A RAINHA DA USINA DE AÇUCAR.

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3752 palavras
Data: 25/05/2025 18:06:40

Oi, eu sou a Priscila, 33 anos, e mando no almoxarifado e na oficina da Usina São Miguel, um canto fedido no meio do interior de São Paulo, pertinho de Araçatuba. Sou a encarregada, a que bota ordem nesse caos de peças, ferramentas e macho suado que vive quebrando máquina no turno da noite. Sou magrela, mas não engano ninguém — tenho uma bunda empinada que a calça jeans não esconde, peito pequeno mas firme, pele branca que o sol da roça nunca queimou, cabelo preto liso caindo um pouco além do ombro, boca grossa que já fez muito peão baixar a cabeça com um berro. Uso bota de segurança velha, capacete branco todo riscado e uma camisa social cinza fechada até o pescoço, sem decote, sem frescura. Aqui é um mundão de homem, cheio de mecânico sujo, soldador fedendo a graxa e peão que acha que mulher não manda em porra nenhuma — até conhecer meu gênio.

O turno C é das meia-noite às seis da manhã, um horário que fode com qualquer um. A usina é um monstro de ferro e fumaça, o cheiro de cana queimada e óleo diesel grudado no ar, o barulho das máquinas moendo sem parar, as luzes amarelas piscando nos galpões. O almoxarifado fica num barracão de zinco ao lado da oficina, um lugar abafado pra caralho, com prateleira de aço lotada de peça, caixa de parafuso, rolo de mangueira e um monte de traste que os caras vivem pedindo. Eu controlo tudo — entrada, saída, estoque, requisição —, e na oficina, que é um galpão aberto cheio de torno, compressor e carcaça de trator, eu boto os mecânicos na linha pra consertar o que quebra. Ganho uns 3.800 reais por mês, o que é bom pra roça, mas o preço é alto: noite virada, olho roxo de sono e um monte de macho tarado me secando pelas costas.

Meu auxiliar é o Gilberto, 20 anos, um viadinho magro que trabalha comigo no almoxarifado. Ele é negro, pele escura brilhando de suor, cabelo cacheado curto todo amassado, óculos de lente grande que escorrega no nariz, perna grossa que a calça de brim marca e uma bunda grande que os caras da oficina vivem zoando. Usa bota, capacete laranja e uma camiseta polo azul que a usina deu, sempre com um jeitinho afeminado — rebola quando anda, fala fino, dá risada alta que ecoa no barracão. Ele é novo na usina, entrou tem uns três meses, e eu peguei ele pra ajudar com a papelada, separar peça e carregar caixa, porque o menino é esperto e aguenta o tranco, mesmo sendo um fresquinho no meio dessa testosterona toda.

A gente se dá bem pra caralho. No almoxarifado, que é um quadrado quente com uma mesa de fórmica, duas cadeira de plástico e um ventilador meia-boca, eu mostro meu lado que os mecânicos nunca veem. Sou dura com eles — grito, aponto dedo, faço baixar a crista —, mas com o Gilberto eu solto o riso, faço piada, falo besteira. Ele curte meu jeito, me chama de “chefinha” com aquele tom debochado, e eu zoando ele de volta, tipo “para de rebolar, viado, que os cara vão te comer”. Ele ria alto, batendo na mesa, os óculos quase caindo, e dizia “deixa eles sonhar, chefinha, eu sou caro”. É o tipo de amizade que segura a gente nesse turno da morte, onde o café frio é o que mantém os olhos abertos.

