parte 8 comprada pela sádica

Um conto erótico de domdepetgirl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 876 palavras
Data: 25/05/2025 14:51:19

O novo regime da fazenda está consolidado: o Senhor Absoluto e a Dominadora Ruiva agora são um casal sádico e implacável, no topo da hierarquia. A V foi rebaixada oficialmente a corna lixo, propriedade sexual da Ruiva. E a 27 — nada além de sub-humana, uma criatura miserável a ser usada e esquecida.

Cena: A Primeira Noite do Novo Regime

No centro da fazenda, uma fogueira ardia. Os betas ajoelhados em volta assistiam em silêncio absoluto, pois sabiam que qualquer reação custaria caro.

A V estava ajoelhada no barro, com uma coleira marcada com as palavras "CORNINHA DA RAINHA". Suas mãos estavam presas por trás, e seu rosto lambuzado com o sêmen da última humilhação coletiva. A Dominadora Ruiva, sentada em um trono improvisado ao lado do Senhor Absoluto, puxava a coleira da V com um sorriso de desprezo.

— Você me pertence agora, cadela. E sua única função será sofrer por mim… e assistir enquanto eu me satisfaço com o seu macho.

Ela virou o rosto da V para encarar o Senhor Absoluto, que segurava a 27 pelo cabelo como uma peça de carne.

— E você, coisa — disse ele, encarando a 27. — Nem cadela você é. Vai rastejar como um verme para os nossos pés e agradecer cada pisada.

A 27 rastejou nua, com a coleira pendendo e os olhos fundos de vergonha. A cada passo, ela lambia o chão sujo, implorando com gemidos baixos por perdão que nunca viria.

A V foi obrigada a assistir, amarrada de frente, enquanto sua Dona ruiva montava no colo do Senhor e ria alto, enquanto a 27 era colocada debaixo dos dois para servir como móvel humano, uma base viva de dor e humilhação.

— Corninha inútil… veja o que é uma fêmea de verdade, veja o prazer que sua fraqueza nunca pôde dar. — sussurrava a Ruiva, cuspindo na cara da V a cada gozada do Senhor.

Quando a cena terminou, a 27 foi arrastada para o chiqueiro. A V, urinada e marcada, foi acorrentada ao trono da Ruiva como sua pet pessoal, uma peça ornamental para enfeitar o poder da nova rainha.

O Ritual de Renomeação e Consagração da Rainha Ruiva

Sob o luar baço, toda a fazenda reuniu-se no pátio central. As tochas iluminavam rostos ansiosos e corpos trêmulos, amarrados ou ajoelhados no barro. No centro, um círculo sangrento desenhado com giz e antigos símbolos de humilhação.

A Consagração da Rainha Ruiva Peluda

A Dominadora Ruiva, erguida num trono de ferro, vestia apenas luvas pretas até o cotovelo e uma coleira cravejada de chifres prateados. Seu púbis ostentava descuido proposital: a buceta carregada de pelos vermelhos um emblema vivo de sua selvageria e domínio sobre as fêmeas da fazenda.

Um dos betas trouxe uma coroa de metal torcido, cravada de pontas afiadas e adornada com pequenos sinos. Ele ajoelhou-se diante dela, entregando-lhe:

Coroa da Espinha Dorsal

— Pois quem governa esta fazenda é a Rainha Vermelha, mestre dos espinhos e rainha dos arreios.

Ela pousou a coroa sobre o cabelo ruivo, as pontas cravando-lhe de leve o couro cabeludo, e ergueu o queixo como quem aceita o trono. À sua voz, o eco das correntes tilintava:

“Eu sou a Rainha Vermelha, dona da dor e do medo. Sob meus pelos, governarei as vontades e transformarei cada fêmea em sombra do meu poder.”

A Degredação Suprema da “Corninha Lixo”

A V foi trazida cambaleante, já sem força para manter a postura. As mãos atadas, o rosto marcado pelo sêmen alheio e a vergonha estampada nos olhos. À sua frente, acenderam-se quatro velas negras, formando um quadrilátero.

A Ruiva ordenou:

— Meu objeto de adorno, conte sua nova identidade em voz alta, para que cada sussurro nesta noite grave a sua humilhação.

Com a voz trêmula, a V murmurou:

“Eu sou V-LIXA, a Corninha da Rainha, a Mugideira Infiel.”

Ao pronunciar cada palavra, um beta aplicava uma leve abanada de ramos de salgueiro nos ombros nus dela, como punição ritual. Depois, um dos doms marcou seu ombro direito com ferro quente, gravando:

“V-LIXA”

O cheiro de queimado misturou-se à poeira do pátio, e a V caiu de joelhos, soluçando:

“Obrigada, Rainha Vermelha, por me lembrar do meu lugar.”

Por fim, trouxeram a 27, cambaleando em correntes curtas, a pele marcada, os olhos vazios. Um círculo de betas se formou ao redor dela, cada um segurando uma plaquinha com uma palavra: “Lixo”, “Besteira”, “Nada”, “Sub-Humana”, “Sujeira”.

O Senhor Absoluto, de costas para o trono da Rainha, impôs-lhe:

— Escolha sua nova designação, cadela inútil.

Ela, quase sussurrando, escolheu:

“Sub-Humana 27 – Lixo Vivo.”

Imediatamente, um beta prendeu a plaquinha “Sub-Humana 27” em sua coleira e outro marcou, com tinta indelével, a palavra “Sujeira” em sua testa.

após isso começou o Juramento Final

Com todas as renomeações feitas, a Rainha Vermelha ergueu ambas as correntes—da V-LIXA e da Sub-Humana 27—num gesto triunfal.

“Que ninguém ouse erguer a cabeça nesta terra sem minha permissão. Que se curvem diante de mim, pois meus pelos são selva e minhas palavras, açoite.”

A V-LIXA e a Sub-Humana 27 se curvaram até o chão, tocando o rosto na terra fria, selando o pacto de dor e submissão.

E sob o olhar satisfeito do Senhor Absoluto e da Rainha Vermelha, a hierarquia cruel da fazenda estava, enfim, selada para a eternidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dom de petgirl a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0