Fiz ele gozar sem tocar no pau

Um conto erótico de CamusC
Categoria: Gay
Contém 976 palavras
Data: 25/05/2025 18:17:07
Última revisão: 25/05/2025 18:22:44
Assuntos: Gay

Meu nome é C. Hoje tenho 33 anos e sou casado com um homem maravilhoso. Vou relatar minhas experiências com quase 100 homens ao longo dos anos antes de conhecer meu marido, claro. Malho desde os 18 anos, porém nunca fui do tipo sarado, pelo contrário, sou um urso malhado, bem peludo, moreno, e com um pau normal de 16cm, não circuncidado, mas que eu sei usar muito bem. Tenho 1,72, sou ativo (com meu marido, mas era versátil antes dele).

Nesse primeiro conto eu estava com 22 anos e tinha acabado de me mudar para morar sozinho pela primeira vez. Foi nessa época também que os aplicativos de encontro começaram a surgir e foi em um deles que eu conheci o G. Ele tinha apenas 18 anos, branco, meio gordinho, como eu e um pouco mais alto. Trocamos mensagens e combinamos de nos encontrar na minha casa. Quando ele chegou, mal trocamos palavras. Foi química de primeira. Já começamos a nos beijar. Ele tinha uma boca maravilhosa e a primeira coisa que pensei foi que se o beijo já era bom, a mamada seria ainda melhor.

Tiramos nossas roupas na sala mesmo. Algo que sempre me atrai nos homens são pelos pubianos e nas axilas, e apesar de ter apenas 18 anos, ele tinha um corpo bem desenvolvido. Pelos no saco e nas axilas, que me deixaram com muito tesão. Seu pau era menos que o meu, mas era muito gostoso, não era circuncidados, o que eu adoro.

Após muitos beijos, fomos pro quarto e minha primeira ação foi colocar ele de quatro. Porra, foi uma visão maravilhosa. Um rabo enorme, com pelos curtinhos. Sempre adorei um rabo peludo, e ver aqueles pelos começando a crescer me deixou louco de tesão. Não pensei duas vezes e enfiei minha cara nele. O rabo dele estava meio suado com um sabor maravilhoso. Meu tesão estava a mil. Linguei cada cm daquele rabo, enquanto ele ficava cada vez mais empinado, quase implorando por rola.

Não aguentei mais de tesão, meu pau estava latejando e querendo entrar naquele cuzinho rosinha dele. Lambuzei minha pika com lubrificante e comecei a meter nele. De início, demorou um pouco, estava muito apertado, e ele resistente a deixar meu pau entrar. Mas forcei mais um pouco e logo passei pelo primeiro anel do rabo dele. Quando senti aquele rabo quente, achei que poderia gozar a qualquer momento. Ele foi relaxando e quando dei por mim o cu dele engoliu minha pika inteira. Ele gemia de tesão com cada estocada que eu dava e a cada momento pedia pra que eu fosse mais rápido e foi isso que eu fiz

Não acreditava que ele tinha apenas 17 anos e fosse tão puto. A cada estocada, sentia meu pau mais inchado de tesão. O anel do cuzinho dele apertava minha rola e não demorou muito para eu sentir meu saco se contorcendo, produzindo porra pra eu leitar aquele rabo quente. Após mais algumas estocadas, veio aquela sensação que todos nós sabemos quando vamos gozar. Pensei em tirar meu pau pra segurar o gozo, mas o tesão era demais e bombei com mais força. Eu urrava de tesão e ele não parava de pedir “me dá leite no cu meu amor”. A cada leitada, eu urrava, como um animal no cio. Enchi o cuzinho dele com uma gozada farta.

E pra minha surpresa, meu pau continuava duro dentro dele. Eu continuei metendo bem devagar. A cabeça da minha rola estava sensível, mas meu tesão me fez continuar e eu disse pra ele que queria continuar. Ele ficou surpreso ao ver que eu ia continuar metendo mesmo depois de gozar e começou a me atiçar pedindo pra encher ele com mais leite. Meu gozo começou a vazar e a formar aquela espuma gostosa. Nem precisava de mais lubrificante, minha porra fazia meu pau escorregar pra dentro dele. Mudamos de posição, ele ficou de frango assado, segurando as pernas. Coloquei um travesseiro embaixo das costas dele pra levantar ainda mais o cuzinho dele. O cuzinho apertado agora estava coberto de espuma de porra com os pelos todos melados. Ver aquilo me ainda mais tesão. Segurei as pernas dele no ar, e meu pau entrou liso nele novamente. Ele fazia uma carinha de menino cheio de tesão e gemia alto a cada estocada funda. Ficamos um tempo naquele vai e vem gostoso.

Depois mudamos de posição. Ele queria vir por cima, queria controlar as estocadas. Eu deitei na cama, meu pau todo branco de espuma. Ele sentou devagar em cima de mim, encaixando cada cm da minha pika no cuzinho dele. A cada vai e vem ele dava uma apertada no meu pau com o anel do rabo dele. Ele dava tapas no meu peito e ficava dizendo que eu estava matando ele de tesão. O pau dele não parava de babar na minha barriga E ele não parava de gemer dizendo que ia gozar. Ele continuou a cavalgar, cada vez mais rápido e de repente senti ele apertando meu pau ainda mais. Quando olhei para o pau dele, estava saindo jatos de porra. Ele gozou sem colocar a mão, só sentindo meu pau estocado até o fundo. Ao ver aquilo, meu tesão foi a mil e quase que na mesma hora eu comecei a gozar dentro dele novamente.

Ficamos largados na cama um tempo. Nesse primeiro encontro, não chupamos o pau um do outro, mas no segundo teve bastante mamadas. Logo ele disse que precisava ir pra casa, pois os pais já iriam chegar e não tinha nenhuma desculpa pra ficar mais tempo fora de casa. Ele tomou um banho, nos despedimos com um beijo gostoso e combinamos de nos encontrar novamente. No segundo, e infelizmente último encontro, ele quis me fuder tbm. Mas essa é outra história. Caso queiram, comentem ai que escrevo a próxima parte.

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Comentários

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Claro quê queremos quê vc termine,

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Que delícia. Por favor não deixe de contar esse segundo, e infelizmente, último encontro. Adorei o conto. Também adoro pelos e me acabo fazendo um cunete. Mamar então nem se fala, se rolar um 69 aí vira festa. Volte logo por favor.

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