Hoje é quinta-feira, 20 de março de 2025, umas duas da manhã, e o turno tá pesado. A usina tá moendo cana sem parar, o vapor subindo dos tubos, o chão tremendo com as máquinas, e a oficina tá um caos — um trator deu pane na embreagem, uma bomba de água pifou, e os mecânicos tão correndo feito barata tonta. Eu e o Gilberto tá no almoxarifado, a mesa cheia de requisição, o ventilador zumbindo fraco, o cheiro de graxa e ferrugem vindo da janela aberta. Eu tô de pé, olhando uma planilha no celular, a camisa grudada nas costas de tanto calor, a bunda marcada na calça enquanto me estico pra pegar um lápis. O Gilberto tá sentado, separando umas porcas numa caixa, os óculos embaçados de suor, a camiseta polo colada no peito magro enquanto cantarola um funk baixinho.

De repente, batem na porta de ferro, um barulho seco que corta o silêncio. “Entra, porra”, eu grito, a voz rouca, largando o celular na mesa enquanto o Gilberto levanta a cabeça, curioso. A porta range, e entra o Leandro, um mecânico moreno, uns 25 anos, magro, cabelo curto suado, olho pequeno brilhando na luz fraca, macacão azul todo manchado de óleo, bota pesada arrastando no chão. “Oi, Priscila, oi, Gilberto”, ele fala, a voz meio tímida, segurando um papel amassado na mão. “Oi, Lê, que que tu quer?”, o Gilberto responde, com aquele tom fininho, o sorriso aberto mostrando os dentes brancos, os óculos escorregando enquanto se ajeita na cadeira.

“Tão precisando de umas peça lá fora, ó”, ele fala, estendendo o papel pra mim, o braço magro tremendo um pouco enquanto me encara, o olho caindo rápido pra minha bunda antes de desviar. Eu pego o papel, leio — duas chaves de fenda, uma mangueira de 10 metros, quatro bucha de bronze —, e viro pra prateleira de aço, o calor me irritando enquanto subo na escadinha pra pegar a caixa lá em cima. “Esses cara não param de quebrar traste, hein”, falo, a voz saindo seca, a bunda empinando enquanto estico o braço, sabendo que o Leandro tá olhando, mesmo com o Gilberto na frente. “É foda, Priscila, a máquina não aguenta o tranco”, ele responde, coçando a nuca, o olho grudado em mim enquanto desço, a caixa na mão.

“E tu, Gilberto, não vai ajudar não, viado?”, eu falo, zoando, jogando a caixa na mesa enquanto ele ri, levantando com aquele rebolado exagerado. “Tô indo, chefinha, calma que eu sou delicado”, ele fala, a voz fina ecoando no barracão enquanto separa as peça, o Leandro olhando pra bunda dele agora, um sorrisinho safado na cara. Eu vejo tudo, dou um riso baixo, balançando a cabeça enquanto entrego as peça pro Leandro. “Toma aí, Lê, e fala pros cara parar de foder as máquina”, falo, a voz firme, o olho dele me encarando antes de assentir, pegar as peça e sair, o “valeu, Priscila” saindo rápido enquanto some na escuridão do galpão.

“Esse Lê tá de olho em tu, hein, viado”, eu falo, me jogando na cadeira, o calor me matando enquanto abano a camisa pra ventilar. O Gilberto ri alto, batendo na mesa, os óculos caindo no nariz. “Ele que se segure, chefinha, eu não sou fácil”, ele fala, o tom debochado, ajeitando o cabelo cacheado com a mão. “E tu acha que ele não tá secando minha bunda também? Esses mecânico são tudo tarado”, eu digo, rindo, esticando as pernas na cadeira, a calça jeans marcando a coxa enquanto olho pro teto de zinco. “É verdade, Priscila, tu tem um rabo que não deixa ninguém quieto”, ele fala, o olho brilhando atrás dos óculos, a risada enchendo o almoxarifado.

“Porra, Gilberto, eu tô subindo pelas parede aqui. Vivo sozinha, venho pra esse turno com esse monte de macho suado me olhando, tem dia que eu queria dar pra meia dúzia deles”, falo, a voz saindo baixa, o calor me deixando sincera demais, a mão apertando a coxa enquanto olho pra ele. Ele para de rir, o olho arregalado me encarando, a boca abrindo um pouco. “Sério, chefinha? Tu é braba assim?”, ele fala, a voz fininha tremendo de curiosidade, o corpo magro se inclinando pra frente na cadeira. “Sério, viado. Às vezes um só não dá conta, preciso de mais pra apagar esse fogo”, eu falo, rindo, batendo na mesa enquanto ele ri junto, o “caralho, Priscila, tu é louca” saindo alto.

