacar pedras em quem aceita isso. Provavelmente, antes de viver isso na pele, eu faria o mesmo, xingaria se ouvisse uma história absurda dessas, mas é evidente não chegaria ao ponto cômico de escrever textão criticando num site de contos eróticos kkkkkk, afinal de contas ler um conto que não agrada e seguir até o final é como sentir a cabeça da rola gigantesca de um nigeriano entrando em seu cu e dizer “está péssimo, mas vou deixar os outros 28cm entrarem para poder criticar mais” kkkkk. Quem sabe interpretar bem o texto, perceberá que ele não será só sobre humilhação, haverá mudanças, mas no tempo certo. Mas voltando a vaca fria, hoje vejo como uma se fosse uma droga pesada, onde o usuário sabe que vai se foder, mas não consegue mais parar, acho que isso ilustra bem a minha situação.

Na sexta-feira à noite, antes do coroa chegar, estávamos jantando — um macarrão com molho pesto, o cheiro de manjericão enchendo a cozinha. Minha esposa cozinha muito bem, verdade seja dita. O vinho tinto na mesa refletia a luz da luminária, e eu me sentia estranhamente leve. “Sabe, amor,” comecei, hesitante, cortando o silêncio, “tô me acostumando a essa vida liberal nossa. Acho que em breve vou querer transar com outra também. Já tenho uma em vista, a Adriana, uma loirinha linda do trabalho que me dá bola.” Cristine parou, o garfo a meio caminho da boca, os olhos me faiscando. “Você o quê?” disse, a voz cortante. Antes que eu pudesse explicar, ela jogou o guardanapo na mesa e se levantou. “Você nunca vai ter outra, Teo! Você nasceu pra ser beta, não alpha! Acha que pode ser como eu? Seu corno patético! Nunca mais diga isso!” Ela gritava, a voz ecoando, os pratos tremendo na mesa. Eu tentei falar, mas ela me cortou: “Cala a boca! Você é meu, só meu, pra ficar na punheta enquanto eu fodo quem eu quero!” O escândalo durou minutos, até que ela correu pro banheiro, trancando a porta. Ouvi os soluços abafados, Ela chorava, e eu não sabia se era raiva ou medo de me perder. Prometi que seguiria sendo fiel, nada de novas bocetas para mim.

O dia da transa com Antônio foi um inferno. No trabalho, derrubei café na mesa, errei cálculos outra vez, e o Sr. Mendes perguntou se eu precisava de folga. “Tá com cara de quem não dormiu, Teo,” ele disse, e eu balbuciei algo, mas minha cabeça estava em Cristine, no coroa, na noite que viria. Minha mente via Cristine nua, gemendo sob Antônio, talvez um homem que sabia como dominá-la de um jeito que eu nunca consegui. O ciúme era uma faca, mas o tesão me consumia, e eu me odiava por isso.

Cheguei em casa às 18h30, o céu escurecendo, o ar fresco da primavera entrando pelo carro. Cristine estava no banheiro, o vapor do chuveiro trazendo um cheiro de sabonete de lavanda. Ela saiu enrolada numa toalha branca, o cabelo molhado pingando, a pele brilhando. “Tô ansiosa, amor,” disse, rindo, como se o escândalo nunca tivesse acontecido. “Antônio é… especial. Quero ver como ele me fode.” Ela me beijou, o gosto de pasta de dente na boca, e eu senti um aperto no peito, misturado com um tesão que não explicava. “Você tá linda,” murmurei, e ela bagunçou meu cabelo. “Meu corno favorito, ainda bem que entendeu fácil que é a única liberada da casa sou eu” provocou, rindo.

Ela demorou uma hora se arrumando, escolhendo um vestido vermelho que moldava cada curva. O decote fundo mostrava os seios, os mamilos marcando o tecido fino, a saia curta revelando as coxas grossas. Passou batom vermelho escuro, destacando os lábios carnudos, e um perfume de baunilha e jasmim que enchia o quarto. “E aí, corno, tô gostosa?” perguntou, girando, a bunda balançando. “Perfeita,” respondi, a voz tremendo, e ela riu. “Então se prepara pra ficar só na punheta.”

