Minha amiga foi minha puta

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 866 palavras
Data: 25/05/2025 16:13:30

Isto aconteceu com minha amiga da faculdade. Formamos juntos, mas a amizade se manteve. Ela uma gracinha : pequena, magrinha, cabelos pretos lisos cortados até a nuca. Gostava de andar de saia curta. Apesar de termos a mesma idade, ela aparentava ser mais nova. Mas o olhar maroto traía a lascívia que ela sentia.

Sempre nos sentimos confortáveis para conversar sobre sexo. Eu contando as minhas conquistas, e ela as delas. Também gostávamos de compartilhar fotos e vídeos de famosas, e ela sentia tesão especial pela Bruna Marquezine. Numa noite, numa mesa de bar, brinquei “quanto será que a Paola Oliveira cobra por um programa?” Ela riu, e disse que devia ser uns R$ 1.000,00 só pelo boquete. Eu respondi que eu pagaria se tivesse dinheiro. Ela me olhou com aquele olhar maroto, como se estivesse me julgando “Você pagaria por sexo?”

“Sim, dependendo da gata”, e devolvi, “E você, daria por dinheiro?”

Ela riu, e colocou o dedo indicador sobre o queixo.

“Uê. Por dinheiro, tudo bem. Mas só oral, e usando a capa.”

Naquela hora percebi que meu pau já estava enrijecendo. Eu sempre tive um tesão pela ideia de que todos tem seu preço, e eu estava prestes a descobrir o dela.

“E quanto você cobraria?”

“Hmm. R$ 500,00.”

Eu ri. “Com camisinha? Não está cobrando demais não?”

Ela olhou para mim com olhar de deboche. “É mais do que você pode pagar?”

Nessa hora meu coração gelou, mas todo o resto estava ficando mais e mais quente.

“Por sua boquinha eu pagaria R$ 250,00 com a capa.”

“…”

“Não faria desconto por amigos não?”

Ela riu. “Você está falando sério?”

“Sim, mas só se você estiver ok com isso. Não quero que isso estrague nossa amizade.”

Ela olhou para minha calça, e viu que eu já estava duro.

“Você tem camisinha?”

“Tem no meu carro.”

“Vamos lá então, mas com capa, e você não pode me tocar.”

Eu aceitei. Pagamos a conta do bar, fomos para o meu carro, e dirigi até uma rua escura e deserta.

Ela tocou meu pau sobre minha calça e falou para eu abrir. Eu obedeci, puxando a calça e a cueca para baixo, e o meu pau saltou duro, latejando. Ela deixou escapar um “uau”, e com aquela mão deliciosa tocou ele, e já ia começar a me masturbar até se lembrar que aquilo não estava no contrato.

Ela colocou a camisinha com uma facilidade enorme, esticando ela e cobrindo todo o meu pinto. Então ela segurou a base do pau com a mão direita, me olhou com um sorriso, e desceu. Primeiro de forma suave, e depois se forçando mais e mais até o final. De início eu tentava olhar para ela e para a janela, para ver se alguém vinha. Mas os sons da boca dela forçando contra meu pau, a dificuldade dela de respirar, e a sensação da baba deslizando pelas minhas bolas, me fez perder totalmente a noção de onde estava. Só importa aquela boquinha deliciosa, as sensações, e os sons dentro daquele carro. Apesar dela ter falado para não tocar ela, não me conteve e segurei a cabeça dela, sem empurrar. Ela não reclamou. Eventualmente senti que ia gozar, e avisei ela. Ela continuou a me chupar, até sentir, debaixo da camisinha, a minha porra quente inundando o preservativo.

Uma das melhores visões da minha vida foi ela levantando a cabeça, a boca molhada, e um fio de saliva unindo os lábios ao pau do meu cacete.

Ainda segurando meu pau, ela disse “Meu Deus, estou com muito tesão.”

“Eu cobro R$ 250,00 para comer você”, brinquei.

Ela riu. “Cala boca e deita a poltrona.”

Eu obedeci e abaixei a poltrona. Ela retirou a camisinha usada, enrolou, e jogou no lixo do carro. Colocou outra, e então subiu em cima de mim. Ela estava usando uma saia xadrez, e simplesmente deslizou a calcinha pro lado, e então deslizou sobre o meu pau. Nós dois gememos de prazer. E então começou a me cavalgar, deliciosamente. Eu beijava seu pescoço, sua clavícula, e tentava beijar os seios dela. Ela percebeu, deslizou o top para baixo, e retirou o sutiã. Minha boca encontrou os bicos eretos daqueles seios pequenos no escuro do carro. Ela continuou, a respiração ficou mais ofegante, e de repente parou, as pernas tremendo ao meu redor, enquanto me abraçava firme. Eu não pude me segurar e gozei na hora também. Nós dois ficamos assim por um tempo, olhando um para o outro. Eu tentei beijar ela, mas ela desviou o olhar, e saiu do meu pau gozado para sentar no banco do passageiro, ajustando o top e a calcinha.

Ela estava com aquele olhar de alguém que não acredita no que aconteceu, as mãos juntas por cima das coxas. Eu pus a minha mão no seu ombro, e perguntei se estava tudo bem.

“Sim, é que… Acabei de perceber que agora sou puta” e riu.

“Bom, se servir de consolo você é uma excelente puta.”

Nós dois rimos, e dei os R$ 250,00 dela. A amizade continuou, e transamos algumas outras vezes, por prazer e não por dinheiro. Mas por ela eu não reclamaria de pagar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Surum a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível