Minha mãe é uma esposa troféu 3

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 2590 palavras
Data: 25/05/2025 15:09:58

Minha mãe é uma esposa troféu 3

Acordei com a voz dela, suave mas animada, cortando o silêncio do chalé. “Bom dia, namorado!” Mariana tava de pé ao lado da cama, já vestida com um short jeans e uma regata branca, o cabelo cacheado preso num rabo de cavalo bagunçado. A luz da manhã entrava pela janela, iluminando o rosto dela, e por um segundo, parecia que a noite passada tinha sido um sonho. Mas o jeito que ela sorriu pra mim, com aquele brilho nos olhos, confirmava que foi real.

“Bom dia, namorada,” respondi, me espreguiçando, ainda meio grogue. Meu corpo tava pesado da viagem, do vinho, de tudo que aconteceu na cama. Ela riu e puxou o lençol de cima de mim. “Vamos levantar logo, Gabi, senão a gente perde o café! Encerra às dez!”

Olhei pro relógio — 9:15. “Tá, tá, já vou,” resmunguei, mas sorri enquanto me arrastava pro banheiro. Tomei um banho rápido, vesti uma camiseta e uma bermuda, e em poucos minutos a gente tava caminhando pro restaurante do hotel. O ar da manhã tava fresco, com cheiro de grama molhada, de mãos dadas, como se a gente ainda estivesse brincando de namorados, mas agora com um segredo maior.

O café da manhã era farto: pães frescos, frutas, sucos, ovos mexidos, e um bolo de milho que cheirava delicioso. Sentamos numa mesa pequena, de frente pra uma janela que dava pro bosque. Enquanto comíamos, a conversa ficou leve — ela zoando o jeito que eu passo geleia no pão, eu rindo da mania dela de misturar suco de laranja com café. Mas tinha uma pergunta queimando na minha cabeça, algo que ela deixou escapar ontem, sobre só ter transado uma vez, quando engravidou de mim. Eu precisava entender.

“Posso te fazer uma pergunta?” falei, baixando o garfo.

Ela tomou um gole de café, me olhando por cima da xícara. “Claro, Gabi. O que é?”

Hesitei, mas fui em frente. “Como pode… tipo, durante todo esse tempo, você e meu pai não terem relação? Você disse ontem que só aconteceu uma vez, quando eu fui concebido. Como assim?”

Ela ficou quieta por um momento, o rosto mudando, como se estivesse decidindo o quanto contar. Então suspirou, pousando a xícara na mesa. “É uma história pesada, Gabi. Você tá pronto pra ouvir?”

“Sim,” respondi, firme, mesmo sentindo um aperto no peito.

Ela olhou pela janela, como se o bosque pudesse ajudar a contar. “Eu era novinha. Trabalhava como faxineira na empresa do seu pai, e minha mãe, sua avó, era copeira na mansão. Um dia, ele… ele me viu. E me quis. Digamos que foi sem meu consentimento.” Ela fez uma pausa, a voz firme, mas os olhos distantes. “Eu não tinha como lutar contra ele. Quando minha mãe descobriu, foi um alvoroço. Meu pai, seu avô, queria matar o Eduardo. Mas ele era poderoso, sabe? Tinha dinheiro, influência. Então, depois de muita negociação, fizeram um acordo. Ele casou comigo pra abafar o escândalo, e minha família ganhou segurança financeira. Eu tava grávida de você.”

Eu estava congelado, a comida intocada na minha frente. “Então… ele te…”

“Sim,” ela cortou, suave mas firme. “Mas escuta, Gabi. Seu pai mudou depois disso. Ele ficou tão arrependido, dizia que nunca mais ia machucar uma mulher. E cumpriu. Nunca mais me tocou, nunca tentou nada. Apesar de sempre ausente, viajando, fechando negócios, quando ele tava presente, me tratava como se eu fosse uma filha dele. E você também. Ele nos criou como dois filhos, cuidou de tudo, mesmo sendo tão distante.”

Eu não sabia o que sentir. Raiva do meu pai por ter feito isso com ela, pena por ele carregar esse peso, ou alívio por ele ter mudado. “Você… você o perdoou?” perguntei, quase num sussurro.

Ela deu de ombros, um gesto que parecia carregar anos de reflexão. “Perdoar é uma palavra forte. Eu aprendi a viver com isso. Ele me deu você, Gabi. E isso é mais do que eu poderia pedir.”

O silêncio caiu entre a gente, pesado, mas não desconfortável. Eu queria abraçar ela, dizer que tudo ia ficar bem, mas antes que eu pudesse, ela mudou de assunto, como se quisesse trazer a leveza de volta. “E ontem…” ela começou, o tom mais suave, um sorriso tímido surgindo. “Você se arrependeu?”

Eu ri, aliviado por ela tocar no assunto. “Arrepender? Mariana, ontem foi a melhor noite da minha vida. Eu só penso em você. E você? Se arrependeu?”

Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando de novo, como na piscina. “Não,” disse, simplesmente. “Eu nunca senti nada assim. E…” Ela hesitou, olhando ao redor pra garantir que ninguém ouvia. “Quero sentir de novo. Mas a gente precisa ser cuidadoso, Gabi. Isso é só nosso.”

“Só nosso,” repeti, sentindo o coração acelerar. “Sempre.”

Terminamos o café, rindo de novo, como se o peso da conversa tivesse levantado um pouco. Mas eu sabia que as coisas tinham mudado pra sempre — entre a gente, e na forma como eu via meu pai, nossa família, tudo.

Depois do café da manhã, o peso da conversa sobre meu pai e a história da minha mãe ainda pairava, mas havia uma leveza nova entre a gente, como se compartilhar aquele segredo tivesse nos unido ainda mais. Mariana terminou o bolo de milho com um sorriso, limpando uma migalha do canto da boca, e eu não conseguia tirar os olhos dela. A regata branca, o short jeans, o jeito que o cabelo cacheado escapava do rabo de cavalo — tudo nela parecia me puxar. Pegamos as coisas e voltamos pro chalé, o sol da manhã aquecendo o caminho de pedras que cortava o hotel-fazenda. A mão dela roçava na minha de vez em quando, e cada toque era como uma faísca.

Quando entramos no chalé, a porta se fechou atrás de nós com um clique suave, e o mundo lá fora sumiu. O quarto ainda cheirava a lavanda, a cama king desarrumada da noite anterior, a banheira de hidromassagem brilhando num canto. Eu tranquei a porta, mais por instinto do que por necessidade, e virei pra ela. Mariana estava parada perto da janela, olhando pro bosque, mas quando sentiu meu olhar, se virou pra mim. “O que foi, Gabi?” perguntou, com aquele sorriso travesso que me desmontava.

“Você,” respondi, dando um passo mais perto. “Só você.” Não tinha como explicar o que eu sentia — amor, desejo, uma necessidade de estar com ela que ia além de qualquer coisa que eu já conheci. Ela não recuou. Em vez disso, deu um passo na minha direção, os olhos brilhando com uma mistura de desafio e entrega.

Eu a puxei pra mim, minhas mãos na cintura dela, e a beijei. Foi lento no começo, como se a gente quisesse saborear cada segundo, mas logo virou algo mais urgente. Nossas línguas se encontraram, dançando com uma fome que parecia nunca acabar. Ela gemia baixo contra minha boca, as mãos subindo pelas minhas costas, puxando minha camiseta. “Tira isso,” ela sussurrou, e eu obedeci, jogando a camiseta no chão. As mãos dela exploraram meu peito, os dedos traçando as linhas dos músculos, e eu senti meu corpo responder, o pau já endurecendo na bermuda.

Tirei a regata dela, revelando a pele morena que brilhava sob a luz da manhã. Ela não usava sutiã, e os seios, firmes e perfeitos, me fizeram prender o fôlego. “Você é um espetáculo,” murmurei, antes de beijar o pescoço dela, descendo devagar até os seios. Chupei os mamilos, primeiro com suavidade, depois com mais força, e ela arqueou as costas, gemendo alto, as mãos agarrando meu cabelo. “Gabi…” ela suspirou, e ouvir meu nome assim era como gasolina no fogo.

Desabotoei o short dela, deixando ele deslizar pelas pernas, e a calcinha preta que ela usava era tão fina que mal escondia nada. Ela tirou minha bermuda e a cueca com um movimento rápido, rindo quando viu o quanto eu tava duro. “Ansioso, hein?” ela brincou, mas a voz dela tava rouca, cheia de desejo. Eu a levantei, as pernas dela envolvendo minha cintura, e a carreguei até a cama, deitando ela nos lençóis brancos.