“E tu, Gilberto, não me diz que não pensa em sacanagem com esses mecânico? Olha o rabo que tu tem, eles devem sonhar com isso”, falo, apontando pra bunda dele, a calça marcando enquanto ele se ajeita, rindo. “Penso sim, chefinha, mas eu sou seletivo, não saio dando pra qualquer um”, ele fala, o tom debochado, a mão no cabelo enquanto me encara. “Seletivo uma porra, tu aguenta um monte, viado”, eu falo, dando um tapa no ombro dele, o riso ecoando no barracão enquanto ele protesta, o “ai, Priscila, para” saindo fininho, o olho brilhando de tesão e graça.

A noite vai passando, o relógio marcando umas quatro da manhã, o turno pesado pra caralho. A gente sai do almoxarifado pra dar uma volta na oficina, ver se os mecânico tão consertando ou só batendo papo. O galpão tá quente, o cheiro de óleo e solda subindo no ar, o barulho do compressor zunindo, as luzes amarelas piscando nas parede de ferro. Eu ando na frente, a bota batendo no chão de cimento, a calça jeans colada na bunda enquanto olho os trator desmontado, o Gilberto atrás, o rebolado dele chamando atenção mesmo sem querer. Os mecânico tá lá — o Leandro mexendo numa chave de roda, o Zé, um negão forte de 30 anos, soldando um cano, o Carlinhos, branquelo magro de 28, limpando peça, o Tonho, moreno gordo de 35, fumando um cigarro, o Márcio, outro negão de 32, mexendo num motor, e o Valdir, moreno seco de 40, gritando com alguém no rádio.

“E aí, seus frouxo, tá andando essa porra?”, eu grito, a voz cortando o barulho, os cara me olhando rápido, o respeito misturado com um tesão que eles tentam esconder. “Tá sim, Priscila, mas esse trator tá fodido”, o Zé responde, a voz grave, o olho caindo pra minha cintura antes de voltar pro cano. “Então conserta logo, caralho, que eu não fico até o sol raiar por causa de vocês”, falo, a mão na cintura, sabendo que eles me secam enquanto viro pra checar uma bomba no canto. O Gilberto anota umas coisa num caderno, o lápis tremendo na mão, o “esses cara são bruto demais, chefinha” saindo baixo enquanto rimos, o calor da oficina me deixando louca.

A gente termina a ronda, o corpo moído, as mãos sujas de graxa e poeira. “Vamos lavar essa mão, Gilberto, que eu não aguento mais esse cheiro”, falo, a voz cansada, indo pro banheiro do herbicida, um canto isolado atrás do galpão da oficina. É um lugar pequeno, fedendo a produto químico, com um corredor estreito, uma pia de alumínio na entrada, um espelho rachado em cima, duas torneira pingando, três mictório na parede e uns chuveiro aberto nos fundos, sem divisória, só o cano saindo do teto. O turno tá quase acabando, umas cinco e pouco, e a usina tá silenciosa, os mecânico supostamente no galpão, ninguém mais por aí.

Entro primeiro, a bota ecoando no chão molhado, o cheiro de herbicida e mijo subindo no nariz enquanto vou pra pia, o Gilberto atrás, o rebolado dele quase tropeçando na porta. “Porra, que fedor, chefinha”, ele fala, a voz fininha, os óculos embaçando enquanto lava as mãos, a água fria pingando na camiseta polo. Eu lavo as minhas, o sabão vagabundo quase não fazendo espuma, o espelho me mostrando a cara cansada, o cabelo preto grudado na testa de suor. “É foda, viado, mas pelo menos tá quase na hora de vazar”, falo, secando as mãos na calça, o calor me irritando enquanto olho pro lado, o Gilberto rindo, o “amém, Priscila” saindo debochado.