Às 19h30, Antônio chegou. Cabelo grisalho bem cortado, barba rala, olhos castanhos que pareciam me atravessar. Vestia camisa social azul, calça de alfaiataria preta, e um perfume caro, madeira e couro, que dominava a sala. Apertou minha mão com força, um sorriso zombeteiro. “Teo, prazer. Cristine falou de você,” disse, e eu assenti, engolindo o orgulho, o ciúme queimando.

Cristine serviu um Cabernet Sauvignon, e sentamos à mesa de jantar, a luz suave da luminária criando sombras. A conversa era leve — o projeto da mansão, mercado imobiliário, um restaurante com risoto de parmesão que Cristine queria provar. Mas a tensão crescia. Antônio devorava Cristine com os olhos, percorrendo o decote, as coxas, e ela respondia com sorrisos provocantes, rindo alto das histórias dele. Eu bebia o vinho, o gosto amargo, tentando ignorar o jeito como ele a queria, como se eu fosse invisível.

Após a terceira taça, Cristine se levantou, o vestido colado ao corpo. “Quarto, agora?” sugeriu, a voz doce e venenosa, pegando a mão de Antônio. “Vem, corno, senta na cadeira e bate uma pra mim.” Obedeci, o coração disparado, e sentei na cadeira de madeira no canto do quarto, o mesmo lugar onde vi Renato tantas vezes.

Antônio puxou Cristine pela cintura, as mãos grandes apertando a bunda dela, o vestido subindo. “Que delícia de mulher, você tem, amigo” murmurou, a voz grave, e a beijou, lento, profundo, as línguas se enroscando. Cristine gemia baixo, desabotoando a camisa dele com dedos lentos. O peito dele era largo, pelos grisalhos, uma cicatriz no ombro. Ele era forte, mas carregava a idade com uma confiança que me intimidava.

Cristine se ajoelhou no tapete, o vestido colado, e abriu a calça dele. O pau era grosso, veias saltadas, a cabeça vermelha pulsando. Ela lambeu a ponta, os olhos fixos nos dele, e chupou devagar, o som molhado ecoando. Antônio segurava o cabelo dela, guiando. “Chupa gostoso, sua vadia casada,” disse, e ela gemia, massageando as bolas dele. “Olha, corno,” ela disse, parando, o pau na mão. “Isso é homem de verdade. Fica aí se punhetando, que é o que você sabe fazer.” As palavras cortavam, mas meu pau doía de tão duro. Toquei por cima da calça, humilhado, enquanto ela chupava, a saliva escorrendo pelo queixo, pingando no tapete.

Ela lambeu as veias, circulou a cabeça com a língua, acelerando, engolindo até a garganta. “Porra, engole esse caralho, sua safada,” Antônio mandava, puxando o cabelo, e ela obedecia, gemendo, a boca cheia. Chupou as bolas, lambendo com cuidado, depois voltou ao pau, a saliva molhando o decote. Após uns dez minutos, Antônio a levantou pelos cabelos e a jogou na cama. Rasgou o vestido, a lingerie preta caindo, revelando seios fartos, mamilos duros, boceta brilhando.

Antônio chupou os seios, mordendo os mamilos, e Cristine gritava: “Caralho, Antônio, morde essa porra!” As unhas dela cravavam os ombros dele, deixando marcas. Ele desceu, beijando a barriga, lambendo até a boceta. Abriu as coxas com força, mergulhou a língua, lambendo o clitóris em círculos. “Fode minha buceta com essa língua, vai!” ela gritava, gozando com um grito rouco, as coxas tremendo. Ele continuou, dedos no clitóris, língua dentro, e ela gozou de novo, o corpo convulsionando.

Antônio pegou uma camisinha na carteira, colocou com calma, o pau brilhando sob o látex. Enfiou na boceta dela, devagar, e Cristine gritava: “Porra, me arromba, seu filho da puta!” Ele bombava firme, a cama rangendo, as mãos nos seios, polegares nos mamilos. “Tá vendo, corno?” ela disse, olhando pra mim. “Ele me fode direito. Bate essa punheta e cala a boca! Não consegue nem comer a mulher e ainda quer amante?” O coroa riu. Eu me masturbava, humilhado, o tesão me dominando enquanto Antônio a fodia, o pau entrando e saindo, os lábios da boceta dela esticando.

