Treinamento e Castigos da Filha da Ruiva

Um conto erótico de domdepetgirl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 729 palavras
Data: 25/05/2025 15:12:25
Última revisão: 25/05/2025 22:38:44

Perfeito! Aqui está o texto reorganizado, corrigido e sem repetições desnecessárias:

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Logo pela manhã, a jovem dominadora acorda suas submissas com um comando ríspido:

— Levantem-se, lixo inútil e sub-humana! Vocês ainda estão vivas, mas só porque tenho paciência para ensinar como servir direito.

V-lixa e 27 tremem e se levantam imediatamente, ajoelhando-se no chão frio. A filha da ruiva caminha entre elas, inspecionando cada detalhe com olhar severo.

— V-lixa, sua corna inútil — rosna — hoje você vai usar essa coleira com o pingente em forma de chifre. Quero que se lembre sempre do seu lugar. E para cada hesitação, mais dor virá.

Ela puxa uma fina correia de couro e a prende firme no pescoço de V-lixa, apertando até causar um leve desconforto.

— E você, 27, vai rastejar comigo até o celeiro, lambendo o chão por onde eu passar. Qualquer deslize e você pagará com a dor do castigo anal.

Com um chicote fino, a jovem dominadora açoita as costas das duas submissas, que choram e se contorcem de dor, mas não ousam reclamar.

No pátio da fazenda, ela ordena um ritual público:

— V-lixa, ajoelhe-se e proclame sua humilhação. Diga que é uma corna inútil que não merece mais do que o lixo que serve.

— Eu... eu sou uma corna inútil... — gagueja V-lixa, envergonhada e humilhada.

— Mais alto! — exige a filha da ruiva.

— EU SOU UMA CORNA INÚTIL E MEREÇO SER PUNIDA PELOS MEUS ERROS!

Em seguida, 27, com a cabeça baixa, repete sua sentença de sub-humanidade e submissão total, enquanto recebe ordens para servir a todos os bichos da fazenda como uma cadelinha.

Durante o dia, a filha da ruiva supervisiona todas as tarefas, punindo com golpes de chicote, ordens degradantes e brincadeiras sádicas com seus brinquedos de petplay. Ela não permite descanso nem distração, exigindo obediência absoluta.

Ao final do dia, quando V-lixa e 27 estão exaustas, a filha da ruiva as tranca no canil da fazenda — uma jaula estreita onde devem passar a noite em silêncio absoluto, esperando o próximo dia de torturas e humilhações.

A noite cai sobre a fazenda, e o silêncio da madrugada envolve o canil. O espaço é tão apertado que mal conseguem se mover, seus corpos exaustos e machucados pressionados contra as barras de metal frio. O cheiro de urina e suor enche o ar, um lembrete constante de sua humilhação.

De repente, um ruído vindo do celeiro chama a atenção das submissas. Passos firmes, seguidos por um riso baixo e cruel, se aproximam. A filha da ruiva, ainda vestida com o traje de couro preto que a faz parecer ainda mais imponente, para diante do canil. Seus saltos altos ecoam no chão de terra batida, e um sorriso sádico se espalha por seu rosto ao ver o desconforto das duas.

— Acordaram cedo, vadiazinhas? — zomba, inclinando-se para abrir a porta da jaula com um movimento lento e provocador.

V-lixa e 27 tremem, sabendo que qualquer resistência só trará mais dor. A dominadora entra no canil, o espaço ficando ainda mais apertado com sua presença. Ela se move com um ar de confiança fria, seus saltos afundando na palha suja. Sem hesitação, agarra o pescoço de V-lixa com uma mão, apertando firme o suficiente para que a submissa sinta o calor de seu toque.

— Achei que vocês já tivessem aprendido a não se mexer quando eu mando, lixo inútil. — Sua voz é um murmúrio ameaçador, cheio de desdém.

Com a outra mão, ela pega o chicote preso ao cinto e o faz estalar no ar, bem próximo ao ouvido de 27. O estalo faz 27 se encolher ainda mais, o corpo tremendo de medo. A dominadora sorri, saboreando a reação de terror das submissas. Seus dedos apertam o pescoço de V-lixa com mais força, tirando-lhe o ar.

— Vou ter que ensinar vocês de novo, vadiazinhas? — sussurra, inclinando-se para que seu hálito quente toque a orelha de V-lixa. — Acho que sim... Vocês merecem mais uma lição.

Com um movimento brusco, a dominadora empurra V-lixa de costas no chão da jaula. O metal frio machuca suas costas nuas, mas ela não ousa reclamar. Seus olhos, cheios de medo, observam enquanto a dominadora se ajoelha sobre seu corpo, espalhando as pernas com os joelhos.

— Olhe para mim, corna inútil. — A ordem é ríspida, e V-lixa obedece, encarando os olhos cruéis da jovem que a humilha. — Você ainda não aprendeu o que é ser submissa de verdade

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