"Comprada pela Sádica – Parte 4: A Ferramenta de Domínio"

Um conto erótico de domdepetgirl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 470 palavras
Data: 25/05/2025 14:00:24

O dia seguinte começou com sinos metálicos ecoando pelo pátio da fazenda. As correntes de número 27 tilintavam enquanto ela era arrastada, nua, de joelhos, com o olhar quebrado e o corpo marcado pelos eventos da noite anterior.

A Senhora V. observava tudo da varanda, com um sorriso de puro sadismo.

— Levem-na ao Celeiro. Hoje ela não será tratada como escrava... mas como ferramenta.

O Celeiro era um espaço subterrâneo, onde os machos beta e as escravas cadelas — as “betas” — eram mantidos em estábulos separados, com coleiras numeradas e dispositivos de controle presos aos genitais. Quando a porta se abriu, o som dos gemidos, choros abafados e estalos de choques ecoou.

Número 27 foi acorrentada em uma cruz horizontal no centro do celeiro, com os braços e pernas bem afastados, totalmente exposta. Uma placa foi pendurada sobre sua cabeça:

“Ferramenta de Treinamento – USO LIVRE SOB SUPERVISÃO”

A primeira “visita” foi o Macho 64, um beta gorduroso e trêmulo, com plug vibratório preso ao cu e uma coleira de choque. Sua tarefa era simples: lamber a Ferramenta até que ela urrasse — não de prazer, mas de submissão.

A Senhora V. narrava tudo no alto-falante:

— Beta 64, se ela gozar, você será punido. Se ela resistir, você apanha dobrado. A missão é quebrar a dignidade dela com sua língua.

Ele tremia, mas obedeceu. Suas mãos suadas mal encostavam nela, mas a língua trabalhava desesperada, incentivada por choques aleatórios. Número 27 chorava. Não por dor. Mas por saber que agora era só isso: um objeto entre betas.

Depois veio a Beta 92, uma submissa loira, com o rosto pintado como uma cadela e uma cauda plugada no rabo. Sua tarefa: esfregar a face nos pés sujos de número 27 e implorar para poder ser usada como tapete enquanto a outra era torturada.

— Número 27, se a beta errar, você apanha no lugar dela. Ensine-a a lamber direito.

E assim a Escrava 27 virou instrutora, chicoteando com o olhar a submissa aos seus pés. Quando a beta errava, os choques vinham para ela. Quando acertava, a Senhora V. ria.

No fim do dia, havia 11 marcas novas em seu corpo, cada uma dada por causa de um beta incompetente.

E ainda assim, ela se sentia... útil.

A última cena foi a mais degradante. Dois machos foram amarrados de joelhos diante dela, com plugs de punição e focinheiras. Ela deveria olhar nos olhos deles e dizer, com a voz mais fria possível:

— Vocês são inferiores até a mim. Usem minha dor como lição. Lambam minha vergonha e aprendam a obedecer.

Eles obedeceram.

Ela gemeu.

A plateia secreta, composta por outros dominadores da rede da Senhora V., aplaudiu pelo monitor.

Afinal, a Escrava 27 finalmente entendia: ela não era mais uma cadela. Era uma ferramenta viva. Um exemplo de obediência.

E abaixo dela... só os betas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dom de petgirl a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Hummm..pés sujos são uma perdição para nós escravinhas. Minha Dona anda descalça em casa,pelo jardim e até nas ruas. Limpá-los quando ela chega é um prazer para ambos.

Essa fazenda é um paraíso mesmo. Rsrs

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0