De repente, o barulho de bota pesada vem do corredor, mais de um par, o som ficando alto pra caralho enquanto a gente vira, o coração batendo rápido. A porta range, e entram seis sombra — o Leandro, o Zé, o Carlinhos, o Tonho, o Márcio e o Valdir —, os macacão sujo de graxa, o olho brilhando na luz fraca, o cheiro de suor e cigarro enchendo o banheiro. “Opa, peguei no flagra, hein”, o Zé fala, a voz grave, o sorriso torto mostrando os dentes enquanto os outros riem, o Leandro me encarando, o “que que vocês tão fazendo aqui?” saindo baixo, o olho pequeno grudado na minha bunda. O Gilberto dá um passo pra trás, o “ai, meu Deus” saindo fininho, os óculos caindo no nariz enquanto eu fico na frente, o peito apertado, o tesão e o medo brigando dentro de mim.

“Que porra vocês querem?”, falo, a voz firme mas tremendo um pouco, a mão na cintura enquanto olho os seis, o calor do banheiro me sufocando, o barulho da torneira pingando como um relógio fudido. “Relaxa, Priscila, a gente só veio tomar um banho, mas parece que vocês tão com outra ideia, hein”, o Valdir fala, a voz seca, o olho me cortando enquanto os outros se aproximam, o Tonho rindo baixo, o “o viadinho tá junto, que beleza” saindo grosso. O Gilberto me segura pelo braço, o “chefinha, vamo embora” saindo baixo, mas eu não me mexo, o fogo que eu falei mais cedo subindo de novo, o peso deles me cercando me deixando louca, o turno da meia-noite virando um ponto sem volta. O Leandro, o mecânico moreno de 25 anos, magro, cabelo curto suado, macacão azul manchado, dá um passo pra frente, o sorriso safado na cara. “Calma, viadinho, ninguém vai embora agora”, ele fala, a voz baixa, agarrando o braço do Gilberto com força e puxando ele pro canto do banheiro, perto dos mictório. O Gilberto solta um “ai, Leandro, para” fininho, mas o cara não escuta, encosta ele na parede, o corpo magro contra o azulejo sujo, e mete um beijo na boca, a mão segurando o cabelo cacheado dele enquanto a língua entra com tudo, o barulho molhado ecoando no banheiro. Eu vejo isso pelo canto do olho, o Gilberto se debatendo um pouco antes de ceder, os gemido abafado subindo enquanto o Leandro aperta a bunda dele.

Os outros cinco — o Zé, o Carlinhos, o Tonho, o Márcio e o Valdir — vêm pra cima de mim, o cheiro de graxa e suor deles me sufocando, o olho brilhando de tesão enquanto me cercam. O Zé, negão forte de 30 anos, peito largo, braço grosso, cabelo raspado, tá na frente, o macacão aberto até a cintura, o volume duro marcando. O Carlinhos, branquelo magro de 28, cabelo liso caindo na testa, olho claro, tá do lado, as mão nervosa coçando a perna. O Tonho, moreno gordo de 35, barriga grande, barba malfeita, tá atrás, o olho pequeno me secando a bunda. O Márcio, outro negão de 32, alto, ombro largo, tatuagem no braço, tá do outro lado, o sorriso torto na cara. O Valdir, moreno seco de 40, cara de brabo, cabelo grisalho curto, tá mais atrás, o olho me cortando enquanto fuma um cigarro.