Comecei beijando o pescoço dela de novo, descendo pelos seios, pela barriga, que tremia sob meus lábios. Quando cheguei na calcinha, puxei ela com os dentes, e Mariana riu, um som que virou um gemido quando beijei a parte interna das coxas. Abri as pernas dela com cuidado, e a bucetinha dela, molhada e quente, era perfeita. Chupei o clitóris devagar, a língua explorando cada dobra, enquanto enfiava dois dedos, sentindo ela se contrair. Ela gemia alto agora, as mãos apertando os lençóis, o corpo se contorcendo. “Não para, Gabi,” ela pediu, e eu não parei, acelerando os movimentos até ela gozar, o corpo tremendo, um grito abafado escapando.

Ela me puxou pra cima, beijando minha boca com desespero, o gosto dela ainda nos meus lábios. “Quero você,” ela disse, e eu não precisava de mais convite. Ela deitou de costas, as pernas abertas, e eu me posicionei entre elas. Entrei devagar, sentindo o quanto ela era apertada, quase como na noite anterior. Cada centímetro era uma tortura deliciosa, e quando entrei todo, parei, sentindo ela pulsar ao meu redor. “Você é tão… perfeita,” murmurei, e comecei a me mover, estocadas lentas que foram ficando mais rápidas, mais profundas. Ela cravava as unhas nas minhas costas, gemendo meu nome, e eu me segurava pra não gozar rápido, querendo que ela sentisse tudo.

Virei ela, puxando ela pra sentar em cima de mim. Ela cavalgava com uma intensidade que me deixava sem ar, os seios balançando, o cabelo caindo sobre o rosto. Nossas mãos se entrelaçavam, e a gente se movia em sincronia, como se fôssemos uma só pessoa. Gozamos juntos, uma explosão que fez meu corpo tremer, e eu senti ela se apertar ainda mais, o orgasmo dela prolongando o meu. Desabamos na cama, ofegantes, suados, rindo baixo enquanto tentávamos recuperar o fôlego.

“Você vai me matar, Gabi,” ela disse, aninhando a cabeça no meu peito.

“Você que tá me matando,” retruquei, beijando o topo da cabeça dela.

Ficamos ali por um tempo, abraçados, até que ela levantou, ainda nua, o corpo brilhando sob a luz. “Que tal a piscina agora?” sugeriu, com um sorriso que dizia que a manhã tava longe de acabar. “Mas dessa vez, sem roupa. Só pra variar.”

Eu ri, já sentindo o desejo voltar. “Sem roupa? Tá querendo causar, namorada.”

Ela pegou um biquíni preto do armário — o mesmo da noite anterior, que já era de cair o queixo — e eu peguei minha sunga preta. Nos trocamos, mas não sem antes eu puxar ela pra mais um beijo, as mãos dela deslizando pelo meu peito enquanto eu apertava a bunda dela. “Se continuar assim, a gente não chega na piscina,” avisei, e ela riu, me empurrando pra porta.

A piscina aquecida tava vazia, como na noite anterior, o vapor subindo na manhã fresca. Pulamos na água, rindo, e ela nadou até mim, os braços envolvendo meu pescoço. “Você é perigoso, Gabriel Almeida,” ela disse, mas o jeito que ela me beijou, ali na água, dizia que ela adorava o perigo.

A gente ficou na piscina, brincando, nos beijando, o mundo reduzido a nós dois. Eu sabia que a viagem ia acabar em algum momento, mas ali, com ela, parecia que o tempo era nosso.

A manhã na piscina se estendeu, com mais beijos e toques, mas a gente decidiu explorar o hotel-fazenda depois. Almoçamos num restaurante ao ar livre, e à tarde, alugamos cavalos pra um passeio pelo bosque. Mariana ria enquanto tentava controlar o cavalo, e eu não conseguia parar de pensar em como ela era linda, mesmo suada e com o cabelo bagunçado. À noite, voltamos pro chalé, e fizemos amor de novo, dessa vez mais lento, como se quiséssemos gravar cada detalhe na memória.