Ele a virou de quatro, a bunda empinada, brilhando de suor. Olhou para mim com desdém e disse, “tem algum gel aí ou se não tiver, pega margarina, vou comer o cu da tua mulher”, passei o gel para que lubrificando com os dedos, e enfiou o pau, ainda com camisinha, devagar. Cristine pediu força: “Fode meu cu, caralho, mete fundo!” Antônio socava forte, a bunda dela quicando, os seios balançando. “Toma, sua puta, aguenta esse caralho!” ele dizia, e ela gritava, gozando de novo, o corpo tremendo. Eu batia punheta, humilhado, preso ao desejo de vê-la assim, sendo de outro.

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Ela gozou de novo, gritando tão alto que temi pelos vizinhos, o corpo convulsionando, as mãos agarrando o lençol com tanta força que parecia que ia rasgar. Antônio gozou dentro do cu dela, o corpo dele tremendo, um grunhido animal escapando da garganta, todo suado e vermelho como um peru e ele caiu ao lado dela, ofegante, o peito subindo e descendo. Cristine estava suada, o cabelo grudado na testa, a pele brilhando, o rosto vermelho de prazer. Ela me olhou, com aquele sorriso doce que me desarmava, e disse: “Vem, amor. Chupa sua mulher.”

Eu me aproximei, o coração disparado, o ciúme me rasgando, mas o tesão me dominando. Ajoelhei na cama, entre as pernas dela, e mergulhei a língua na boceta, sentindo o cheiro forte, úmido, uma mistura de suor, sexo e o fluídos com um toque metálico que me faziam tremer de prazer. Lambi o clitóris, inchado, quente, e o gosto era intenso, salgado, com uma textura viscosa que me deixava louco. Desci pro cu dela, lambendo seu mel quente que escorria, o sabor amargo, espesso, me envolvendo como uma droga. Era humilhante e sujo, mas eu queria mais, queria devorá-la, sentir cada traço do sexo e suor. Cristine gemia baixo, acariciando meu cabelo.

Ela me puxou pra um beijo, o gosto de pica ainda na boca, a língua dela dançando com a minha, e eu me perdi nela, o ciúme, o tesão e o medo de perdê-la se misturando numa confusão que me destruía. Antônio se levantou, rindo, enquanto se vestia. “Boa, Teo. Você tem uma mulher e tanto,” ele disse, e saiu, deixando o quarto impregnado com o cheiro dele. Cristine deitou no meu peito, o corpo quente, suado, e disse: “Foi bom, né, amor? Você gostou de ver?” Eu assenti, incapaz de mentir, mas o medo de perdê-la crescia, uma sombra que não saía da minha cabeça. Como prêmio, ganhei duas punhetas, uma com ela esfregando o cu suado em minha cara.

Na semana seguinte, Cristine anunciou que Renato passaria a dormir em casa três vezes por semana, na nossa cama, comigo relegado ao sofá. Estávamos na cozinha, ela arrumando a mesa pro jantar. “Ele quer ficar mais tempo comigo, amor,” ela disse, cortando o pão com uma faca serrilhada, o vestido leve subindo pelas coxas. “E eu quero ele na nossa cama. Você pode dormir mais uma noite no sofá, tá? O tom dela era carinhoso, mas firme, como se fosse uma decisão já tomada, e eu senti o chão sumir.

Renato chegou uma noite às 20h, com uma mochila preta, como se fosse dono da casa, pegou uma cerveja na geladeira. Ele me olhou com aquele sorriso arrogante e disse: “Relaxa, corno. Tô ajudando no teu casamento.” Cristine riu, puxando ele pela mão.. Eles foram pro quarto, e eu fiquei na sala, sentado no sofá de couro, o tecido frio pinicando minha pele.