“Que porra é essa, seus filho da puta?”, eu grito, a voz saindo firme, a mão na cintura enquanto olho os cinco, o calor me deixando louca, o tesão brigando com o medo. “Se vocês querem me comer, pelo menos pede com educação, caralho, que eu não sou puta de esquina”, falo, o tom cortante, o peito subindo rápido enquanto encaro o Zé, o olho dele arregalando um pouco antes de rir, o “tá bom, Priscila, a gente pede então” saindo grosso, os outros rindo junto, o clima pesando mais ainda. Eu olho pro canto, o Leandro com o Gilberto, o viado gemendo baixo enquanto o mecânico esfrega o corpo nele, o pau já pra fora do macacão, uma tora enorme, grossa pra caralho, balançando enquanto ele aperta o Gilberto contra a parede.

“Por favor, Priscila, deixa a gente te foder”, o Márcio fala, a voz grave, dando um passo pra frente, a mão no volume do macacão enquanto me encara, o olho brilhando de tesão. “É isso, porra, agora sim”, eu falo, rindo baixo, o fogo subindo no peito enquanto abro os botão da camisa, a pele branca aparecendo, o sutiã preto marcando o peito pequeno mas duro. O Zé não espera, avança em mim, as mão grande agarrando minha cintura, o “tava louco pra isso, chefinha” saindo rouco enquanto me puxa, a boca dele na minha, a barba rala arranhando meu rosto, a língua grossa invadindo enquanto me aperta contra o corpo suado dele, o pau duro roçando na minha coxa pela calça.

O Tonho vem por trás, o gordo fedendo a cigarro, as mão gorda agarrando minha bunda, o “que rabo foda, Priscila” saindo baixo enquanto aperta, a calça jeans descendo com um puxão bruto, a calcinha preta aparecendo, o tecido rasgando um pouco na mão dele. Eu gemo na boca do Zé, o beijo quente pra caralho, a língua dele me fodendo enquanto o Carlinhos e o Márcio vêm pros lados, o branquelo abrindo o macacão, o pau fino mas comprido saltando pra fora, o negão tatuado tirando o meu sutiã, os dedo calejado apertando meus peito, o “olha esses bico duro” saindo grosso enquanto chupa um mamilo, o Valdir atrás, o cigarro caindo no chão enquanto abre o zíper, o pau médio mas grosso na mão, o olho me comendo enquanto espera.

“Tira essa porra toda, caralho”, eu falo, a voz rouca, empurrando o Zé pra trás enquanto arranco a camisa, a calça caindo no chão molhado, a calcinha preta descendo sozinha, o corpo magro mas curvilíneo pelado na frente dos cinco, o calor do banheiro me deixando louca. Olho pro canto, o Leandro metendo a mão dentro da calça do Gilberto, o viado gemendo alto, o “ai, Leandro, que pauzão” saindo fininho enquanto chupa o pescoço dele, a tora enorme na mão do mecânico brilhando na luz fraca. “Foca em mim, seus puto”, eu grito pros cinco, o Zé rindo enquanto me pega de novo, a mão na minha buceta, os dedo grosso esfregando o clitóris, o “tá molhada pra caralho, Priscila” saindo rouco enquanto mete dois dedo dentro, o calor me rasgando enquanto gemo, o corpo tremendo.

O Tonho me vira de costas, a barriga dele roçando minha bunda enquanto alinha o pau, a cabeça gorda forçando minha buceta, o “toma essa porra, chefinha” saindo grosso enquanto mete, o pau enchendo devagar, o ritmo bruto me fazendo gemer alto, as mão dele apertando minha cintura enquanto soca. O Carlinhos vem na frente, o pau comprido na minha cara, o “chupa, Priscila” saindo baixo enquanto enfio na boca, a língua rodando na cabeça, o gosto de suor e graxa me deixando louca enquanto chupo, o vai e vem dele me fodendo a garganta, o gemido dele subindo enquanto o Tonho me come por trás, o barulho da carne batendo ecoando no banheiro.