Acordamos atrasados, o sol já alto invadindo o chalé. Mariana tava enrolada no lençol, o cabelo cacheado espalhado no travesseiro, e me deu um beijo preguiçoso antes de pular da cama. “Gabi, vamos se não a gente perde o café!” ela disse, rindo, enquanto jogava uma almofada em mim. Corremos pra nos arrumar, jogando as coisas nas malas, e decidimos pular o café do hotel. Pegamos um pão de queijo na recepção e caímos na estrada, o Porsche ronronando enquanto apontávamos pro litoral paulista. A ideia era seguir até o Guarujá, curtir uma praia, deixar a viagem nos levar.

A BR-116 estava tranquila, o mar começando a aparecer no horizonte, e o rádio tocava uma playlist qualquer que a gente mal prestava atenção. Mariana estava no banco do passageiro, de óculos escuros, uma blusa leve e um short que mostrava as pernas bronzeadas. Eu dirigia, mas minha cabeça voltava pra ela, pra tudo que a gente viveu no hotel-fazenda, pra conversa pesada sobre meu pai. Tinha uma pergunta que ainda me incomodava, e mesmo sabendo que podia ser demais, não resisti.

“Desculpa ficar insistindo com isso, Mariana,” comecei, mantendo os olhos na estrada. “Prometo que não pergunto mais. Mas você disse que não teve relação depois… daquilo. Você é tão linda, tão incrível. Não teve nenhuma outra pessoa? Ninguém?”

Ela ficou quieta por um momento, e eu achei que tinha ido longe demais. Mas então ela tirou os óculos, olhando pela janela, o rosto sério, como se estivesse juntando pedaços de uma memória que doía. “Não, Gabi,” disse, a voz baixa, cheia de sentimento. “Ninguém. Depois do que aconteceu… eu tinha medo. Não era só medo de homens, era medo de tudo. De me deixar tocar, de confiar, de sentir qualquer coisa que me fizesse vulnerável.”

Ela fez uma pausa, respirando fundo, e eu diminuí a velocidade do carro sem nem perceber, querendo ouvir cada palavra. “Quando você passa por algo assim,” ela continuou, “é como se seu corpo não fosse mais seu. Você se sente suja, pequena, como se tivesse feito algo errado, mesmo sabendo que não foi culpa sua. Eu era tão jovem, sabe? Quinze anos. Tudo que eu queria era trabalhar, ajudar minha mãe, sonhar com uma vida melhor. E então, de repente, isso foi tirado de mim. Eu me fechei. Não queria que ninguém chegasse perto, porque qualquer olhar, qualquer toque, me fazia lembrar. Eu construí um muro, e por muito tempo, achei que nunca ia derrubar.”

Ela virou o rosto pra mim, e agora os olhos dela brilhavam, não de lágrimas, mas de algo mais forte, como se estivesse se libertando ao falar. “Aí você apareceu. Não como meu filho, mas como… você, Gabi. Você me olhou de um jeito que não me fazia sentir medo. Você me fez rir, me fez querer viver de novo. Com você, é diferente. Você me vê como eu sou, não como a esposa do Eduardo, não como uma vítima. Você me faz sentir desejada, viva. E isso…” Ela riu, um riso meio triste, meio aliviado. “Isso é algo que eu nunca achei que ia sentir.”

Eu senti um aperto no peito, uma mistura de amor, raiva pelo que ela passou, e gratidão por ela confiar em mim. “Você é mais forte do que qualquer pessoa que eu conheço,” falei, a voz rouca. “E eu sempre vou te ver como você é, Mariana. Sempre.”

Ela sorriu, esticando a mão pra tocar meu braço. “Eu sei, Gabi. Por isso eu tô aqui, com você, nessa estrada, sendo sua ‘namorada’.” Ela riu de novo, dessa vez mais leve, e colocou os óculos de volta. “Agora acelera esse carro, porque eu quero ver o mar antes do almoço.”

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Comentários

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Parabéns!!! Bem dosado... Sem pressa, mas num crescente gostoso!!! 😍🥰🔥❤️ Segredos sendo descobertos... Sentimentos adormecidos sendo despertados... Parabéns!!! 😃😍🥰👏👏👏✨✨✨🚀

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Comecei pela parte 3 e adorei! Vou ler os anteriores também! Sempre uma delícia contos de incesto com mãe!!!

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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