Os gemidos dela começaram minutos depois, altos, quase performáticos, como se ela quisesse que eu ouvisse. “Fode, Renato, gostoso assim!” ela gritava, e ele respondia: “Toma, sua vadia, toma esse pau que teu marido não tem.” O som dos corpos batendo, o ranger da cama, ecoava pela casa, e eu imaginava cada detalhe: Renato metendo na boceta dela, no cu, ela chupando o pau dele, engolindo o gozo. Meu pau estava duro, e eu me toquei no sofá, incapaz de resistir, o tesão vencendo o ciúme, mas a culpa me afogava. Passei a noite quase em claro, o sofá desconfortável, o barulho, o abre e fecha a da porta.

Ela sentou no meu colo, “Teo, jamais vou te deixar. Renato é só sexo, já disse. Ele me fode bem, mas você é meu amor, meu marido.” Ela me beijou, a língua macia, o gosto de café e algo mais, talvez o resquício de Renato, e eu me agarrei a ela, querendo acreditar. Mas o medo permanecia, uma sombra que crescia a cada dia. Verdade seja dita, o sexo entre nós estava ótimo nos dias em que Renato não estava.

Em outra ocasião Renato chegou com a mesma arrogância, jogou a mochila no chão e disse: “E aí, corno? Seu time ganhou do meu ontem, só por isso, não vai ver nada e nem vai ter punhetinha no final” Cristine gargalhou, puxando ele pro quarto, e eu fiquei no sofá, ouvindo os gemidos dela, cada grito um lembrete da minha insuficiência. “Me fode, Renato, mete esse pau grande!” ela gritava, e eu imaginava o corpo dela, suado, se entregando a ele. Toquei-me de novo, o tesão me dominando. Depois, ela me chamou pro quarto, fiquei animado pensando que ganharia uma punheta, mas era para pegar duas cervejas para eles.

Poucos dias depois, Cristine me surpreendeu ao dizer que estava muito interessada e dar umas aulas para um garoto virgem de 18 anos.

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Comentários

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Bom, pelo menos, o suplício acabou. Se bem que, no início da história o marido disse que: “há 4 anos, estava casado”, o que não quer dizer que não esteja mais casado. Se ele quisesse dizer que não estava mais casado, teria escrito: “há 4 anos, fui casado” !!!

Vai saber !!!

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Através da minha história, estou prestando uma terapia gratuita aos que já foram traídos e aos que são doidos para serem. Todo xingamento é a manifestação do ódio não contra o conto, personagens ou o autor, mas contra a própria frustação de não ter escapado do chifre ou por não conseguir o tão sonhado chifre. Contudo, só responderei a xingamentos longos e que me fizerem rir. Coisa curta e sem graça, terei que ignorar. Beijinho no chifre dos cornos

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Aí é foda, o cara se perdeu no próprio conto, já mudou a cor do cabelo da esposa a cor da pele, se perdeu na linha do tempo, terminou um capítulo falando q o comedor ia começar a comer a vadia na cama dele e já começou o outro já falando de outro comedor, ficou fora da casinha né, esse personagem da esposa é realmente uma vagabunda já o marido é a personificação de uma ameba, já o autor eu tenho quase certeza de q tem problemas mentais bem sérios

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kkkk. Obrigado por ler tudo, amanhã tem mais nigeriano no teu rabo e como sempre vc vai correr para ler kkkkkkkk.

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Depois q ele comer o rabo da sua mãe ele não vai querer comer mais ninguém seu verme

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Capacho, você pra ela não passa de um capacho.

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Ah, é, seu merda de autor filho da puta, chama leitores de idiotas? Escreve esse lixo para pensar que está achando que tuas ideias prevalecem acima de alguém. Vc é um bosta, um lixo humano degradado, eu cago para tua miséria humana, que pensa que essa cadela tivesse essa vantagem com um homem de verdade. Autor que se chama cafajeste, no mínimo, levou um fora da tua puta que fez isso contigo. Seu merda, se tu levou no teu cu, problema é teu... Não deu vontade nem de ler o resto da tua palhaçada, seu lixo

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O q esse cara tem é um distúrbio mental muito grande, a mente desse cara está completamente perturbada, escrever algo tão repugnante assim só sendo doente

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Velhaco apesar de ser um conto com um enredo já batido eu estava propenso a continuar lendo, mas com essa falta de respeito aos leitores eu paro por aqui, esse cara realmente é um bosta.

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