O Márcio e o Valdir não esperam, o negão tatuado me puxando pro chão, o “deita aqui, porra” saindo grave enquanto me joga na terra molhada, o corpo suado dele em cima do meu, o pau grosso alinhando na buceta, o Tonho saindo pra dar espaço. “Mete com força, caralho”, eu falo, as perna aberta, o Márcio socando com tudo, o pau me rasgando enquanto gemo alto, o “toma, sua puta” dele saindo rouco, o ritmo violento me fazendo tremer, o Valdir do lado, o pau na mão, o “abre a boca, Priscila” saindo seco enquanto enfio ele na garganta, o gosto amargo me enchendo enquanto chupo, o Zé esperando a vez, o pau duro na mão enquanto olha.

Olho pro canto de novo, o Leandro com o Gilberto de quatro no chão, a calça do viado arriada, a bunda grande empinada enquanto o mecânico mete a tora enorme no cu dele, o “toma, viadinho” saindo baixo, o Gilberto gritando fino, o “ai, Leandro, me fode” ecoando enquanto rebola, o pauzão entrando fundo, o ritmo bruto fazendo o corpo magro tremer. “Porra, foca aqui”, o Márcio grita pra mim, me puxando de volta, o pau socando minha buceta, o calor me levando ao limite enquanto gozo, o “caralho, Márcio” saindo alto, o líquido escorrendo pela coxa enquanto ele mete mais forte, o Tonho voltando, o pau na minha cara enquanto o Valdir sai da boca, o “chupa de novo, Priscila” saindo grosso enquanto engulo ele, o Carlinhos esperando, o pau pingando na mão.

O Zé me pega por último, me levantando do chão, o “vou te foder em pé, chefinha” saindo grave enquanto me encosta na parede, a perna subindo no ombro dele, o pau grosso entrando com tudo, o ritmo violento me fazendo gritar, o “mete, porra, mete” saindo rouco, as mão dele apertando minha bunda enquanto soca, o Márcio voltando, o pau na minha boca enquanto o Zé me fode, o vai e vem dos dois me quebrando, o Tonho, o Carlinhos e o Valdir na punheta do lado, o olho brilhando enquanto esperam gozar. Eu olho pro Gilberto de novo, o Leandro gozando no cu dele, o “toma, viado” saindo baixo enquanto jorra, o Gilberto gemendo fino, o rabo cheio de porra enquanto desaba no chão.

Os cinco gozam em mim, o Zé jorrando na buceta, o Márcio na boca, o Tonho no peito, o Carlinhos na cara, o Valdir na bunda, o calor da porra me cobrindo enquanto caio de joelho, o corpo moído, o gemido baixo subindo enquanto lambo o canto da boca, o banheiro fedendo a sexo e graxa. Eles riem, o “tu é foda, Priscila” do Zé saindo rouco enquanto vestem os macacão, o Leandro ajudando o Gilberto a levantar, o viado com as perna bamba, o “ai, Leandro, tu me matou” saindo fininho enquanto riem. “Isso fica entre nós, seus puto”, eu falo, a voz morta, pegando a calça no chão enquanto me visto, o corpo ardendo, o tesão e o peso misturado enquanto olho os cinco, o Gilberto me encarando, o olho atrás dos óculos brilhando de sacanagem.

O turno acaba, o sol nascendo lá fora, a usina voltando ao normal. Depois dessa noite, a oficina muda pra caralho — os mecânico me obedecem como se eu fosse dona do mundo, o “sim, Priscila” saindo rápido, o serviço dobrando, os trator consertado na hora, a produtividade voando. Eu e meus cinco vira rotina — dia sim, dia não, a gente fode no almoxarifado, no banheiro, na oficina, o Zé, o Carlinhos, o Tonho, o Márcio e o Valdir me comendo com força, o fogo nunca apagando. O Leandro e o Gilberto viram um casal escondido, o mecânico casado com uma mina na cidade, mas todo turno pegando o viado no canto, o pauzão dele virando o vício do Gilberto, os dois se escondendo dos outros. A usina nunca mais foi a mesma, e eu, Priscila, virei a rainha da noite, o rabo mandando em tudo.

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