Depois do teste cruel, a Dominadora Ruiva sorriu satisfeita. Sua filha havia mostrado força, inteligência sádica e total ausência de compaixão — qualidades essenciais para ocupar seu lugar na fazenda. O Senhor Absoluto, orgulhoso, levantou-se e anunciou a todos no salão:
“De hoje em diante, a jovem ruiva será a terceira no comando desta fazenda. Acima dela, apenas nós, seu pai e eu. Ela governará as inferiores — aquelas que não passam de lixo e sub-humanas — e será a mão direita do nosso domínio.”
A menina, com olhos azuis frios como gelo, recebeu uma coleira especial, cravejada de pequenos diamantes negros que simbolizavam seu status elevado. Seu rabo de cachorro, agora fixo e elegante, era um lembrete constante de sua natureza dominante no petplay perverso que comandava.
Ela se aproximou de V-lixa e da 27, ainda ajoelhadas e subjugadas, e ordenou com voz firme:
“Vocês são minhas escravas. Eu mando, vocês obedecem. Cada erro será punido com dor e humilhação dobradas, porque não permito fraqueza abaixo de mim.”
V-lixa, já humilhada como “corna inútil”, teve sua coleira puxada com força pela jovem dominadora. A 27, tremendo, foi forçada a rastejar até ela, lambendo seus pés gelados, enquanto recebia ordens para repetir palavras degradantes sobre sua condição.
O Senhor Absoluto e a ruiva observaram, satisfeitos, enquanto a filha consolidava sua autoridade, aplicando castigos cruéis e impondo regras rígidas que transformariam V-lixa e 27 em escravas totalmente submissas, completamente dominadas.
A hierarquia estava estabelecida:
Senhor Absoluto — o rei sádico da fazenda
Dominadora Ruiva — a rainha cruel, dona da buceta peluda
Filha da Ruiva — a futura soberana, a terceira na cadeia de comando
V-lixa — corna inútil, lixo para ser controlado
27 — sub-humana, cachorro submisso da fazenda
Assim, a fazenda tornou-se um palco de sadismo extremo, humilhação pública e controle absoluto, onde a filha da ruiva se preparava para ser a sucessora impiedosa, sem a menor sombra de piedade.